Expulsemos o pecado de nossas vidas.
Precisamos deixar o pecado sair de nós, para que tenhamos vida, para que ela siga adiante e não se encontre paralisada.
“Jesus disse ao paralítico: ‘Coragem, filho, os teus pecados estão perdoados!’” (Mateus 9, 2).
O Evangelho não nos diz por que esse homem ficou paralítico, mas o fato é que ele estava paralisado em cima de uma cama, estava sem ânimo, sem força, deprimido, sem nenhuma capacidade de reação para se levantar.
As palavras de Jesus são medicinais, a dose necessária para que esse homem saia do estado de prostração em que se encontra. A primeira delas é a coragem, que significa fortaleça, força divina e ânimo que vem de Deus. Não é simplesmente aquela coragem em que a pessoa se sente forte para brigar, para ir à luta e para os embates. É uma coragem que vem da alma, do coração, que nos ajuda a vencer, sobretudo, o medo e o mal que paralisam nossa vida.
Não é simplesmente uma interjeição: “Coragem!”, mas uma ordem, um dom e uma graça recebida de Deus: “Senhor, eu preciso, todos os dias, tomar posse da coragem divina, para não me prostrar, para não me entregar ao medo, para não me paralisar no que faço e no que vivo!”.
“Os teus pecados estão perdoados!” Não há nada que embarace, paralise e complique mais a nossa vida do que a força do mal e do pecado. Quando deixamos o pecado correr solto, quando não o expulsamos nem renegamos, não combatemos o pecado em nós, ele vai agindo em nosso ser, em nossa alma, em nosso coração e físico.
Precisamos buscar o perdão dos nossos pecados e junto dele [perdão] o arrependimento, porque, uma vez que nos arrependemos, precisamos deixar o pecado sair de nós, para que tenhamos vida, para que esta siga adiante e não se encontre paralisada como, muitas vezes, a encontramos.
Que a força divina nos levante, dê-nos ânimo, para que tenhamos a firme decisão de dizer “não” ao pecado!
Deus abençoe você!
Homilia em Áudio
CD EM SANTIDADE
Ministério Adoração e Vida
CD CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS
Ministério Amor e Adoração
CD FILHO AMADO
Ministério de Música Comunidade Boa Nova
CD O CÉU EM VOCÊ
Banda DOM
CD INSPIRAÇÃO
Banda Anjo de Regate
WEB RÁDIO GERAÇÃO DIANTE DO SENHOR
A sua Rádio na Web - www.geracaodiantedosenhor.com.br
quinta-feira, 30 de junho de 2016
Santo do Dia - Protomártires da Igreja de Roma - 30 de Junho 2016
Protomártires da Igreja de Roma.
O testemunho dos mártires da nossa Igreja nos recorda o que é essencial para a vida, para o cristão, para sermos felizes em Deus.
Depois da solenidade universal dos apóstolos São Pedro e Paulo, a liturgia nos apresenta a memória de outros cristãos que se tornaram os primeiros mártires da Igreja de Roma, por isso, protomártires.
O testemunho dos mártires da nossa Igreja nos recorda o que é essencial para a vida, para o cristão, para sermos felizes em Deus, principalmente nos momentos mais difíceis que todos nós temos. Os mártires viveram tudo em Cristo.
No ano de 64, o imperador Nero pôs fogo em Roma e acusou os cristãos. Naquela época a comunidade cristã, vítima de preconceitos, era tida como uma seita, e inimiga, pois não adoravam o Imperador.
Qualquer coisa que acontecia de negativo, os cristãos eram acusados. Por isso, foram acusados de terem posto fogo em Roma, e a partir daí, no ano 64, começaram a ser perseguidos.
Os escritos históricos em Roma narram que os cristãos eram lançados nas arenas para servirem de espetáculo ao povo, junto às feras. Cobertos de piches, como tochas humanas e muitos outros atos atrozes. E a resposta era sempre o perdão e a misericórdia.
O Papa São Clemente I escreveu: “Nos encontramos na mesma arena e combatemos o mesmo combate. Deixemos as preocupações inúteis e os vãos cuidados e voltemo-nos para a gloriosa e venerável regra da nossa tradição: consideremos o que é belo, o que é bom e o que é agradável ao nosso criador.”
Protomártires da Igreja de Roma, rogai por nós!
O testemunho dos mártires da nossa Igreja nos recorda o que é essencial para a vida, para o cristão, para sermos felizes em Deus.
Depois da solenidade universal dos apóstolos São Pedro e Paulo, a liturgia nos apresenta a memória de outros cristãos que se tornaram os primeiros mártires da Igreja de Roma, por isso, protomártires.
O testemunho dos mártires da nossa Igreja nos recorda o que é essencial para a vida, para o cristão, para sermos felizes em Deus, principalmente nos momentos mais difíceis que todos nós temos. Os mártires viveram tudo em Cristo.
No ano de 64, o imperador Nero pôs fogo em Roma e acusou os cristãos. Naquela época a comunidade cristã, vítima de preconceitos, era tida como uma seita, e inimiga, pois não adoravam o Imperador.
Qualquer coisa que acontecia de negativo, os cristãos eram acusados. Por isso, foram acusados de terem posto fogo em Roma, e a partir daí, no ano 64, começaram a ser perseguidos.
Os escritos históricos em Roma narram que os cristãos eram lançados nas arenas para servirem de espetáculo ao povo, junto às feras. Cobertos de piches, como tochas humanas e muitos outros atos atrozes. E a resposta era sempre o perdão e a misericórdia.
O Papa São Clemente I escreveu: “Nos encontramos na mesma arena e combatemos o mesmo combate. Deixemos as preocupações inúteis e os vãos cuidados e voltemo-nos para a gloriosa e venerável regra da nossa tradição: consideremos o que é belo, o que é bom e o que é agradável ao nosso criador.”
Protomártires da Igreja de Roma, rogai por nós!
Lectio Divina - por Hamilton Apolônio - Comunidade Boa Nova
Leitura Orante - Junho 2016
Dia 30
1ª Leitura - Am 7,10-17
Salmo - Sl 18,8. 9. 10. 11
Evangelho - Mt 9,1-8
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
Dia 30
1ª Leitura - Am 7,10-17
Salmo - Sl 18,8. 9. 10. 11
Evangelho - Mt 9,1-8
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Reflexão do Evangelho (Mt 8,28-34)
Combatamos toda força do mal.
Precisamos colaborar com a ação de Jesus, não podemos ser coniventes com o mal que atua no mundo em que vivemos
“Buscai o bem, não o mal, para terdes mais vida, só assim o Senhor Deus dos exércitos vos assistirá, como tendes afirmado” (Am 5,14).
A ação de Jesus no meio de nós expulsa o mal, expulsa o demônio de nossa vida e da vida dos nossos, expulsa tudo aquilo que pode nos fazer mal e nos levar para ele. Precisamos colaborar com a ação de Jesus, não podemos ser coniventes com o mal que atua no mundo em que vivemos.
Precisamos fazer um exorcismo, todos os dias, e mandar para longe de nós, para os porcos (como símbolo da impureza, da sujeira e do mal) todas as impurezas que, muitas vezes, vêm ao nosso coração, à nossa mente e ao nosso ser.
Deus nos criou puros, o batismo nos purificou para sermos santos e puros, e nós precisamos tirar toda força do mal que age em nossa vida.
Muitas vezes, ignoramos os maus pensamentos que sentimos em relação ao próximo. Esses maus pensamentos vão crescendo, tomando corpo, forma em nós, porque não repelimos, não expulsamos, muitas vezes, até cultivamos de forma ingênua, muito inocente, achando que não tem problema nenhum. Depois, esses maus pensamentos se tornam perniciosos em nossa vida, geram frutos de doenças, porque o mal só atrai o mal, só causa maldade em nosso meio.
Seja muito sério para combater toda espécie de mal: o mal pensamento, mal sentimento, mal pressentimento. “Ah, eu pressenti uma coisa muito ruim!”; então, reze, ore, entregue para Deus, mas seja um homem, uma mulher no combate! “Eu sinto uma coisa muito ruim sobre essa pessoa!”, reze para que este mal sentimento não tome conta de você, não se aloje em seu coração, sobretudo quando se trata daqueles velhos sentimentos como a inveja, o ciúmes, o rancor, que precisamos expulsar de nossa vida!
Precisamos buscar o bem com toda a força e odiar o mal de todo coração. Se temos de ter nojo ou ódio de alguma coisa nessa vida, trata-se do mal e de tudo aquilo que vem do maligno; se precisamos caprichar em algo em nossa vida, é em sermos bons e fazermos o bem!
Deus abençoe você!
Precisamos colaborar com a ação de Jesus, não podemos ser coniventes com o mal que atua no mundo em que vivemos
“Buscai o bem, não o mal, para terdes mais vida, só assim o Senhor Deus dos exércitos vos assistirá, como tendes afirmado” (Am 5,14).
A ação de Jesus no meio de nós expulsa o mal, expulsa o demônio de nossa vida e da vida dos nossos, expulsa tudo aquilo que pode nos fazer mal e nos levar para ele. Precisamos colaborar com a ação de Jesus, não podemos ser coniventes com o mal que atua no mundo em que vivemos.
Precisamos fazer um exorcismo, todos os dias, e mandar para longe de nós, para os porcos (como símbolo da impureza, da sujeira e do mal) todas as impurezas que, muitas vezes, vêm ao nosso coração, à nossa mente e ao nosso ser.
Deus nos criou puros, o batismo nos purificou para sermos santos e puros, e nós precisamos tirar toda força do mal que age em nossa vida.
Muitas vezes, ignoramos os maus pensamentos que sentimos em relação ao próximo. Esses maus pensamentos vão crescendo, tomando corpo, forma em nós, porque não repelimos, não expulsamos, muitas vezes, até cultivamos de forma ingênua, muito inocente, achando que não tem problema nenhum. Depois, esses maus pensamentos se tornam perniciosos em nossa vida, geram frutos de doenças, porque o mal só atrai o mal, só causa maldade em nosso meio.
Seja muito sério para combater toda espécie de mal: o mal pensamento, mal sentimento, mal pressentimento. “Ah, eu pressenti uma coisa muito ruim!”; então, reze, ore, entregue para Deus, mas seja um homem, uma mulher no combate! “Eu sinto uma coisa muito ruim sobre essa pessoa!”, reze para que este mal sentimento não tome conta de você, não se aloje em seu coração, sobretudo quando se trata daqueles velhos sentimentos como a inveja, o ciúmes, o rancor, que precisamos expulsar de nossa vida!
Precisamos buscar o bem com toda a força e odiar o mal de todo coração. Se temos de ter nojo ou ódio de alguma coisa nessa vida, trata-se do mal e de tudo aquilo que vem do maligno; se precisamos caprichar em algo em nossa vida, é em sermos bons e fazermos o bem!
Deus abençoe você!
Santo do Dia - São Pedro e São Paulo Apóstolos - 29 de junho 2016
São Pedro e São Paulo Apóstolos - principais líderes da Igreja Cristã.
Hoje a Igreja do mundo inteiro celebra a santidade de vida de São Pedro e São Paulo apóstolos.
Estes santos são considerados “os cabeças dos apóstolos” por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.
Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro.
Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo. Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.
Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada “aos pés de Gamaliel”, um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.
Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério.
Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação. Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o “Apóstolo dos gentios”.
São Pedro e São Paulo, rogai por nós!
Hoje a Igreja do mundo inteiro celebra a santidade de vida de São Pedro e São Paulo apóstolos.
Estes santos são considerados “os cabeças dos apóstolos” por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.
Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro.
Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo. Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.
Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada “aos pés de Gamaliel”, um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.
Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério.
Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação. Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o “Apóstolo dos gentios”.
São Pedro e São Paulo, rogai por nós!
Lectio Divina - por Hamilton Apolônio - Comunidade Boa Nova
Leitura Orante - Junho 2016
Dia 29
1ª Leitura - Am 5,14-15.21-24
Salmo - Sl 49, 7. 8-9. 10-11. 12-13. 16bc-17
Evangelho - Mt 8,28-34
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
Dia 29
1ª Leitura - Am 5,14-15.21-24
Salmo - Sl 49, 7. 8-9. 10-11. 12-13. 16bc-17
Evangelho - Mt 8,28-34
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
terça-feira, 28 de junho de 2016
Reflexão do Evangelho (Mt 8,23-27)
Deus retira todo medo de nosso coração.
Os medos são verdadeiros fantasmas que nos assustam, que tiram nossa paz interior e nos deixam viver em falsas seguranças na vida.
“Por que tendes tanto medo, homens fracos na fé? Então, levantando-se, ameaçou os ventos e o mar, e fez-se uma grande calmaria” (Mateus 8, 26).
Jesus está nos mostrando, hoje, diante desse acontecimento, no mar onde Seus discípulos da barca começaram a ficar apavorados, que o medo é uma grande tempestade que vai nos apavorar durante a nossa vida. As crianças têm medo, os jovens têm medo, nós adultos também temos medos.
Os medos são verdadeiros fantasmas que nos assustam, que tiram nossa paz interior e nos deixam viver falsas seguranças na vida, quando, na verdade, a fé é o remédio de que precisamos, a cada dia, para vencer a tempestade do medo.
Ninguém vive sem ter medo, mas não podemos viver a partir dele. Existem medos que tomam conta de nós, apavoram a nossa vida, tiram nossa paz interior e não nos deixam ir para frente. Existem medos que são verdadeiros monstros dentro de nós e que, muitas vezes, são alimentamos por nós; e deixamos que cresçam e nos apavorem.
Não podemos seguir Jesus por causa de nossos medos; precisamos segui-Lo e n’Ele vencer os medos que há em nós, a cada dia ter a coragem de enfrentar esses monstros e deixá-los no lugar deles.
