Receba a paz que vem do coração de Deus
Mesmo vivendo num mundo cheio de conflitos, guerras e disputas, o discípulo de Cristo é vacinado, ressuscitado e transfigurado pela paz que vem do coração de Deus
“Ainda estavam falando quando o próprio Jesus apareceu no meio deles e lhes disse: ‘A paz esteja convosco!’” (Lucas 24,36).
Amados irmãos e irmãs, o Cristo ressuscitado é a nossa Páscoa e a nossa paz. Desse modo, tudo o que Ele deseja, neste tempo, é semear muita paz em nosso coração. A paz que vem do coração de Deus supera todos os conflitos, angústias e inquietações pelas quais passam nossa alma e nosso coração.
Se o mundo não consegue vencer as guerras, as divisões que há no seio da humanidade, Cristo já é vitorioso em nossos corações! Mesmo vivendo num mundo cheio de conflitos, guerras e disputas, o discípulo de Cristo é vacinado, ressuscitado e transfigurado pela paz que vem do coração de Deus!
Onde estivermos, precisamos ser presença de paz! Não permitamos que o coração se entregue à angústia e aos conflitos, que nunca encontram soluções. Não é que encontremos a resposta imediata para as nossas inquietações, de uma hora para outra. Nós podemos e devemos viver as inquietações, que são próprias de um coração que não se conforma com a mediocridade e com as coisas erradas. Entretanto, nenhuma preocupação e inquietação pode ser maior do que a paz que vem do coração de Deus.
A paz de Deus é inquieta, revolucionária, onde não precisamos atacar nem agredir ninguém. É uma paz onde, muitas vezes, vivemos massacres e derrotas, os outros nos dizem coisas que nos deixam arrasados, nos colocam no chão, mas não perdemos a paz. É a paz que nos coloca para cima quando tudo quer nos coloca para baixo, a paz que vence as angústias mais profundas da alma e consola o coração que a tristeza quer tomar conta.
Permita ser mergulhado na paz de Cristo, não seja ingênuo de achar que “paz” é quando não estamos em conflito com ninguém. Podemos ter conflitos entre nós, nos desentender com o outro por esta ou aquela situação, mas o desentendimento não pode ser maior que a paz que o Senhor nos dá.
Neste tempo de graça e paz, mergulhe o seu coração na paz que vem do coração de Deus!
Deus abençoe você!
CD EM SANTIDADE
Ministério Adoração e Vida
CD CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS
Ministério Amor e Adoração
CD FILHO AMADO
Ministério de Música Comunidade Boa Nova
CD O CÉU EM VOCÊ
Banda DOM
CD INSPIRAÇÃO
Banda Anjo de Regate
WEB RÁDIO GERAÇÃO DIANTE DO SENHOR
A sua Rádio na Web - www.geracaodiantedosenhor.com.br
quinta-feira, 31 de março de 2016
Santo do Dia - São Benjamim - 31 de março
São Benjamim, servia aos irmãos na caridade
Foi canal para que muitos cegos voltassem a ver, muitos leprosos fossem curados e muitos corações duvidosos se abrissem a Deus
Nasceu no ano de 394 na Pérsia e, ao ser evangelizado, começou a participar da Igreja ao ponto de descobrir sua vocação ao diaconato.
Serviu a Palavra e aos irmãos na caridade, chamando a atenção de muitos para Cristo.
Chegou a ser preso por um ano, sofrendo, e se renunciasse ao nome de Jesus, seria solto. Porém, mesmo na dor, na solidão e na injustiça, ele uniu-se ainda mais ao Cristo crucificado.
Foi solto com a ordem de não falar mais de Jesus para ninguém, o que era impossível, pois sua vida e seu serviço evangelizavam.
Benjamim foi canal para que muitos cegos voltassem a ver, muitos leprosos fossem curados e assim muitos corações duvidosos se abriram a Deus.
Foi novamente preso, levado a público e torturado para que renunciasse à fé. Perguntou então ao rei, se gostaria que algum de seus súditos fosse desleal a ele. Obviamente que o rei disse que não. E assim o diácono disse que assim também ele, não poderia renunciar à sua fé, a seu Rei, Jesus Cristo.
E por não renunciar a Jesus, foi martirizado. Isso no ano de 422.
São Benjamim, rogai por nós!
Foi canal para que muitos cegos voltassem a ver, muitos leprosos fossem curados e muitos corações duvidosos se abrissem a Deus
Nasceu no ano de 394 na Pérsia e, ao ser evangelizado, começou a participar da Igreja ao ponto de descobrir sua vocação ao diaconato.
Serviu a Palavra e aos irmãos na caridade, chamando a atenção de muitos para Cristo.
Chegou a ser preso por um ano, sofrendo, e se renunciasse ao nome de Jesus, seria solto. Porém, mesmo na dor, na solidão e na injustiça, ele uniu-se ainda mais ao Cristo crucificado.
Foi solto com a ordem de não falar mais de Jesus para ninguém, o que era impossível, pois sua vida e seu serviço evangelizavam.