Como vamos fazer isso? Não fazemos, mas permitimos que Deus faça, permitimos que Ele vença, a cada dia, os nossos medos. Se podemos entender fé como entrega, não existe maior entrega do que dar a Deus nossas inseguranças e incertezas.
Isso não significa que quem segue Deus vai saber de tudo, vai ter segurança em tudo. Não! Mas tem convicção de onde colocou o seu coração e sua confiança!
Hoje, Jesus quer acalmar aquilo que dentro de nós está agitado. A Palavra de Deus vem ao nosso encontro para trazer calmaria às agitações que cresceram dentro de nós, às inseguranças que gritam dentro do nosso coração, aos medos e fantasmas que andam perturbando a nossa mente e alma.
Que a paz do coração de Deus acalme todos os medos do nosso coração!
Deus abençoe você!
Homilia em Áudio
Os medos são verdadeiros fantasmas que nos assustam, que tiram nossa paz interior e nos deixam viver em falsas seguranças na vida.
“Por que tendes tanto medo, homens fracos na fé? Então, levantando-se, ameaçou os ventos e o mar, e fez-se uma grande calmaria” (Mateus 8, 26).
Jesus está nos mostrando, hoje, diante desse acontecimento, no mar onde Seus discípulos da barca começaram a ficar apavorados, que o medo é uma grande tempestade que vai nos apavorar durante a nossa vida. As crianças têm medo, os jovens têm medo, nós adultos também temos medos.
Os medos são verdadeiros fantasmas que nos assustam, que tiram nossa paz interior e nos deixam viver falsas seguranças na vida, quando, na verdade, a fé é o remédio de que precisamos, a cada dia, para vencer a tempestade do medo.
Ninguém vive sem ter medo, mas não podemos viver a partir dele. Existem medos que tomam conta de nós, apavoram a nossa vida, tiram nossa paz interior e não nos deixam ir para frente. Existem medos que são verdadeiros monstros dentro de nós e que, muitas vezes, são alimentamos por nós; e deixamos que cresçam e nos apavorem.
Não podemos seguir Jesus por causa de nossos medos; precisamos segui-Lo e n’Ele vencer os medos que há em nós, a cada dia ter a coragem de enfrentar esses monstros e deixá-los no lugar deles.
Como vamos fazer isso? Não fazemos, mas permitimos que Deus faça, permitimos que Ele vença, a cada dia, os nossos medos. Se podemos entender fé como entrega, não existe maior entrega do que dar a Deus nossas inseguranças e incertezas.
Isso não significa que quem segue Deus vai saber de tudo, vai ter segurança em tudo. Não! Mas tem convicção de onde colocou o seu coração e sua confiança!
Hoje, Jesus quer acalmar aquilo que dentro de nós está agitado. A Palavra de Deus vem ao nosso encontro para trazer calmaria às agitações que cresceram dentro de nós, às inseguranças que gritam dentro do nosso coração, aos medos e fantasmas que andam perturbando a nossa mente e alma.
Que a paz do coração de Deus acalme todos os medos do nosso coração!
Deus abençoe você!
Homilia em Áudio
Santo do Dia - Santo Irineu - 28 de Junho de 2016
Santo Irineu, grande bispo e mártir.
Foi Santo Irineu quem escreveu contra os hereges, sobre a sucessão apostólica e muito dos dados que temos hoje.
Celebramos a memória do grande bispo e mártir, Santo Irineu que, pelos seus escritos, tornou-se o mais importante dos escritores cristãos do século II.
Nascido na Ásia Menor, foi discípulo de São Policarpo, que por sua vez conviveu diretamente com o Apóstolo São João, o Evangelista. Ao ser ordenado por São Policarpo, Irineu foi para a França e assumiu várias funções de serviço à Igreja de Cristo (que crescia em número de comunidades e necessidade de pastoreio).
Importante contribuição deu à Igreja do Oriente quando foi em missão de paz para um diálogo com o Papa Eleutério sobre a falta de unidade na data da celebração da Páscoa, pois o Oriente corria ao risco de excomunhão, sendo fiel ao significado do seu próprio nome – portador da paz – logrou êxito nessa missão, já que isto nada interferia na unidade da fé.
Ao voltar da missão deparou-se com a morte do bispo Potino, o qual o havia enviado para Roma e, sendo assim, foi ele o escolhido para sucessor do episcopado de Lião. Erudito, simples, orante e zeloso bispo, foi Santo Irineu quem escreveu contra os hereges, sobre a sucessão apostólica e muito dos dados que temos hoje, sobre a história da Igreja do século II.
Este grande bispo morreu mártir na perseguição do imperador Severo.
Santo Irineu, rogai por nós!
Foi Santo Irineu quem escreveu contra os hereges, sobre a sucessão apostólica e muito dos dados que temos hoje.
Celebramos a memória do grande bispo e mártir, Santo Irineu que, pelos seus escritos, tornou-se o mais importante dos escritores cristãos do século II.
Nascido na Ásia Menor, foi discípulo de São Policarpo, que por sua vez conviveu diretamente com o Apóstolo São João, o Evangelista. Ao ser ordenado por São Policarpo, Irineu foi para a França e assumiu várias funções de serviço à Igreja de Cristo (que crescia em número de comunidades e necessidade de pastoreio).
Importante contribuição deu à Igreja do Oriente quando foi em missão de paz para um diálogo com o Papa Eleutério sobre a falta de unidade na data da celebração da Páscoa, pois o Oriente corria ao risco de excomunhão, sendo fiel ao significado do seu próprio nome – portador da paz – logrou êxito nessa missão, já que isto nada interferia na unidade da fé.
Ao voltar da missão deparou-se com a morte do bispo Potino, o qual o havia enviado para Roma e, sendo assim, foi ele o escolhido para sucessor do episcopado de Lião. Erudito, simples, orante e zeloso bispo, foi Santo Irineu quem escreveu contra os hereges, sobre a sucessão apostólica e muito dos dados que temos hoje, sobre a história da Igreja do século II.
Este grande bispo morreu mártir na perseguição do imperador Severo.
Santo Irineu, rogai por nós!
Lectio Divina - por Hamilton Apolônio - Comunidade Boa Nova
Leitura Orante - Junho 2016
Dia 28
1ª Leitura - Am 3,1-8; 4,11-12
Salmo - Sl 5,5-6. 7. 8
Evangelho - Mt 8,23-27
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
Dia 28
1ª Leitura - Am 3,1-8; 4,11-12
Salmo - Sl 5,5-6. 7. 8
Evangelho - Mt 8,23-27
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Reflexão do Evangelho (Mt 8,18-22)
Só os corações livres podem seguir Jesus.
Tenhamos a liberdade de assumir nossos compromissos com o coração ligado, sintonizado e preso ao coração de Nosso Deus.
“Senhor, permite-me que primeiro eu vá sepultar meu pai. Mas Jesus lhe respondeu: “Segue-me, e deixa que os mortos sepultem os seus mortos” (Mateus 8, 21-22).
As palavras do Mestre podem parecer, hoje, muito duras ao nosso coração, mas precisamos assumir, no Espírito, o significado delas, para que nos ensine a viver o Evangelho em nossa vida.
A primeira coisa a se falar: “O Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça”. Quando queremos seguir Jesus, quando decidimos ser Seus discípulos, precisamos ter em mente que não recebemos compensação material ou financeira por causa disso. Vamos trabalhar, esforçar-nos para ganhar o pão com o suor do nosso trabalho, do nosso rosto, com nossa dedicação, porém seguir Jesus não nos torna mais ricos e melhores que os outros. De forma nenhuma! Muitas vezes, torna-nos mais pobres e despojados, porque assim era o Mestre.
O Mestre está dizendo que não tinha nem onde reclinar Sua própria cabeça: “As raposas têm suas tocas e as aves dos céus têm seus ninhos; mas ele não” (Mateus 8,20). Quem quer seguir Jesus tem que ter um sentimento de despojamento.
“Despojamento” não quer dizer viver uma vida desprovida ou de qualquer jeito, sem discernimento nem sabedoria. Mas saber viver um tempo de cada vez, saber viver o tempo da fartura, mas também o tempo das dificuldades e saber que, tendo ou não, Deus está nos abençoando. Nunca traduza bênção como posse, com ter muito ou com fartura. Bênção é estar na graça de Deus, ter o coração em Deus.
A segunda coisa muito importante é que aquele que queria seguir Jesus colocou uma desculpa: “Permite-me que primeiro eu vá sepultar meu pai”. Vamos colocando desculpas, para não colocarmos a mão no arado, para não nos comprometermos com o Reino de Deus e fazê-lo acontecer. As desculpas vão fazendo crescer a culpa dentro de nós.
Se você precisa cuidar de seu pai, de sua mãe ou seja lá de quem for, siga Jesus cuidando deles, seja discípulo de Jesus no que você tem para fazer, só não dê desculpas para a sua falta de compromisso. Pode ser que aquilo que você coloca como desculpa, você vá primeiro do que eles, e você não deixou de seguir, de cumprir sua missão, vocação ou o seguimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Deus quer que tenhamos um coração livre, pois só os corações livres podem segui-Lo. E “livre” não quer dizer não termos compromissos nem responsabilidades, mas a liberdade de assumir nossos compromissos com o coração ligado, sintonizado e preso ao coração de nosso Deus!
Deus abençoe você!
Tenhamos a liberdade de assumir nossos compromissos com o coração ligado, sintonizado e preso ao coração de Nosso Deus.
“Senhor, permite-me que primeiro eu vá sepultar meu pai. Mas Jesus lhe respondeu: “Segue-me, e deixa que os mortos sepultem os seus mortos” (Mateus 8, 21-22).
As palavras do Mestre podem parecer, hoje, muito duras ao nosso coração, mas precisamos assumir, no Espírito, o significado delas, para que nos ensine a viver o Evangelho em nossa vida.
A primeira coisa a se falar: “O Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça”. Quando queremos seguir Jesus, quando decidimos ser Seus discípulos, precisamos ter em mente que não recebemos compensação material ou financeira por causa disso. Vamos trabalhar, esforçar-nos para ganhar o pão com o suor do nosso trabalho, do nosso rosto, com nossa dedicação, porém seguir Jesus não nos torna mais ricos e melhores que os outros. De forma nenhuma! Muitas vezes, torna-nos mais pobres e despojados, porque assim era o Mestre.
O Mestre está dizendo que não tinha nem onde reclinar Sua própria cabeça: “As raposas têm suas tocas e as aves dos céus têm seus ninhos; mas ele não” (Mateus 8,20). Quem quer seguir Jesus tem que ter um sentimento de despojamento.
“Despojamento” não quer dizer viver uma vida desprovida ou de qualquer jeito, sem discernimento nem sabedoria. Mas saber viver um tempo de cada vez, saber viver o tempo da fartura, mas também o tempo das dificuldades e saber que, tendo ou não, Deus está nos abençoando. Nunca traduza bênção como posse, com ter muito ou com fartura. Bênção é estar na graça de Deus, ter o coração em Deus.
A segunda coisa muito importante é que aquele que queria seguir Jesus colocou uma desculpa: “Permite-me que primeiro eu vá sepultar meu pai”. Vamos colocando desculpas, para não colocarmos a mão no arado, para não nos comprometermos com o Reino de Deus e fazê-lo acontecer. As desculpas vão fazendo crescer a culpa dentro de nós.
Se você precisa cuidar de seu pai, de sua mãe ou seja lá de quem for, siga Jesus cuidando deles, seja discípulo de Jesus no que você tem para fazer, só não dê desculpas para a sua falta de compromisso. Pode ser que aquilo que você coloca como desculpa, você vá primeiro do que eles, e você não deixou de seguir, de cumprir sua missão, vocação ou o seguimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Deus quer que tenhamos um coração livre, pois só os corações livres podem segui-Lo. E “livre” não quer dizer não termos compromissos nem responsabilidades, mas a liberdade de assumir nossos compromissos com o coração ligado, sintonizado e preso ao coração de nosso Deus!
Deus abençoe você!
Homilia em Áudio
Santo do Dia - São Cirilo de Alexandria - 27 de Junho 2016
São Cirilo de Alexandria - Bispo e Patriarca de Alexandria no Egito
Sobre a vida do santo de hoje, sabemos que antes de ser ordenado Bispo, foi formado e ordenado com a ajuda do tio e Bispo de Alexandria. São Cirilo – escolhido pelo Espírito Santo – recebeu a ordenação e missão de ser Bispo e Patriarca de Alexandria no Egito, que exerceu, em meio às calúnias até entrar no Céu no ano 444.
A Igreja anunciadora da verdade, sempre foi tentada pelas mentiras das heresias, como o Arianismo que defendia ser Jesus Cristo a primeira e mais especial criatura, mas não Deus. No tempo de Cirilo surgiu por meio do monge Nestório de Antioquia, a grande heresia do Nestorianismo, que defendia ser Jesus uma pessoa e Cristo outra, mas isto num só ser, ou seja, duas pessoas e duas naturezas.
São Cirilo, como outros teólogos, levantou-se contra este veneno do Nestorianismo que acabava invalidando o mistério da Encarnação e negando a maternidade divina de Maria. Com o uso de meios pacíficos, São Cirilo convidou Nestório a renunciar suas desviadas convicções e professar a Doutrina que não é nova, mas é a crença de todos os Padres da Igreja (pais da fé Católica). Diante da resposta revoltosa e violenta de Nestório, São Cirilo movimentou-se com o Papa e desta forma aconteceu o Concílio Ecumênico de Éfeso em 431, no qual cerca de 200 Bispos, condenaram o Nestorianismo e reconheceu que Maria é Mãe de Deus. São Cirilo, consumiu-se em seus 32 anos de Arcebispado em Alexandria e entrou na Igreja triunfante em 444.
São Cirilo de Alexandria, rogai por nós!
Sobre a vida do santo de hoje, sabemos que antes de ser ordenado Bispo, foi formado e ordenado com a ajuda do tio e Bispo de Alexandria. São Cirilo – escolhido pelo Espírito Santo – recebeu a ordenação e missão de ser Bispo e Patriarca de Alexandria no Egito, que exerceu, em meio às calúnias até entrar no Céu no ano 444.
A Igreja anunciadora da verdade, sempre foi tentada pelas mentiras das heresias, como o Arianismo que defendia ser Jesus Cristo a primeira e mais especial criatura, mas não Deus. No tempo de Cirilo surgiu por meio do monge Nestório de Antioquia, a grande heresia do Nestorianismo, que defendia ser Jesus uma pessoa e Cristo outra, mas isto num só ser, ou seja, duas pessoas e duas naturezas.
São Cirilo, como outros teólogos, levantou-se contra este veneno do Nestorianismo que acabava invalidando o mistério da Encarnação e negando a maternidade divina de Maria. Com o uso de meios pacíficos, São Cirilo convidou Nestório a renunciar suas desviadas convicções e professar a Doutrina que não é nova, mas é a crença de todos os Padres da Igreja (pais da fé Católica). Diante da resposta revoltosa e violenta de Nestório, São Cirilo movimentou-se com o Papa e desta forma aconteceu o Concílio Ecumênico de Éfeso em 431, no qual cerca de 200 Bispos, condenaram o Nestorianismo e reconheceu que Maria é Mãe de Deus. São Cirilo, consumiu-se em seus 32 anos de Arcebispado em Alexandria e entrou na Igreja triunfante em 444.
São Cirilo de Alexandria, rogai por nós!
Lectio Divina - por Hamilton Apolônio - Comunidade Boa Nova
Leitura Orante - Junho 2016
Dia 27
1ª Leitura - Am 2,6-10.13-16
Salmo - Sl 49, 16bc-17. 18-19. 20-21. 22-23
Evangelho - Mt 8,18-22
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
Dia 27
1ª Leitura - Am 2,6-10.13-16
Salmo - Sl 49, 16bc-17. 18-19. 20-21. 22-23
Evangelho - Mt 8,18-22
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
domingo, 26 de junho de 2016
Reflexão do Evangelho (Lc 9,51-62)
Combatamos todos os sentimentos negativos.
Devemos repreender, dizer ‘não’, ser firmes com os sentimentos negativos, para que eles não cresçam em nós nem tomem volume.
“Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para destruí-los?” (Lucas 9, 54).
Jesus segue Sua missão à caminho de Jerusalém, mas precisa passar pelo território de Samaria, entre os samaritanos. Ali, Ele não é bem recebido, porque os samaritanos tinham uma certa oposição aos judeus e vice-versa, e perceberam que Jesus ia para Jerusalém.
Por isso, fizeram-se de difíceis, não acolheram o Senhor, não acolheram Seus discípulos, não deram aquela boa acolhida, que é tão necessária. Vendo isso, os discípulos Tiago e João foram tomados por uma fúria, de vingança e raiva; então, perguntaram: “Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para destruir este povo?”.
A indagação de Tiago e João é a que, muitas vezes, queremos também fazer quando não somos bem acolhidos, bem aceitos, quando não somos compreendidos, sobretudo, quando nos fazem mal.
Alimentamos em nosso coração um sentimento muito negativo a quem nos fez mal, a quem nos prejudica e não é bom conosco, e sem que permitamos, começa a nascer um sentimento de vingança. Mesmo que seja apenas uma vingança mental, torcemos para que algo de mau aconteça a quem nos fez mal.
Jesus está, hoje, repreendendo Tiago e João, porque alimentaram isso no coração. Ele está também nos repreendendo, para que, de forma nenhum,a alimentemos vingança nem o mal dentro de nós, para que não permitamos que sentimentos malignos tomem conta do nosso coração.
Quando os sentimentos malignos tomam conta de nós, ruminamo-nos, deixamos crescer em nós. Isso é ruim, pois eles trazem para dentro do nosso coração a mágoa e o ressentimento, trazem-nos coisas piores como o ódio e a vingança. Começa a sair fumaça de nossa cabeça e fogo de nossa língua quando deixamos crescer em nós esses sentimentos negativos!
Assim como Jesus repreendeu Seus discípulos e a nós, também devemos repreender, dizer ‘não’, ser firmes com esses sentimentos, para que não cresçam em nós nem tomem volume, e para que, ao nascer, possam já morrer. O ideal é que não nasça, mas, uma vez que querendo ou não venha aquela coisa ruim em relação aos outros dentro de nós, digamos não.
Renunciemos. Que possamos combater com as armas do Espírito todos os sentimentos negativos que querem se apoderar de nosso coração!
Deus abençoe você!
Devemos repreender, dizer ‘não’, ser firmes com os sentimentos negativos, para que eles não cresçam em nós nem tomem volume.
“Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para destruí-los?” (Lucas 9, 54).
Jesus segue Sua missão à caminho de Jerusalém, mas precisa passar pelo território de Samaria, entre os samaritanos. Ali, Ele não é bem recebido, porque os samaritanos tinham uma certa oposição aos judeus e vice-versa, e perceberam que Jesus ia para Jerusalém.
Por isso, fizeram-se de difíceis, não acolheram o Senhor, não acolheram Seus discípulos, não deram aquela boa acolhida, que é tão necessária. Vendo isso, os discípulos Tiago e João foram tomados por uma fúria, de vingança e raiva; então, perguntaram: “Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para destruir este povo?”.
A indagação de Tiago e João é a que, muitas vezes, queremos também fazer quando não somos bem acolhidos, bem aceitos, quando não somos compreendidos, sobretudo, quando nos fazem mal.
Alimentamos em nosso coração um sentimento muito negativo a quem nos fez mal, a quem nos prejudica e não é bom conosco, e sem que permitamos, começa a nascer um sentimento de vingança. Mesmo que seja apenas uma vingança mental, torcemos para que algo de mau aconteça a quem nos fez mal.
Jesus está, hoje, repreendendo Tiago e João, porque alimentaram isso no coração. Ele está também nos repreendendo, para que, de forma nenhum,a alimentemos vingança nem o mal dentro de nós, para que não permitamos que sentimentos malignos tomem conta do nosso coração.
Quando os sentimentos malignos tomam conta de nós, ruminamo-nos, deixamos crescer em nós. Isso é ruim, pois eles trazem para dentro do nosso coração a mágoa e o ressentimento, trazem-nos coisas piores como o ódio e a vingança. Começa a sair fumaça de nossa cabeça e fogo de nossa língua quando deixamos crescer em nós esses sentimentos negativos!
Assim como Jesus repreendeu Seus discípulos e a nós, também devemos repreender, dizer ‘não’, ser firmes com esses sentimentos, para que não cresçam em nós nem tomem volume, e para que, ao nascer, possam já morrer. O ideal é que não nasça, mas, uma vez que querendo ou não venha aquela coisa ruim em relação aos outros dentro de nós, digamos não.
Renunciemos. Que possamos combater com as armas do Espírito todos os sentimentos negativos que querem se apoderar de nosso coração!
Deus abençoe você!
Homilia em Áudio
Santo do Dia - Santos João e Paulo - 26 de Junho de 2016
Santos João e Paulo, testemunhavam o amor a Deus.
Viveram da caridade e servindo aos pobres, testemunhando acima de tudo o amor a Deus.
Os santos que recordamos hoje pertenceram ao século IV e ali deram um lindo testemunho do martírio no ano de 362, no contexto em que a Igreja de Cristo era perseguida.
Eles pertenciam à Corte de Juliano, o Apóstata, que queria que todos os cristãos se rendessem aos deuses do Império. João e Paulo, porém, renunciaram ao cargo, e se retiraram para uma propriedade onde viveram da caridade e servindo aos pobres, testemunhando acima de tudo o amor a Deus.
Eram irmãos de sangue, mas responderam pessoalmente ao Evangelho.
O Imperador enviou uma autoridade para convencê-los a mudarem de ideia, e oferecerem sacrifícios ao deus Júpiter para não serem condenados.
Após alguns dias, os irmãos não negaram sua fé e acabaram morrendo degolados, testemunhando seu amor a Deus.
São João e São Paulo, rogai por nós!
Os santos que recordamos hoje pertenceram ao século IV e ali deram um lindo testemunho do martírio no ano de 362, no contexto em que a Igreja de Cristo era perseguida.
Eles pertenciam à Corte de Juliano, o Apóstata, que queria que todos os cristãos se rendessem aos deuses do Império. João e Paulo, porém, renunciaram ao cargo, e se retiraram para uma propriedade onde viveram da caridade e servindo aos pobres, testemunhando acima de tudo o amor a Deus.
Eram irmãos de sangue, mas responderam pessoalmente ao Evangelho.
O Imperador enviou uma autoridade para convencê-los a mudarem de ideia, e oferecerem sacrifícios ao deus Júpiter para não serem condenados.
Após alguns dias, os irmãos não negaram sua fé e acabaram morrendo degolados, testemunhando seu amor a Deus.
São João e São Paulo, rogai por nós!
Lectio Divina - por Hamilton Apolônio - Comunidade Boa Nova
Leitura Orante - Junho de 2016
Dia 26
1ª Leitura - 1Rs 19,16b.19-21
Salmo - Sl 15,1-2a.5.7-8.9-10.11
2ª Leitura - Gl 5,1.13-18
Evangelho - Lc 9,51-62
VAMOS A MISSA.
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
Dia 26
1ª Leitura - 1Rs 19,16b.19-21
Salmo - Sl 15,1-2a.5.7-8.9-10.11
2ª Leitura - Gl 5,1.13-18
Evangelho - Lc 9,51-62
VAMOS A MISSA.
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
sábado, 25 de junho de 2016
Reflexão do Evangelho (Mt 8,5-17)
Gastemos mais tempo orando uns pelos outros
Não deixemos de orar uns pelos outros, de confiar na graça, de ter convicção do que Deus pode fazer por nós e por meio de nós.
“Quando caiu a tarde, levaram a Jesus muitas pessoas possuídas pelo demônio. Ele expulsou os espíritos, com sua palavra, e curou todos os doentes” (Mateus 8, 16-17).
Quando olhamos a ação de Jesus, atencioso e dado aos pobres, doentes e machucados, queremos exaurir da Sua própria vida aquilo que precisamos ser também em nossa vida. Precisamos ser canal da graça, da cura e da libertação de Deus para as pessoas que vêm ao nosso encontro ou nós vamos ao encontro delas para sermos a presença de Deus.
Seja, hoje, o oficial que foi ao encontro de Jesus suplicar pelo seu empregado que estava de cama ou o exemplo de Jesus curando a sogra de Pedro que estava com febre. Quando Jesus recebe pessoas possuídas por espíritos malignos, com o poder de Sua Palavra expulsa todos os demônios e cura as enfermidades.
Em primeiro lugar: não podemos imaginar que as pessoas estão com espíritos malignos só quando estão possessas. Existem muitos espíritos malignos que atormentam nossa vida, tiram nossa paz interior. Existem muitos espíritos de tristeza, desânimo e medo, que levam as pessoas a ficarem descrentes, desanimadas e sem vida. Precisamos, com a graça de Deus, levar vida a essas pessoas! Muitos podem pensar: “Nossa, mas eu preciso primeiro!”, mas todos nós precisamos, todos os dias, do toque da graça de Deus!
Ore para ser fortalecido, para ser cada vez mais firme no combate da fé, no combate espiritual. Digo mais, seja humilde, busque pessoas que orem por você, peça humildemente: “Ore por mim hoje!”. Alguém diz: “Eu vou rezar!”. E você diz: “Eu preciso que você ore sobre mim! Que coloque a mão sobre mim, que esteja orando para me fortalecer!”.
Amados irmãos e irmãs, precisamos gastar mais tempo orando uns pelos outros. Às vezes, gastamos muito tempo conversando, fofocando e gastamos pouco tempo orando uns pelos outros.
Fico pensando: marido e mulher dormem na mesma cama, ocupam o mesmo lar, estão juntos boa parte do tempo e não oram um pelo outro. A espiritualidade conjugal é tão necessária!
Às vezes, vejo mães brigando com seus filhos, renhindo com eles, mas não vejo mães colocando as mãos sobre os filhos e orando, suplicando e intercedendo, pedindo cura e libertação para eles. Muitos podem dizer: “Ah padre, eu não entendo meu filho! Ele tem um comportamento que, muitas vezes, não dá para entender!”.
Sei que existe tratamento psicológico e o quanto ele é bom e necessário! Mas não podemos abrir mão da boa psicologia divina. Mãe, não deixe de orar por seus filhos, de colocar a mão sobre sua cabeça, orar pelo temperamento e saúde deles.
Irmãos, não deixemos de orar uns pelos outros, de confiar na graça, de ter convicção do que Deus pode fazer por nós e por meio de nós, do que outros podem fazer por nós.
Há pessoas que levam muitas coisas pesadas para dentro da nossa casa, da nossa família, do nosso interior. Temos de começar a abrir mão das pessoas que só trazem coisas negativas para dentro de nós e dizer-lhe: “Irmão, preciso de pessoas que tragam oração, bênçãos, palavras que me levantem”, porque, senão, continuaremos prostrados no Espírito se não orarmos uns pelos outros para expulsar os demônios que nos levam para baixo.
Deus abençoe você!
Não deixemos de orar uns pelos outros, de confiar na graça, de ter convicção do que Deus pode fazer por nós e por meio de nós.
“Quando caiu a tarde, levaram a Jesus muitas pessoas possuídas pelo demônio. Ele expulsou os espíritos, com sua palavra, e curou todos os doentes” (Mateus 8, 16-17).
Quando olhamos a ação de Jesus, atencioso e dado aos pobres, doentes e machucados, queremos exaurir da Sua própria vida aquilo que precisamos ser também em nossa vida. Precisamos ser canal da graça, da cura e da libertação de Deus para as pessoas que vêm ao nosso encontro ou nós vamos ao encontro delas para sermos a presença de Deus.
Seja, hoje, o oficial que foi ao encontro de Jesus suplicar pelo seu empregado que estava de cama ou o exemplo de Jesus curando a sogra de Pedro que estava com febre. Quando Jesus recebe pessoas possuídas por espíritos malignos, com o poder de Sua Palavra expulsa todos os demônios e cura as enfermidades.
Em primeiro lugar: não podemos imaginar que as pessoas estão com espíritos malignos só quando estão possessas. Existem muitos espíritos malignos que atormentam nossa vida, tiram nossa paz interior. Existem muitos espíritos de tristeza, desânimo e medo, que levam as pessoas a ficarem descrentes, desanimadas e sem vida. Precisamos, com a graça de Deus, levar vida a essas pessoas! Muitos podem pensar: “Nossa, mas eu preciso primeiro!”, mas todos nós precisamos, todos os dias, do toque da graça de Deus!
Ore para ser fortalecido, para ser cada vez mais firme no combate da fé, no combate espiritual. Digo mais, seja humilde, busque pessoas que orem por você, peça humildemente: “Ore por mim hoje!”. Alguém diz: “Eu vou rezar!”. E você diz: “Eu preciso que você ore sobre mim! Que coloque a mão sobre mim, que esteja orando para me fortalecer!”.
Amados irmãos e irmãs, precisamos gastar mais tempo orando uns pelos outros. Às vezes, gastamos muito tempo conversando, fofocando e gastamos pouco tempo orando uns pelos outros.
Fico pensando: marido e mulher dormem na mesma cama, ocupam o mesmo lar, estão juntos boa parte do tempo e não oram um pelo outro. A espiritualidade conjugal é tão necessária!
Às vezes, vejo mães brigando com seus filhos, renhindo com eles, mas não vejo mães colocando as mãos sobre os filhos e orando, suplicando e intercedendo, pedindo cura e libertação para eles. Muitos podem dizer: “Ah padre, eu não entendo meu filho! Ele tem um comportamento que, muitas vezes, não dá para entender!”.
Sei que existe tratamento psicológico e o quanto ele é bom e necessário! Mas não podemos abrir mão da boa psicologia divina. Mãe, não deixe de orar por seus filhos, de colocar a mão sobre sua cabeça, orar pelo temperamento e saúde deles.
Irmãos, não deixemos de orar uns pelos outros, de confiar na graça, de ter convicção do que Deus pode fazer por nós e por meio de nós, do que outros podem fazer por nós.
Há pessoas que levam muitas coisas pesadas para dentro da nossa casa, da nossa família, do nosso interior. Temos de começar a abrir mão das pessoas que só trazem coisas negativas para dentro de nós e dizer-lhe: “Irmão, preciso de pessoas que tragam oração, bênçãos, palavras que me levantem”, porque, senão, continuaremos prostrados no Espírito se não orarmos uns pelos outros para expulsar os demônios que nos levam para baixo.
Deus abençoe você!
Homilia em Áudio
Santo do Dia - São Guilherme - 25 de Junho 2016
São Guilherme, combatente contra o mal.
Com grande devoção, hoje, lembramos a santidade de vida de São Guilherme, que nasceu em Vercelli, Itália, no ano de 1085. Órfão muito cedo, foi morar com os familiares que em nada o impediram de seguir Jesus e realizar seus anseios de vida religiosa.
Quando tinha apenas 14 anos, Guilherme saiu com vestes penitenciais para visitar o Santuário de Santiago de Compostela, na Espanha, visando expressar sua caminhada espiritual. Aconteceu que desejava peregrinar para a Terra Santa, mas devido a turbulências políticas, desviou-se e acabou se retirando no Monte Partênio (Monte da Virgem) e ali permaneceu em silêncio, penitência e oração.
São Guilherme, ao começar a construção do Santuário de Nossa Senhora do Monte Virgine, com o tempo, teve de organizar a comunidade dos monges formada a partir de sua total consagração. E desta forma nasceu o primeiro dos vários mosteiros fundados pelo Santo.
Combatente contra o mal, durante os 67 anos de existência ele não admitiu o pecado em sua vida, tanto que diante da malícia de uma mulher, ele preferiu jogar-se em brasas acesas do que nos braços do pecado; e por graça foi preservado milagrosamente de qualquer ferimento.
São Guilherme, rogai por nós!
Vídeo sobre São Guilherme
Quando tinha apenas 14 anos, Guilherme saiu com vestes penitenciais para visitar o Santuário de Santiago de Compostela, na Espanha, visando expressar sua caminhada espiritual. Aconteceu que desejava peregrinar para a Terra Santa, mas devido a turbulências políticas, desviou-se e acabou se retirando no Monte Partênio (Monte da Virgem) e ali permaneceu em silêncio, penitência e oração.
São Guilherme, ao começar a construção do Santuário de Nossa Senhora do Monte Virgine, com o tempo, teve de organizar a comunidade dos monges formada a partir de sua total consagração. E desta forma nasceu o primeiro dos vários mosteiros fundados pelo Santo.
Combatente contra o mal, durante os 67 anos de existência ele não admitiu o pecado em sua vida, tanto que diante da malícia de uma mulher, ele preferiu jogar-se em brasas acesas do que nos braços do pecado; e por graça foi preservado milagrosamente de qualquer ferimento.
São Guilherme, rogai por nós!
Vídeo sobre São Guilherme
Lectio Divina - por Hamilton Apolônio - Comunidade Boa Nova
Leitura Orante - Junho 2016
Dia 25
1ª Leitura - Lm 2,2.10-14.18-19
Salmo - Sl 73,1-2. 3-4. 5-7. 20-21
Evangelho - Mt 8,5-17
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
Dia 25
1ª Leitura - Lm 2,2.10-14.18-19
Salmo - Sl 73,1-2. 3-4. 5-7. 20-21
Evangelho - Mt 8,5-17
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Reflexão do Evangelho (Lc 1,57-66.80)
Conduza seus filhos na direção de Deus .
Se quisermos que nossas crianças sejam realmente guiadas por Deus nessa vida, será preciso levá-las até Ele.
“E o menino crescia e se fortalecia em espírito. Ele vivia nos lugares desertos, até o dia em que se apresentou publicamente a Israel” (Lucas 1, 80).
Na alegria de celebrarmos o nascimento de São João Batista, queremos fazer festa a esse grande acontecimento. É Jesus quem vai nos recordar que entre os nascidos de mulher não houve ninguém maior do que João, mas quem se fizer menor no Reino dos Céus, será maior do que ele [João].
Primeiro, Jesus vai exaltar a figura de João Batista, escolhido já no ventre de sua mãe, consagrado, santificado e designado para ser profeta de Deus.
Hoje, no Brasil, sobretudo no nordeste brasileiro, acendem-se muitas fogueiras, comem-se muitas comidas típicas tradicionais para festejar o São João. Entretanto, poucas pessoas sabem quem é, de verdade, João Batista. Um homem austero, de uma vida disciplinada, regrada pelo Evangelho, pela vivência da Palavra de Deus, que se consagrou a viver em sua vida os desígnios divinos.
Como seria bom se, em cada fogueira que se acendesse, em cada rojão e celebração, as virtudes em honra a São João Batista fossem recordadas e celebradas. As festas de São João Batista tornaram-se muito mais pagãs do que cristãs, mas não vamos perder o foco, o essencial.
A primeira coisa a se falar é da alegria de Zacarias, pai de João, que soltou a língua quando ele nasceu para louvar, bendizer e agradecer a Deus pelo presente dado, presente divino.
É um convite que faço a todo pai e toda mãe, a toda mulher que está esperando seu filho nascer, a todo pai que sabe o significado da vida. Quando seu filho viver a vida, quando chegar, pegue-o nos braços, louve, bendiga ao Senhor. Vamos agradecer muito a Deus por nossos filhos, pois cada criança é uma bênção, uma dádiva divina.
A segunda coisa é que João crescia e se fortalecia em Espírito. Como queremos que nossos filhos, nossas crianças e adolescentes cresçam e se fortaleçam no Espírito!
Chamo à atenção para que nossos pais não se preocupem apenas com a educação material e física de seus filhos, mas fortaleçam a vida no Espírito de nossas crianças. Porque não é a escola, nossos computadores nem smartphones que vão conceder vida espiritual a nossos filhos, pois esta é concedida primeiro vivendo-a, dando um alimento sólido como o Espírito, para que os filhos cresçam.
Se quisermos que nossas crianças sejam realmente guiadas por Deus nessa vida, precisaremos levá-las até Ele.
Deus abençoe você!
Se quisermos que nossas crianças sejam realmente guiadas por Deus nessa vida, será preciso levá-las até Ele.
“E o menino crescia e se fortalecia em espírito. Ele vivia nos lugares desertos, até o dia em que se apresentou publicamente a Israel” (Lucas 1, 80).
Na alegria de celebrarmos o nascimento de São João Batista, queremos fazer festa a esse grande acontecimento. É Jesus quem vai nos recordar que entre os nascidos de mulher não houve ninguém maior do que João, mas quem se fizer menor no Reino dos Céus, será maior do que ele [João].
Primeiro, Jesus vai exaltar a figura de João Batista, escolhido já no ventre de sua mãe, consagrado, santificado e designado para ser profeta de Deus.
Hoje, no Brasil, sobretudo no nordeste brasileiro, acendem-se muitas fogueiras, comem-se muitas comidas típicas tradicionais para festejar o São João. Entretanto, poucas pessoas sabem quem é, de verdade, João Batista. Um homem austero, de uma vida disciplinada, regrada pelo Evangelho, pela vivência da Palavra de Deus, que se consagrou a viver em sua vida os desígnios divinos.
Como seria bom se, em cada fogueira que se acendesse, em cada rojão e celebração, as virtudes em honra a São João Batista fossem recordadas e celebradas. As festas de São João Batista tornaram-se muito mais pagãs do que cristãs, mas não vamos perder o foco, o essencial.
A primeira coisa a se falar é da alegria de Zacarias, pai de João, que soltou a língua quando ele nasceu para louvar, bendizer e agradecer a Deus pelo presente dado, presente divino.
É um convite que faço a todo pai e toda mãe, a toda mulher que está esperando seu filho nascer, a todo pai que sabe o significado da vida. Quando seu filho viver a vida, quando chegar, pegue-o nos braços, louve, bendiga ao Senhor. Vamos agradecer muito a Deus por nossos filhos, pois cada criança é uma bênção, uma dádiva divina.
A segunda coisa é que João crescia e se fortalecia em Espírito. Como queremos que nossos filhos, nossas crianças e adolescentes cresçam e se fortaleçam no Espírito!
Chamo à atenção para que nossos pais não se preocupem apenas com a educação material e física de seus filhos, mas fortaleçam a vida no Espírito de nossas crianças. Porque não é a escola, nossos computadores nem smartphones que vão conceder vida espiritual a nossos filhos, pois esta é concedida primeiro vivendo-a, dando um alimento sólido como o Espírito, para que os filhos cresçam.
Se quisermos que nossas crianças sejam realmente guiadas por Deus nessa vida, precisaremos levá-las até Ele.
Deus abençoe você!
Homilia em Áudio
Solenidade do Nascimento de João Batista - 24 de Junho 2016
Solenidade do Nascimento de João Batista, grande anunciador do Reino.
Grande anunciador do Reino e denunciador dos pecados, ele foi preso por não concordar com as atitudes pecaminosas de Herodes.
Com muita alegria, a Igreja, solenemente, celebra o nascimento de São João Batista. Santo que, juntamente com a Santíssima Virgem Maria, é o único a ter o aniversário natalício recordado pela liturgia.
São João Batista nasceu seis meses antes de Jesus Cristo, seu primo, e foi um anjo quem revelou seu nome ao seu pai, Zacarias, que há muitos anos rezava com sua esposa para terem um filho. Estudiosos mostram que possivelmente depois de idade adequada, João teria participado da vida monástica de uma comunidade rigorista, na qual, à beira do Rio Jordão ou Mar Morto, vivia em profunda penitência e oração.
Pode-se chegar a essa conclusão a partir do texto de Mateus: “João usava um traje de pêlo de camelo, com um cinto de couro à volta dos rins; alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre”. O que o tornou tão importante para a história do Cristianismo é que, além de ser o último profeta a anunciar o Messias, foi ele quem preparou o caminho do Senhor com pregações conclamando os fiéis à mudança de vida e ao batismo de penitência (por isso “Batista”).
Como nos ensinam as Sagradas Escrituras: “Eu vos batizo na água, em vista da conversão; mas aquele que vem depois de mim é mais forte do que eu: eu não sou digno de tirar-lhe as sandálias; ele vos batizará no Espírito Santo”(Mateus 3,11).
Os Evangelhos nos revelam a inauguração da missão salvífica de Jesus a partir do batismo recebido pelas mãos do precursor João e da manifestação da Trindade Santa. São João, ao reconhecer e apresentar Jesus como o Cristo, continuou sua missão em sentido descendente, a fim de que somente o Messias aparecesse.
Grande anunciador do Reino e denunciador dos pecados, ele foi preso por não concordar com as atitudes pecaminosas de Herodes, acabando decapitado devido ao ódio de Herodíades, que fora esposa do irmão deste [Herodes], com a qual este vivia pecaminosamente.
O grande santo morreu na santidade e reconhecido pelo próprio Cristo: “Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João , o Batista” (Mateus 11,11).
São João Batista, rogai por nós!
Grande anunciador do Reino e denunciador dos pecados, ele foi preso por não concordar com as atitudes pecaminosas de Herodes.
Com muita alegria, a Igreja, solenemente, celebra o nascimento de São João Batista. Santo que, juntamente com a Santíssima Virgem Maria, é o único a ter o aniversário natalício recordado pela liturgia.
São João Batista nasceu seis meses antes de Jesus Cristo, seu primo, e foi um anjo quem revelou seu nome ao seu pai, Zacarias, que há muitos anos rezava com sua esposa para terem um filho. Estudiosos mostram que possivelmente depois de idade adequada, João teria participado da vida monástica de uma comunidade rigorista, na qual, à beira do Rio Jordão ou Mar Morto, vivia em profunda penitência e oração.
Pode-se chegar a essa conclusão a partir do texto de Mateus: “João usava um traje de pêlo de camelo, com um cinto de couro à volta dos rins; alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre”. O que o tornou tão importante para a história do Cristianismo é que, além de ser o último profeta a anunciar o Messias, foi ele quem preparou o caminho do Senhor com pregações conclamando os fiéis à mudança de vida e ao batismo de penitência (por isso “Batista”).
Como nos ensinam as Sagradas Escrituras: “Eu vos batizo na água, em vista da conversão; mas aquele que vem depois de mim é mais forte do que eu: eu não sou digno de tirar-lhe as sandálias; ele vos batizará no Espírito Santo”(Mateus 3,11).
Os Evangelhos nos revelam a inauguração da missão salvífica de Jesus a partir do batismo recebido pelas mãos do precursor João e da manifestação da Trindade Santa. São João, ao reconhecer e apresentar Jesus como o Cristo, continuou sua missão em sentido descendente, a fim de que somente o Messias aparecesse.
Grande anunciador do Reino e denunciador dos pecados, ele foi preso por não concordar com as atitudes pecaminosas de Herodes, acabando decapitado devido ao ódio de Herodíades, que fora esposa do irmão deste [Herodes], com a qual este vivia pecaminosamente.
O grande santo morreu na santidade e reconhecido pelo próprio Cristo: “Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João , o Batista” (Mateus 11,11).
São João Batista, rogai por nós!
Vídeo sobre João Batista
Lectio Divina - por Hamilton Apolônio - Comunidade Boa Nova
Leitura Orante - Junho 2016
Dia 24
1ª Leitura - Is 49,1-6
Salmo - Sl 138(139),1-3.13-14ab.14c-15
2ª Leitura - At 13,22-26
Evangelho - Lc 1,57-66
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
Dia 24
1ª Leitura - Is 49,1-6
Salmo - Sl 138(139),1-3.13-14ab.14c-15
2ª Leitura - At 13,22-26
Evangelho - Lc 1,57-66
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
quinta-feira, 23 de junho de 2016
Reflexão do Evangelho (Mt 7,21-29)
Façamos um bom exame de consciência.
Examine-se a cada dia! Não vá dormir, um dia sequer, sem fazer um bom exame de consciência.
“Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática, é como um homem prudente, que construiu sua casa sobre a rocha” (Mateus 7, 24).
Todos nós deveríamos, a cada dia de nossa vida, fazer um verdadeiro exame de consciência. Esse exame é, de fato, para nos examinarmos a partir da Palavra de Deus, para percebermos em nós, em nossas práticas, ações, atitudes, escolhas e opções de vida quando estamos e quando não estamos colocando a Palavra de Deus em prática.
Essa é a obrigação de todo pregador, de todo homem, mulher, pai e mãe de família, de todo cristão: examinar a si em primeiro lugar. Aquilo que falamos ao outro precisamos viver em primeiro lugar.
Às vezes, é preocupante quando acumulamos muitos conhecimentos, muita sabedoria e teorias a respeito de tantas coisas da vida, mas não nos empenhamos em colocá-las em prática. É tão ruim vermos uma casa que se levanta e depois se destrói, acaba-se por falta de alicerce, de um fundamento que seja firme. O fundamento primeiro da vida cristã não é o conhecimento das verdades da fé, mas a prática e a vivência da Palavra de Deus a cada dia!
Por isso, se não nos esforçamos, se não nos empenhamos nem buscamos, a cada dia, refletir cada um de nossos atos e atitudes, perdemo-nos em meio a tudo isso.
Quero chamar sua atenção para um ponto prático: uma vez que estamos vivenciando o Ano da Misericórdia, precisamos nos perguntar, olhar e perceber quais são as práticas da nossa vida que configuram a misericórdia divina. Este ano, tenho escutado pregações, homilias, tantas coisas belas a respeito da misericórdia, mas, quando olho para dentro de mim, percebo como é difícil vivê-la e colocá-la em prática.
A misericórdia se estende para o perdão, para o cuidado com a pessoa do outro. Gostamos muito quando as pessoas são misericordiosas conosco! Entretanto, somos pouco misericordiosos com nosso próximo.
Jesus está dizendo a cada um de nós que não basta O invocar como Senhor, não basta dizer: “Senhor Jesus, sou Seu! Sou da Sua Igreja, sou batizado e católico! Sou cristão, sou discípulo, sou padre da Sua Igreja! Sou membro da renovação ou seja lá o que for!”. Esses títulos não dizem nada; pelo contrário, evocam responsabilidades e compromissos.
Como estamos colocando em prática a Palavra de Deus? Quando ela está sendo exercitada, vivenciada em nossos atos e atitudes?
Para que isso não fique uma coisa muito genérica ou grande na sua vida, pense de forma simples. Examine-se a cada dia! Não vá dormir um dia sequer sem fazer um bom exame de consciência. Não é só dizer: “Ah, eu cometi esses pecadinhos!”. Onde não estamos conseguindo viver e colocar em prática a Palavra de Deus, peçamos: “Senhor, ajude-me! Dê-me a graça de me esforçar mais para viver Sua Palavra”.
Deus abençoe você!
Examine-se a cada dia! Não vá dormir, um dia sequer, sem fazer um bom exame de consciência.
“Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática, é como um homem prudente, que construiu sua casa sobre a rocha” (Mateus 7, 24).
Todos nós deveríamos, a cada dia de nossa vida, fazer um verdadeiro exame de consciência. Esse exame é, de fato, para nos examinarmos a partir da Palavra de Deus, para percebermos em nós, em nossas práticas, ações, atitudes, escolhas e opções de vida quando estamos e quando não estamos colocando a Palavra de Deus em prática.
Essa é a obrigação de todo pregador, de todo homem, mulher, pai e mãe de família, de todo cristão: examinar a si em primeiro lugar. Aquilo que falamos ao outro precisamos viver em primeiro lugar.
Às vezes, é preocupante quando acumulamos muitos conhecimentos, muita sabedoria e teorias a respeito de tantas coisas da vida, mas não nos empenhamos em colocá-las em prática. É tão ruim vermos uma casa que se levanta e depois se destrói, acaba-se por falta de alicerce, de um fundamento que seja firme. O fundamento primeiro da vida cristã não é o conhecimento das verdades da fé, mas a prática e a vivência da Palavra de Deus a cada dia!
Por isso, se não nos esforçamos, se não nos empenhamos nem buscamos, a cada dia, refletir cada um de nossos atos e atitudes, perdemo-nos em meio a tudo isso.
Quero chamar sua atenção para um ponto prático: uma vez que estamos vivenciando o Ano da Misericórdia, precisamos nos perguntar, olhar e perceber quais são as práticas da nossa vida que configuram a misericórdia divina. Este ano, tenho escutado pregações, homilias, tantas coisas belas a respeito da misericórdia, mas, quando olho para dentro de mim, percebo como é difícil vivê-la e colocá-la em prática.
A misericórdia se estende para o perdão, para o cuidado com a pessoa do outro. Gostamos muito quando as pessoas são misericordiosas conosco! Entretanto, somos pouco misericordiosos com nosso próximo.
Jesus está dizendo a cada um de nós que não basta O invocar como Senhor, não basta dizer: “Senhor Jesus, sou Seu! Sou da Sua Igreja, sou batizado e católico! Sou cristão, sou discípulo, sou padre da Sua Igreja! Sou membro da renovação ou seja lá o que for!”. Esses títulos não dizem nada; pelo contrário, evocam responsabilidades e compromissos.
Como estamos colocando em prática a Palavra de Deus? Quando ela está sendo exercitada, vivenciada em nossos atos e atitudes?
Para que isso não fique uma coisa muito genérica ou grande na sua vida, pense de forma simples. Examine-se a cada dia! Não vá dormir um dia sequer sem fazer um bom exame de consciência. Não é só dizer: “Ah, eu cometi esses pecadinhos!”. Onde não estamos conseguindo viver e colocar em prática a Palavra de Deus, peçamos: “Senhor, ajude-me! Dê-me a graça de me esforçar mais para viver Sua Palavra”.
Deus abençoe você!
Homilia em Áudio
Santo do Dia - São José Cafasso - 23 de Junho 2016
São José Cafasso conhecido como o "Santo da Forca".
Como um sacerdote sintonizado ao coração do Cristo, sabia muito bem colocar sua cultura eclesiástica, dons e carismas a serviço do próximo.
O santo de hoje nasceu em Castelnuovo d’Asti, na Itália, no ano de 1811, onde também nasceu o grande São João Bosco. José Cafasso, desde criança, sentiu-se chamado ao sacerdócio, que foi se tornando cada vez mais forte no decorrer de sua vida com Deus.
Assim, entrou para a formação sacerdotal e se tornou padre aos 23 anos, destacando-se no meio de tantos por seu amor aos pobres e zelo pela salvação das almas. Depois de comprovado e dedicado trabalho na Igreja de São Francisco em Turim, José assumiu, com toda sua bagagem de pregador, confessor e iluminado diretor espiritual, a função de reitor e formador de novos sacerdotes.
Dom Bosco foi um dos vocacionados que desfrutou das formações e aconselhamentos deste santo, pois como um sacerdote sintonizado ao coração do Cristo Pastor, sabia muito bem colocar sua cultura eclesiástica, dons e carismas a serviço da salvação do próximo.
Dentre tantos ofícios assumidos por este homem incansável, que foi para o Céu em 1860, despontou José Cafasso na evangelização dos condenados à forca, tanto assim que ficou conhecido como o “Santo da Forca”.
São José Cafasso, rogai por nós!
Como um sacerdote sintonizado ao coração do Cristo, sabia muito bem colocar sua cultura eclesiástica, dons e carismas a serviço do próximo.
O santo de hoje nasceu em Castelnuovo d’Asti, na Itália, no ano de 1811, onde também nasceu o grande São João Bosco. José Cafasso, desde criança, sentiu-se chamado ao sacerdócio, que foi se tornando cada vez mais forte no decorrer de sua vida com Deus.
Assim, entrou para a formação sacerdotal e se tornou padre aos 23 anos, destacando-se no meio de tantos por seu amor aos pobres e zelo pela salvação das almas. Depois de comprovado e dedicado trabalho na Igreja de São Francisco em Turim, José assumiu, com toda sua bagagem de pregador, confessor e iluminado diretor espiritual, a função de reitor e formador de novos sacerdotes.
Dom Bosco foi um dos vocacionados que desfrutou das formações e aconselhamentos deste santo, pois como um sacerdote sintonizado ao coração do Cristo Pastor, sabia muito bem colocar sua cultura eclesiástica, dons e carismas a serviço da salvação do próximo.
Dentre tantos ofícios assumidos por este homem incansável, que foi para o Céu em 1860, despontou José Cafasso na evangelização dos condenados à forca, tanto assim que ficou conhecido como o “Santo da Forca”.
São José Cafasso, rogai por nós!
Vídeo sobre São José Cafasso
Lectio Divina - por Hamilton Apolônio - Comunidade Boa Nova
Leitura Orante - Junho 2016
Dia 23
1ª Leitura - 2Rs 24,8-17
Salmo - Sl 78,1-2. 3-5. 8. 9
Evangelho - Mt 7,21-29
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS
Dia 23
1ª Leitura - 2Rs 24,8-17
Salmo - Sl 78,1-2. 3-5. 8. 9
Evangelho - Mt 7,21-29
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS
quarta-feira, 22 de junho de 2016
Reflexão do Evangelho (Mt 7,15-20)
Que nosso interior produza frutos de qualidade.
Cuidemos de nosso interior, para que nossos frutos sejam de qualidade e não vendamos algo enganoso aos outros.
“Uma árvore boa não pode dar frutos maus, nem uma árvore má pode produzir frutos bons” (Mateus 7,18).
A pergunta que precisamos nos fazer a cada dia é: “Que árvore sou eu? Que frutos essa árvore têm dado no jardim de Deus onde estou?”.
Não devemos olhar primeiro para a árvore do vizinho, para os frutos que vêm dele, porque podem ser até ruins e estragados, mas os nossos frutos podem estar mais podres e não vermos, pois reparamos sempre na árvore do outro.
Cuidemos do nosso coração, cuidemos dos frutos que precisamos produzir em nossa vida, porque a árvore pode estar muito bem rotulada – “Ah, essa árvore é cristã! É da igreja!” –, mas não é o rótulo que salva alguém; até porque rotular os outros é a coisa mais errada que existe no mundo. Precisamos olhar para nós e não querermos que os outros nos olhem pelo rótulo: “Sou isso! Sou daquilo! Sou da igreja!”. As pessoas precisam nos olhar e dizer: “Que frutos maravilhosos vêm desse coração, dessa vida!”
O que as pessoas provam quando se aproximam de nós, quando convivem conosco? A paciência, a bondade, a alegria, a ternura? Os frutos estão onde nós andamos.
Não há nada mais ruim do que uma profecia falsa. A profecia vem do profeta, que é cada um que se propõe a falar de Deus, a viver d’Ele e a pregar Seu nome. Não faltam pessoas que falem bem das coisas de Deus, não faltam pessoas que gritem à esquerda, à direita, nos palcos, nas televisões, em nossas comunidades, até esbravejando sobre as coisas de Deus.
Falta ao mundo ver onde estão os frutos, porque há quem pregue sobre o bem, mas não o faça; a quem pregue sobre a honestidade e não seja honesto; há quem fale para condenar o pecado dos outros e não condena o seu próprio; há quem semeia tantas coisas boas e não vive a bondade.
O dever do profeta ou de cada um de nós, que somos seguidores do Cristo Jesus, é podarmos a nossa árvore a cada dia, olharmos os frutos que produzimos a cada momento, para que não sejam frutos aparentemente bons, que quando olham dizem: “Nossa, que fruto maravilhoso!”, que pegam com gosto, mas, quando morde, está estragado e ruim.
Lapidemos e cuidemos de nosso interior, para que nossos frutos sejam de qualidade e não vendamos algo enganoso aos outros!
Deus abençoe você!
Homilia em Áudio
Cuidemos de nosso interior, para que nossos frutos sejam de qualidade e não vendamos algo enganoso aos outros.
“Uma árvore boa não pode dar frutos maus, nem uma árvore má pode produzir frutos bons” (Mateus 7,18).
A pergunta que precisamos nos fazer a cada dia é: “Que árvore sou eu? Que frutos essa árvore têm dado no jardim de Deus onde estou?”.
Não devemos olhar primeiro para a árvore do vizinho, para os frutos que vêm dele, porque podem ser até ruins e estragados, mas os nossos frutos podem estar mais podres e não vermos, pois reparamos sempre na árvore do outro.
Cuidemos do nosso coração, cuidemos dos frutos que precisamos produzir em nossa vida, porque a árvore pode estar muito bem rotulada – “Ah, essa árvore é cristã! É da igreja!” –, mas não é o rótulo que salva alguém; até porque rotular os outros é a coisa mais errada que existe no mundo. Precisamos olhar para nós e não querermos que os outros nos olhem pelo rótulo: “Sou isso! Sou daquilo! Sou da igreja!”. As pessoas precisam nos olhar e dizer: “Que frutos maravilhosos vêm desse coração, dessa vida!”
O que as pessoas provam quando se aproximam de nós, quando convivem conosco? A paciência, a bondade, a alegria, a ternura? Os frutos estão onde nós andamos.
Não há nada mais ruim do que uma profecia falsa. A profecia vem do profeta, que é cada um que se propõe a falar de Deus, a viver d’Ele e a pregar Seu nome. Não faltam pessoas que falem bem das coisas de Deus, não faltam pessoas que gritem à esquerda, à direita, nos palcos, nas televisões, em nossas comunidades, até esbravejando sobre as coisas de Deus.
Falta ao mundo ver onde estão os frutos, porque há quem pregue sobre o bem, mas não o faça; a quem pregue sobre a honestidade e não seja honesto; há quem fale para condenar o pecado dos outros e não condena o seu próprio; há quem semeia tantas coisas boas e não vive a bondade.
O dever do profeta ou de cada um de nós, que somos seguidores do Cristo Jesus, é podarmos a nossa árvore a cada dia, olharmos os frutos que produzimos a cada momento, para que não sejam frutos aparentemente bons, que quando olham dizem: “Nossa, que fruto maravilhoso!”, que pegam com gosto, mas, quando morde, está estragado e ruim.
Lapidemos e cuidemos de nosso interior, para que nossos frutos sejam de qualidade e não vendamos algo enganoso aos outros!
Deus abençoe você!
Homilia em Áudio
Santo do Dia - Santos João Fischer e Tomás More.- 22 de Junho 2016
Santos João Fischer e Tomás More.
João Fischer era inglês, chamado por Deus à vida sacerdotal. Fez uma linda caminhada acadêmica até chegar a ser Arcebispo de Rochester.
Foi um homem de grande influência intelectual, cultural e religiosa a partir do seu testemunho. Ele não se vendia: diante do contexto das confusões da Reforma ele já havia se declarado contra. Também escreveu e defendeu a fé católica.
Henrique VIII, por causa de um envolvimento com uma amante, quis que a Igreja declarasse nulo seu casamento. Mas, ao ser analisado pelo Bispo de Rochester, viu-se que não era o caso. Mas com insistência e imposição, Henrique VIII se “auto-declarou” chefe da Igreja da Inglaterra.
Em meio às confusões religiosas e políticas, o testemunho de Fischer indicou a verdade, que nem sempre é acolhida. O Papa já havia escolhido ele para Cardeal, mas Henrique VIII o condenou à morte. E ao ser apresentado para o martírio, São João Fischer deixou claro que era pela fé da Igreja Católica e de Cristo que ele estava ali. E seu sangue foi derramado em 1535.
No mesmo ano, Tomás More, pai de família e de grande influência no meio universitário, era chanceler do rei, mas não se vendeu diante do ato de supremacia de Henrique VIII. Também foi martirizado. Era leal ao rei, mas acima de tudo a Deus. Em 1535 Tomás More foi decapitado. Em meio às confusões, o testemunho faz a diferença.
Santos João Fischer e Tomás More, rogai por nós!
Vídeo sobre Santos João Fischer e Tomás More
João Fischer era inglês, chamado por Deus à vida sacerdotal. Fez uma linda caminhada acadêmica até chegar a ser Arcebispo de Rochester.
Foi um homem de grande influência intelectual, cultural e religiosa a partir do seu testemunho. Ele não se vendia: diante do contexto das confusões da Reforma ele já havia se declarado contra. Também escreveu e defendeu a fé católica.
Henrique VIII, por causa de um envolvimento com uma amante, quis que a Igreja declarasse nulo seu casamento. Mas, ao ser analisado pelo Bispo de Rochester, viu-se que não era o caso. Mas com insistência e imposição, Henrique VIII se “auto-declarou” chefe da Igreja da Inglaterra.
Em meio às confusões religiosas e políticas, o testemunho de Fischer indicou a verdade, que nem sempre é acolhida. O Papa já havia escolhido ele para Cardeal, mas Henrique VIII o condenou à morte. E ao ser apresentado para o martírio, São João Fischer deixou claro que era pela fé da Igreja Católica e de Cristo que ele estava ali. E seu sangue foi derramado em 1535.
No mesmo ano, Tomás More, pai de família e de grande influência no meio universitário, era chanceler do rei, mas não se vendeu diante do ato de supremacia de Henrique VIII. Também foi martirizado. Era leal ao rei, mas acima de tudo a Deus. Em 1535 Tomás More foi decapitado. Em meio às confusões, o testemunho faz a diferença.
Santos João Fischer e Tomás More, rogai por nós!
Vídeo sobre Santos João Fischer e Tomás More
Lectio Divina - por Hamilton Apolônio - Comunidade Boa Nova
Leitura Orante - Junho 2016
Dia 22
1ª Leitura - 2Rs 22,8-13; 23,1-3
Salmo - Sl 118, 33- 37. 40
Evangelho - Mt 7,15-20
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
Dia 22
1ª Leitura - 2Rs 22,8-13; 23,1-3
Salmo - Sl 118, 33- 37. 40
Evangelho - Mt 7,15-20
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
terça-feira, 21 de junho de 2016
Reflexão do Evangelho (Mt 7,6.12-14)
Testemunhemos com boas obras nossas convicções.
Ninguém precisa brigar, agredir, maltratar o outro, porque pensa, crê ou tem uma opção diferente. Ninguém precisa ser agressivo para demonstrar suas convicções.
“Não deis aos cães as coisas santas, nem atireis vossas pérolas aos porcos” (Mateus 7, 6).
As pessoas gostam de discussões e, quando menos percebemos, também estamos emergidos no meio delas. Muitas das nossas conversas e discussões são bobas e tolas, não nos levam a nada. Muitas vezes, elas vêm recheadas de agressões pelas palavras duras e torpes, porque, primeiro, queremos convencer o outro dos nossos argumentos. Muitas vezes, esse convencimento vem pela força, pelo jeito autoritário de falar e colocar-se. Os bons argumentos não vêm pela grosseria nem pela altura da voz.
Ao tratarmos de coisas boas e religiosas, não devemos perder nosso tempo. Evangelicamente falando, não devemos dar aos cães as coisas santas nem atirar as coisas belas e preciosas do Reino dos Céus aos porcos.
Religião não se discute, mas se vive, ensina e conversa-se sobre ela. A religião nunca pode ser objeto de brigas e discussões. Não podemos nos agredir por nossas convicções, sejam elas quais forem. Em um país dividido por ideologias, convicções religiosas ou políticas “A” ou “B”, onde cada vez mais se dissemina essa ou aquela convicção, podemos e devemos abraçar a verdade como tal, devemos ter nossa postura e, de fato, o nosso lado.
Ninguém precisa brigar, agredir, maltratar o outro, porque pensa, crê ou tem uma opção diferente. Isso é próprio das pessoas que não são iluminadas nem direcionadas em suas convicções. Ninguém precisa ser agressivo para demonstrar suas convicções.
Eu gosto demais de ouvir quem pensa, crê e têm argumentos diferentes, porque ajuda demais a elucidar aquilo que creio, ajuda-me demais a crescer nas minhas convicções e, principalmente, o que preciso rever.
Aqueles que querem a força da agressão, da falta de respeito pessoal, que querem impor o que creem e acreditam, só fazem com que tenhamos mais rejeição ou indisposição de viver aquilo que estão nos falando ou ensinando.
Em nosso trabalho, na escola, na vida familiar, onde estivermos, não nos gastemos por convicções, sobretudo, religiosas. Testemunhemos o que acreditamos, mostremos com fé e obras nossa convicção, só não imponhamos com discussões tolas o que realmente cremos.
Deus abençoe você!
Ninguém precisa brigar, agredir, maltratar o outro, porque pensa, crê ou tem uma opção diferente. Ninguém precisa ser agressivo para demonstrar suas convicções.
“Não deis aos cães as coisas santas, nem atireis vossas pérolas aos porcos” (Mateus 7, 6).
As pessoas gostam de discussões e, quando menos percebemos, também estamos emergidos no meio delas. Muitas das nossas conversas e discussões são bobas e tolas, não nos levam a nada. Muitas vezes, elas vêm recheadas de agressões pelas palavras duras e torpes, porque, primeiro, queremos convencer o outro dos nossos argumentos. Muitas vezes, esse convencimento vem pela força, pelo jeito autoritário de falar e colocar-se. Os bons argumentos não vêm pela grosseria nem pela altura da voz.
Ao tratarmos de coisas boas e religiosas, não devemos perder nosso tempo. Evangelicamente falando, não devemos dar aos cães as coisas santas nem atirar as coisas belas e preciosas do Reino dos Céus aos porcos.
Religião não se discute, mas se vive, ensina e conversa-se sobre ela. A religião nunca pode ser objeto de brigas e discussões. Não podemos nos agredir por nossas convicções, sejam elas quais forem. Em um país dividido por ideologias, convicções religiosas ou políticas “A” ou “B”, onde cada vez mais se dissemina essa ou aquela convicção, podemos e devemos abraçar a verdade como tal, devemos ter nossa postura e, de fato, o nosso lado.
Ninguém precisa brigar, agredir, maltratar o outro, porque pensa, crê ou tem uma opção diferente. Isso é próprio das pessoas que não são iluminadas nem direcionadas em suas convicções. Ninguém precisa ser agressivo para demonstrar suas convicções.
Eu gosto demais de ouvir quem pensa, crê e têm argumentos diferentes, porque ajuda demais a elucidar aquilo que creio, ajuda-me demais a crescer nas minhas convicções e, principalmente, o que preciso rever.
Aqueles que querem a força da agressão, da falta de respeito pessoal, que querem impor o que creem e acreditam, só fazem com que tenhamos mais rejeição ou indisposição de viver aquilo que estão nos falando ou ensinando.
Em nosso trabalho, na escola, na vida familiar, onde estivermos, não nos gastemos por convicções, sobretudo, religiosas. Testemunhemos o que acreditamos, mostremos com fé e obras nossa convicção, só não imponhamos com discussões tolas o que realmente cremos.
Deus abençoe você!
Homilia em Áudio
Santo do Dia - São Luís Gonzaga - 21 de Junho 2016
São Luís Gonzaga, entrou para a Companhia de Jesus
Dava testemunho do Evangelho e se consagrou a Nossa Senhora.
Considerado o “Patrono da Juventude”, São Luís Gonzaga nasceu no ano de 1568 na Corte de Castiglione. Recebeu por parte de sua mãe a formação cristã. Já seu pai o motivava a ser príncipe. Sua família tinha muitas posses mas, graças ao amor de Deus, Luís – desde cedo – deixou-se possuir por esse amor.
Com dez anos de idade, na corte, frequentando aqueles meios, dava ali testemunho do Evangelho e se consagrou a Nossa Senhora. Ali descobriu seu chamado à vida religiosa e queria ser padre. Seu pai, ao saber disso, o levava para festas mundanas, na tentativa de fazê-lo desistir de sua vocação.
Entrou para a Companhia de Jesus onde viveu durante seis anos.
Com pouco mais de vinte anos, faleceu de uma peste que havia se espalhado em Roma.
São Luís Gonzaga, rogai por nós!
Dava testemunho do Evangelho e se consagrou a Nossa Senhora.
Considerado o “Patrono da Juventude”, São Luís Gonzaga nasceu no ano de 1568 na Corte de Castiglione. Recebeu por parte de sua mãe a formação cristã. Já seu pai o motivava a ser príncipe. Sua família tinha muitas posses mas, graças ao amor de Deus, Luís – desde cedo – deixou-se possuir por esse amor.
Com dez anos de idade, na corte, frequentando aqueles meios, dava ali testemunho do Evangelho e se consagrou a Nossa Senhora. Ali descobriu seu chamado à vida religiosa e queria ser padre. Seu pai, ao saber disso, o levava para festas mundanas, na tentativa de fazê-lo desistir de sua vocação.
Entrou para a Companhia de Jesus onde viveu durante seis anos.
Com pouco mais de vinte anos, faleceu de uma peste que havia se espalhado em Roma.
São Luís Gonzaga, rogai por nós!
Vídeo sobre São Luís Gonzaga
Lectio Divina - por Hamilton Apolônio - Comunidade Boa Nova
Leitura Orante - Junho 2016
Dia 21
1ª Leitura - 2Rs 19,9b-11.14-21.31-35a.36
Salmo - Sl 47,2-3a. 3b-4. 10-11
Evangelho - Mt 7,6.12-14
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
Dia 21
1ª Leitura - 2Rs 19,9b-11.14-21.31-35a.36
Salmo - Sl 47,2-3a. 3b-4. 10-11
Evangelho - Mt 7,6.12-14
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
segunda-feira, 20 de junho de 2016
Reflexão do Evangelho (Mt 7,1-5)
Jesus é o único que pode nos julgar
Não caiamos no mal que contamina nosso mundo, não sejamos pessoas viciadas em falar, analisar e criticar os outros.
“Não julgueis, e não sereis julgados. Pois, vós sereis julgados com o mesmo julgamento com que julgardes; e sereis medidos, com a mesma medida com que medirdes” (Mateus 7, 1-2).
Se há uma doença que contamina nosso mundo, nossas relações e convivências é o mal do julgamento. Vivemos a julgar uns aos outros, e fazemos isso diariamente, quando não a todo momento e onde quer que estejamos, porque isso se tornou um vício do mundo moderno e das pessoas.
Estamos na igreja para julgar o que o padre falou ou deixou de falar; o que as pessoas estão vestindo ou deixando de vestir; na rua, os nossos olhos voltam-se para analisar tudo. Nas famílias, o julgamento cresce, porque o marido julga a esposa; a esposa julga o marido e ambos julgam os filhos, que também julgam seus pais. Em nossas relações, os amigos se julgam mutuamente.
Estamos o tempo todo reparando na vida dos outros! Quero chamar bastante atenção, pois reparamos demais na casa, na porta, na situação do vizinho e nos esquecemos de olhar para as nossas coisas.
No Evangelho, usa-se a expressão “trave”, quer dizer que quando olhamos demais para o cisco do olho do outro, o nosso pode até ser pequeno, mas ele cresce sem percebermos, porque olhamos demais para a vida dos outros e reparamos muito pouco em nossa própria vida.
Quando nos sentamos para conversar, falamos sobre a vida de fulano e sicrano, viramos o dia ou a noite e temos coisas para falar que não acabam mais. Entretanto, quando se trata de fazer um exame de consciência, mal conseguimos ficar 15 segundos olhando a nossa própria consciência. Quando vamos dormir e colocamos nossa cabeça no travesseiro para fazer um olhar interior, já estamos cheios de torpor, porque passamos o dia inteiro, a vida inteira à mercê do que falamos dos outros ou do que falam de nós, que já não temos mais forças para olhar o que é preciso ser olhado em nossa vida, em nosso interior, em nosso comportamento e escolhas.
Não caiamos no mal que contamina nosso mundo, não sejamos pessoas viciadas em falar, analisar e criticar os outros. Não há problema nenhum em olharmos e darmos o nosso parecer sobre as situações e pessoas. O problema é que nosso parecer é sempre crítico, negativo e raramente propositivo.
Quando olharmos para alguma coisa do outro, se temos condição de ajudá-lo a ser melhor, procuremos luz. Mas se é simplesmente criticar por criticar, estamos fazendo um mal terrível contra a caridade.
Não caia no vício pernicioso de falar na ausência das pessoas aquilo que não se fala na presença dela. Você pode chamar isso de fofoca, de maledicência, mas isso é um mal terrível. O nosso julgamento será de acordo com a medida que medirmos os outros. Somos muito rigorosos com os outros e muito brandos quando se trata de nossas coisas.
Coloquemos nossa barba de molho!
Deus abençoe você!
Não caiamos no mal que contamina nosso mundo, não sejamos pessoas viciadas em falar, analisar e criticar os outros.
“Não julgueis, e não sereis julgados. Pois, vós sereis julgados com o mesmo julgamento com que julgardes; e sereis medidos, com a mesma medida com que medirdes” (Mateus 7, 1-2).
Se há uma doença que contamina nosso mundo, nossas relações e convivências é o mal do julgamento. Vivemos a julgar uns aos outros, e fazemos isso diariamente, quando não a todo momento e onde quer que estejamos, porque isso se tornou um vício do mundo moderno e das pessoas.
Estamos na igreja para julgar o que o padre falou ou deixou de falar; o que as pessoas estão vestindo ou deixando de vestir; na rua, os nossos olhos voltam-se para analisar tudo. Nas famílias, o julgamento cresce, porque o marido julga a esposa; a esposa julga o marido e ambos julgam os filhos, que também julgam seus pais. Em nossas relações, os amigos se julgam mutuamente.
Estamos o tempo todo reparando na vida dos outros! Quero chamar bastante atenção, pois reparamos demais na casa, na porta, na situação do vizinho e nos esquecemos de olhar para as nossas coisas.
No Evangelho, usa-se a expressão “trave”, quer dizer que quando olhamos demais para o cisco do olho do outro, o nosso pode até ser pequeno, mas ele cresce sem percebermos, porque olhamos demais para a vida dos outros e reparamos muito pouco em nossa própria vida.
Quando nos sentamos para conversar, falamos sobre a vida de fulano e sicrano, viramos o dia ou a noite e temos coisas para falar que não acabam mais. Entretanto, quando se trata de fazer um exame de consciência, mal conseguimos ficar 15 segundos olhando a nossa própria consciência. Quando vamos dormir e colocamos nossa cabeça no travesseiro para fazer um olhar interior, já estamos cheios de torpor, porque passamos o dia inteiro, a vida inteira à mercê do que falamos dos outros ou do que falam de nós, que já não temos mais forças para olhar o que é preciso ser olhado em nossa vida, em nosso interior, em nosso comportamento e escolhas.
Não caiamos no mal que contamina nosso mundo, não sejamos pessoas viciadas em falar, analisar e criticar os outros. Não há problema nenhum em olharmos e darmos o nosso parecer sobre as situações e pessoas. O problema é que nosso parecer é sempre crítico, negativo e raramente propositivo.
Quando olharmos para alguma coisa do outro, se temos condição de ajudá-lo a ser melhor, procuremos luz. Mas se é simplesmente criticar por criticar, estamos fazendo um mal terrível contra a caridade.
Não caia no vício pernicioso de falar na ausência das pessoas aquilo que não se fala na presença dela. Você pode chamar isso de fofoca, de maledicência, mas isso é um mal terrível. O nosso julgamento será de acordo com a medida que medirmos os outros. Somos muito rigorosos com os outros e muito brandos quando se trata de nossas coisas.
Coloquemos nossa barba de molho!
Deus abençoe você!
Homilia em Áudio
Santo do Dia - Bem-aventuradas Teresa, Mafalda e Sancha - mulheres de oração.- 20 de Junho 2016
Bem-aventuradas Teresa, Mafalda e Sancha - mulheres de oração.
Teresa, Mafalda e Sancha, filhas de Dom Sancho I e da Rainha Dulce, eram portuguesas.
Teresa, a primogênita, nasceu em 1177. Desde de cedo, muito bem educada, sentiu o chamado à vida religiosa, mas conforme o costume do tempo, acabou sendo dada em casamento com o Rei Afonso e tornou-se Rainha de Lion. Por diversos motivos o casamento foi nulo. Ela voltou pra casa e entrou para a vida religiosa. Afonso não gostou e armou uma guerra contra o pai de Teresa e contra Portugal. Ela, já no convento, consumiu-se na intercessão. Um exemplo a seguir de despojamento e de busca da vontade de Deus.
Mafalda teve momentos parecidos com o de Teresa. Casou com Henrique I, mas este faleceu e ela retornou para casa, despojando-se de seus bens e entrando para a vida religiosa.
Viveu a total dependência de Deus.
Sancha: uma jovem que não se casou como acontecera com suas irmãs. Fundou um convento da Ordem Cisterciense em Coimbra, onde viveu as regras com fidelidade até sua morte.
No ano de 1705, as três irmãs portuguesas foram beatificadas.
Que sigamos o exemplo dessas mulheres de oração, que buscaram a vontade de Deus.
Bem-aventuradas Teresa, Mafalda e Sancha, rogai por nós!
Teresa, Mafalda e Sancha, filhas de Dom Sancho I e da Rainha Dulce, eram portuguesas.
Teresa, a primogênita, nasceu em 1177. Desde de cedo, muito bem educada, sentiu o chamado à vida religiosa, mas conforme o costume do tempo, acabou sendo dada em casamento com o Rei Afonso e tornou-se Rainha de Lion. Por diversos motivos o casamento foi nulo. Ela voltou pra casa e entrou para a vida religiosa. Afonso não gostou e armou uma guerra contra o pai de Teresa e contra Portugal. Ela, já no convento, consumiu-se na intercessão. Um exemplo a seguir de despojamento e de busca da vontade de Deus.
Mafalda teve momentos parecidos com o de Teresa. Casou com Henrique I, mas este faleceu e ela retornou para casa, despojando-se de seus bens e entrando para a vida religiosa.
Viveu a total dependência de Deus.
Sancha: uma jovem que não se casou como acontecera com suas irmãs. Fundou um convento da Ordem Cisterciense em Coimbra, onde viveu as regras com fidelidade até sua morte.
No ano de 1705, as três irmãs portuguesas foram beatificadas.
Que sigamos o exemplo dessas mulheres de oração, que buscaram a vontade de Deus.
Bem-aventuradas Teresa, Mafalda e Sancha, rogai por nós!
Lectio Divina - por Hamilton Apolônio - Comunidade Boa Nova
Leitura Orante - Junho 2016
Dia 20
1ª Leitura - 2Rs 17,5-8.13-15a.18
Salmo - Sl 59, 3. 4-5. 12-13
Evangelho - Mt 7,1-5
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
Dia 20
1ª Leitura - 2Rs 17,5-8.13-15a.18
Salmo - Sl 59, 3. 4-5. 12-13
Evangelho - Mt 7,1-5
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
domingo, 19 de junho de 2016
Lectio Divina - por Hamilton Apolônio - Comunidade Boa Nova
Leitura Orante - Junho 2016
Dia 19
1ª Leitura - Zc 12,10-11;13,1
Salmo - Sl 62,2.abcd.2e-4.5-6.8-9
2ª Leitura - Gl 3,26-29
Evangelho - Lc 9,18-24
VAMOS A MISSA.
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
Dia 19
1ª Leitura - Zc 12,10-11;13,1
Salmo - Sl 62,2.abcd.2e-4.5-6.8-9
2ª Leitura - Gl 3,26-29
Evangelho - Lc 9,18-24
VAMOS A MISSA.
FAÇAMOS AS LEITURAS, ESCUTEMOS A LECTIO DIVINA, REZEMOS E PRATIQUEMOS.
Reflexão do Evangelho (Lc 9,18-24)
Tome a sua cruz e siga Jesus
Renunciar a si mesmo é ter a disposição de carregar a cruz, as contrariedades e dificuldades próprias da vida de cada um.
“Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia, e siga-me” (Lucas 9, 23).
O convite para seguir Jesus é dirigido a todos os homens e mulheres. Todos nós somos convidados para ir atrás de Jesus, só não podemos compreender errado o sentido de “renúncia”, porque, para seguir o Senhor, não é necessário deixar de viver, mas assumir a vida com responsabilidade, tomando consciência do que significa viver.
A primeira coisa: aquele que segue Jesus renuncia a si mesmo quando renuncia seu orgulho, egoísmo, soberba e desejos. Seguir Jesus significa colocar a vontade de Deus, a disposição ao Seu Reino e o serviço ao próximo em primeiro lugar.
Renunciar a si mesmo se traduz por: “Nem sempre tenho razão! Não sou o dono da verdade, mas eu sou capaz de ceder e ouvir o outro. Eu sou capaz, acima de tudo, de ouvir Deus quando Ele fala ao meu coração!”. É a disciplina mais exigente e difícil, porém a mais necessária para seguir Jesus.
Somos cheios de cálculos e projeções humanas para as diversas circunstâncias da vida. Entretanto, seguir Jesus quer dizer: desarmar, largar as armas, as munições que levamos conosco, as respostas prontas que temos para as circunstâncias da vida. Precisamos nos moldar com o sentimento evangélico, do coração de Deus; ter uma nova mentalidade, pois a nossa é, muitas vezes, mundana. Quando resolvemos seguir Jesus, deixamos que Ele transforme a nossa mentalidade, para que tenhamos a mente e o coração voltados para os valores evangélicos.
Renunciar a si mesmo é ter a disposição de carregar a cruz, as contrariedades e dificuldades próprias da vida de cada um.
Seguir Jesus não significa que não ficaremos mais doentes, que não teremos mais problemas, dificuldades, provações e que não passaremos por momentos difíceis na vida. Seguir Jesus significa abraçar tudo isso, mas não sozinhos; abraçar com Cristo, com amor, com toda alma e coração a nossa cruz de cada dia.
Se quero renunciar ao meu orgulho e egoísmo, carregar a cada dia minhas obrigações, compromissos e não fugir de minhas responsabilidades, eu posso ir atrás de Jesus, porque Ele vai à frente, ao meu lado, dentro de mim, direcionando-me onde quer que eu vá!
Deus abençoe você!
“Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia, e siga-me” (Lucas 9, 23).
O convite para seguir Jesus é dirigido a todos os homens e mulheres. Todos nós somos convidados para ir atrás de Jesus, só não podemos compreender errado o sentido de “renúncia”, porque, para seguir o Senhor, não é necessário deixar de viver, mas assumir a vida com responsabilidade, tomando consciência do que significa viver.
A primeira coisa: aquele que segue Jesus renuncia a si mesmo quando renuncia seu orgulho, egoísmo, soberba e desejos. Seguir Jesus significa colocar a vontade de Deus, a disposição ao Seu Reino e o serviço ao próximo em primeiro lugar.
Renunciar a si mesmo se traduz por: “Nem sempre tenho razão! Não sou o dono da verdade, mas eu sou capaz de ceder e ouvir o outro. Eu sou capaz, acima de tudo, de ouvir Deus quando Ele fala ao meu coração!”. É a disciplina mais exigente e difícil, porém a mais necessária para seguir Jesus.
Somos cheios de cálculos e projeções humanas para as diversas circunstâncias da vida. Entretanto, seguir Jesus quer dizer: desarmar, largar as armas, as munições que levamos conosco, as respostas prontas que temos para as circunstâncias da vida. Precisamos nos moldar com o sentimento evangélico, do coração de Deus; ter uma nova mentalidade, pois a nossa é, muitas vezes, mundana. Quando resolvemos seguir Jesus, deixamos que Ele transforme a nossa mentalidade, para que tenhamos a mente e o coração voltados para os valores evangélicos.
Renunciar a si mesmo é ter a disposição de carregar a cruz, as contrariedades e dificuldades próprias da vida de cada um.
Seguir Jesus não significa que não ficaremos mais doentes, que não teremos mais problemas, dificuldades, provações e que não passaremos por momentos difíceis na vida. Seguir Jesus significa abraçar tudo isso, mas não sozinhos; abraçar com Cristo, com amor, com toda alma e coração a nossa cruz de cada dia.
Se quero renunciar ao meu orgulho e egoísmo, carregar a cada dia minhas obrigações, compromissos e não fugir de minhas responsabilidades, eu posso ir atrás de Jesus, porque Ele vai à frente, ao meu lado, dentro de mim, direcionando-me onde quer que eu vá!
Deus abençoe você!
Homilia em Áudio
Responder ao chamado de Jesus
Partindo dali, Jesus viu um homem chamado Mateus, que estava sentado no posto do pagamento das taxas. Disse-lhe: Segue-me. O homem levantou-se e o seguiu.
Como Jesus estivesse à mesa na casa desse homem, numerosos publicanos e pecadores vieram e sentaram-se com ele e seus discípulos.
Vendo isto, os fariseus disseram aos discípulos: “Por que come vosso mestre com os publicanos e com os pecadores?”
Jesus, ouvindo isto, respondeu-lhes: “Não são os que estão bem que precisam de médico, mas sim os doentes.
Ide e aprendei o que significam estas palavras: Eu quero a misericórdia e não o sacrifício “. Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores.”
Jesus chamou Mateus, que era chefe dos coletores de impostos em Cafarnaum, para segui-lo. Mateus ficou tão surpreso, que imediatamente deixou tudo o que possuía: dinheiro, trabalho, segurança, conforto para seguir o chamado de Jesus.
Nós também nos surpreendemos quando ouvimos Jesus dizer-nos “Segue-me”. Não nos consideremos merecedores, pois somos repletos de falhas, de pecados… Mas assim como Deus tinha um plano para Mateus, Ele o tem para nós também. E como Mateus, precisamos dar um passo decisivo em obediência ao chamado do Senhor. Ele deixou tudo. Se for preciso deixar tudo, nós também deixaremos.
Ao dizer “Segue-me”, Jesus está chamando rapazes e moças para uma vocação especial, que pode ser o sacerdócio, a vida religiosa, vida comunitária. Se você é chamado a viver assim, tenha coragem de deixar tudo; o Senhor deseja realizar uma mudança radical em sua vida.
Há pessoas que são vocacionadas, mas vivem afastadas do Senhor. Jesus não volta atrás no seu chamado, mesmo diante de nossos pecados e misérias, pois não somos chamados em razão dos nossos méritos. Ele também chamava os pecadores, aqueles que seguiam um caminho errado, como Mateus.
Em nossos dias, o Senhor continua a chamar. Por isso, dê o passo. Não espere mudar de vida para só depois seguir Jesus. Se ficarmos presos em nossas misérias, nunca seguiremos Jesus. Precisamos segui-lo do jeito que nos encontramos; não podemos esperar. A nossa parte é corresponder ao chamado; Ele cuidará do resto, da nossa mudança de vida. “
(Trecho do livro- Vocação um desafio de amor- Pe. Jonas Abib)
Santo do Dia - São Romualdo - 19 de Junho de 2016
São Romualdo, fundador da Ordem Camaldulense.
Saiu das vaidades do mundo e encontrou em Deus o sentido para tudo.
Nasceu em Ravena (Itália) no ano de 952. Deixou-se influenciar livremente numa vida distante do Evangelho. Sua juventude era feita de caça, exercícios bélicos e diversões. A diversão era o centro de sua vida. A vaidade era o seu deus. Uma vida sem sentido acompanhava aquele jovem.
Um acontecimento foi o ponto da “virada” em sua história: seu pai tinha um temperamento nervoso e matou, na presença de Romualdo, um inimigo pessoal. Foi nesta altura que Romualdo percebeu os caminhos e ambições que a sua família vivia, e começou a repensar sua história, ao ponto de se dirigir para uma alta montanha e lá conhecer um Mosteiro Beneditino, onde pediu acolhida para reflexão.
Ficou ali durante três anos e tornou-se monge. Saiu das vaidades do mundo e encontrou em Deus o sentido para tudo.
Deus quis dele ainda mais: fez dele fundador da Ordem Camaldulense, marcada pelo silêncio, pelo trabalho e pela penitência.
São Romualdo formou dois homens em sua Ordem que se tornaram Papas.
Com 75 anos, já estava consumido na vivência do carisma de sua Ordem. Viveu a radicalidade do Evangelho pela ação do Espírito Santo.
Peçamos a transformação de nosso coração e que Jesus seja o centro de nossa vida.
São Romualdo, rogai por nós!
Saiu das vaidades do mundo e encontrou em Deus o sentido para tudo.
Nasceu em Ravena (Itália) no ano de 952. Deixou-se influenciar livremente numa vida distante do Evangelho. Sua juventude era feita de caça, exercícios bélicos e diversões. A diversão era o centro de sua vida. A vaidade era o seu deus. Uma vida sem sentido acompanhava aquele jovem.
Um acontecimento foi o ponto da “virada” em sua história: seu pai tinha um temperamento nervoso e matou, na presença de Romualdo, um inimigo pessoal. Foi nesta altura que Romualdo percebeu os caminhos e ambições que a sua família vivia, e começou a repensar sua história, ao ponto de se dirigir para uma alta montanha e lá conhecer um Mosteiro Beneditino, onde pediu acolhida para reflexão.
Ficou ali durante três anos e tornou-se monge. Saiu das vaidades do mundo e encontrou em Deus o sentido para tudo.
Deus quis dele ainda mais: fez dele fundador da Ordem Camaldulense, marcada pelo silêncio, pelo trabalho e pela penitência.
São Romualdo formou dois homens em sua Ordem que se tornaram Papas.
Com 75 anos, já estava consumido na vivência do carisma de sua Ordem. Viveu a radicalidade do Evangelho pela ação do Espírito Santo.
Peçamos a transformação de nosso coração e que Jesus seja o centro de nossa vida.
São Romualdo, rogai por nós!
Vídeo sobre São Romualdo
sábado, 18 de junho de 2016
Reflexão do Evangelho (Mt 6,24-34)
Retiremos de nosso coração todas as preocupações.
Não precisamos ter preocupações vãs ou exageradas com nada, porque elas não resolvem os nossos problemas.
“Não vos preocupeis com a vossa vida, com o que havereis de comer ou beber; nem com o vosso corpo, com o que havereis de vestir” (Mateus 6, 25).
Não precisamos ter preocupações vãs ou exageradas com nada, porque elas não resolvem os nossos problemas.
“Não vos preocupeis com a vossa vida, com o que havereis de comer ou beber; nem com o vosso corpo, com o que havereis de vestir” (Mateus 6, 25).
É quase impossível viver essa vida sem nos preocuparmos com o que vamos comer, beber nem vestir. É mais difícil ainda quando temos sobre nossa custódia, sobre nossa responsabilidade, outros que também precisam comer, vestir-se ou beber. É difícil não viver preocupado e ocupado em garantir o sustento.
A Palavra de Deus vem, hoje, ao nosso encontro nos trazer o alento necessário para vivermos um dia de cada vez. Quem de nós não gostaria de estar garantido até o último dia da vida? Ter uma poupança, um rendimento somente para viver, gozar e aproveitar a vida sem se preocupar com nada?
A verdade é que não precisamos ter preocupações vãs ou exageradas com nada, porque elas não resolvem os nossos problemas; pelo contrário, gastam nossas energias, nossas forças, inibem nossa criatividade para que possamos buscar o pão onde ele se encontra, para que possamos ter forças necessárias para viver um dia de cada vez.
Não há nada errado em ser aquela pessoa previdente, disciplinada, sobretudo aquela pessoa que planeja a vida. O Evangelho não pode ser desculpa para sermos pessoas néscias, que esbanjam e gastam tudo, não calculam nem planejam a vida, e depois dizem: “Deus vai cuidar! O Deus que dá hoje, vai dar amanhã também!”. Dessa maneira, estamos sendo irresponsáveis; não podemos colocar Deus para cobrir nossas irresponsabilidades.
Precisamos ser aquelas pessoas que sabem cuidar da vida a cada dia, que tem visão; ao mesmo tempo, não podemos ser pessoas totalmente tensas, preocupadas, que não sabem viver ou saborear a vida a cada dia, porque vem sempre aquela pergunta: “E amanhã? E depois?”.
A Palavra de Deus é um convite para termos confiança no Seu amor e misericórdia, que cuida de nós como cuida dos pássaros do céu. É, na verdade, um enxerto para que não prendamos nosso coração aos bens deste mundo, para que não sejamos escravos do dinheiro, da posse e dos prazeres, mas para que sejamos humildes, modestos e saibamos viver um dia de cada vez.
Tudo aquilo que fizermos com responsabilidade e honestidade, a bênção do Senhor estará conosco, encaminhando-nos em cada uma de nossas situações. E se em algum momento de nossa vida a situação se apertar ou as coisas não andarem bem, não entreguemos nossa alma ao desespero nem à desconfiança, porque Deus nos dará inteligência, sabedoria e humildade necessárias para lidar com cada tempo!
Deus abençoe você!
A Palavra de Deus vem, hoje, ao nosso encontro nos trazer o alento necessário para vivermos um dia de cada vez. Quem de nós não gostaria de estar garantido até o último dia da vida? Ter uma poupança, um rendimento somente para viver, gozar e aproveitar a vida sem se preocupar com nada?
A verdade é que não precisamos ter preocupações vãs ou exageradas com nada, porque elas não resolvem os nossos problemas; pelo contrário, gastam nossas energias, nossas forças, inibem nossa criatividade para que possamos buscar o pão onde ele se encontra, para que possamos ter forças necessárias para viver um dia de cada vez.
Não há nada errado em ser aquela pessoa previdente, disciplinada, sobretudo aquela pessoa que planeja a vida. O Evangelho não pode ser desculpa para sermos pessoas néscias, que esbanjam e gastam tudo, não calculam nem planejam a vida, e depois dizem: “Deus vai cuidar! O Deus que dá hoje, vai dar amanhã também!”. Dessa maneira, estamos sendo irresponsáveis; não podemos colocar Deus para cobrir nossas irresponsabilidades.
Precisamos ser aquelas pessoas que sabem cuidar da vida a cada dia, que tem visão; ao mesmo tempo, não podemos ser pessoas totalmente tensas, preocupadas, que não sabem viver ou saborear a vida a cada dia, porque vem sempre aquela pergunta: “E amanhã? E depois?”.
A Palavra de Deus é um convite para termos confiança no Seu amor e misericórdia, que cuida de nós como cuida dos pássaros do céu. É, na verdade, um enxerto para que não prendamos nosso coração aos bens deste mundo, para que não sejamos escravos do dinheiro, da posse e dos prazeres, mas para que sejamos humildes, modestos e saibamos viver um dia de cada vez.
Tudo aquilo que fizermos com responsabilidade e honestidade, a bênção do Senhor estará conosco, encaminhando-nos em cada uma de nossas situações. E se em algum momento de nossa vida a situação se apertar ou as coisas não andarem bem, não entreguemos nossa alma ao desespero nem à desconfiança, porque Deus nos dará inteligência, sabedoria e humildade necessárias para lidar com cada tempo!
Deus abençoe você!
Homilia em Áudio
Assinar:
Postagens (Atom)