Benjamim foi canal para que muitos cegos voltassem a ver, muitos leprosos fossem curados e assim muitos corações duvidosos se abriram a Deus.
Foi novamente preso, levado a público e torturado para que renunciasse à fé. Perguntou então ao rei, se gostaria que algum de seus súditos fosse desleal a ele. Obviamente que o rei disse que não. E assim o diácono disse que assim também ele, não poderia renunciar à sua fé, a seu Rei, Jesus Cristo.
E por não renunciar a Jesus, foi martirizado. Isso no ano de 422.
São Benjamim, rogai por nós!
quarta-feira, 30 de março de 2016
Reflexão do Evangelh o - Lc 24,13-35
Partilhe a sua vida com Jesus
Se é bom partilhar a vida com quem amamos, melhor ainda é partilhar o nosso coração com Jesus, o grande amor de nossa vida
“Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles” (Lucas 24, 15).
Os dois discípulos caminhavam de Jerusalém para Emaús com uma tristeza muito grande, porque estavam arrasados com tudo o que havia acontecido. A tristeza, o desânimo, o abatimento tomou conta deles e iam pelo caminho revivendo tudo aquilo, discutindo o que tinha acontecido com Jesus, de quem eram discípulos e seguidores e o quanto amavam o Mestre.
Enquanto caminhavam, o próprio Jesus apareceu entre eles, mas, num primeiro momento, não O reconheceram.
Sabe, muitas vezes, nós caminhamos na vida como esses discípulos. Estamos indo pelo caminho, pelas estradas da vida, a pé ou de carro; vamos para lá e para cá discutindo as coisas que estão acontecendo no meio de nós: coisas boas e também difíceis, desastrosas e tristes. O nosso coração fica abatido. Mas Jesus caminha conosco e está no meio de nós. E tudo aquilo que conversamos, uns com os outros, precisamos partilhar com Ele, colocar para fora e no coração d’Ele aquilo que está dentro da nossa alma e do nosso coração.
Se é bom partilhar a vida com quem amamos, melhor ainda é partilhar o nosso coração com Jesus, o grande amor de nossa vida!
O casal caminha lado a lado, partilhando as vitórias, os êxitos, mas, com desafios, derrotas, dificuldades e fracassos. Entretanto, no meio deles está Jesus, que quer caminhar, ouvir e saber o que se passa. Da mesma forma, quando os amigos param para conversar, quando partilham a vida um com o outro.
O Senhor não tem espaço quando nos reunimos para fofocar, quando as nossas partilhas são para falar mal da vida do outro.
Deixe Jesus caminhar ao seu lado, partilhar suas tristezas e angústias, todos os momentos em que vive. Fale com Ele, apresente a Ele seu sofrimento! Não permita que Jesus seja para uma realidade distante: “Ah, eu sei que Jesus está na minha casa, está no meu coração!”. Não basta somente saber, é preciso abraçá-Lo, ter convicção e assumir isso como uma realidade.
Existem pessoas que conversam com o chuveiro, com uma pedra, com o tempo, falam sozinhas. Muitos dizem: “Eu preciso desabafar com alguém!”. Não há problema! Porém, fale com Jesus também! Não é falar com Ele simplesmente rezando um Pai-Nosso e uma Ave-Maria. Precisamos falar com Ele no “tête-à-tête”, frente a frente.
Quem fala precisa também saber escutar, quem diz precisa dizer tudo o que está dentro de si, colocar para fora, mas depois abrir o coração, a mente, a alma e seu ser, porque o Jesus que está ao nosso lado nos escuta, mas também fala ao nosso coração.
Que este tempo pascal seja, para todos nós, tempo de falarmos ao Senhor o que se passa conosco, e seja um tempo muito agraciado para escutar o que o Senhor deseja falar a nós!
Deus abençoe você!
Se é bom partilhar a vida com quem amamos, melhor ainda é partilhar o nosso coração com Jesus, o grande amor de nossa vida
“Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles” (Lucas 24, 15).
Os dois discípulos caminhavam de Jerusalém para Emaús com uma tristeza muito grande, porque estavam arrasados com tudo o que havia acontecido. A tristeza, o desânimo, o abatimento tomou conta deles e iam pelo caminho revivendo tudo aquilo, discutindo o que tinha acontecido com Jesus, de quem eram discípulos e seguidores e o quanto amavam o Mestre.
Enquanto caminhavam, o próprio Jesus apareceu entre eles, mas, num primeiro momento, não O reconheceram.
Sabe, muitas vezes, nós caminhamos na vida como esses discípulos. Estamos indo pelo caminho, pelas estradas da vida, a pé ou de carro; vamos para lá e para cá discutindo as coisas que estão acontecendo no meio de nós: coisas boas e também difíceis, desastrosas e tristes. O nosso coração fica abatido. Mas Jesus caminha conosco e está no meio de nós. E tudo aquilo que conversamos, uns com os outros, precisamos partilhar com Ele, colocar para fora e no coração d’Ele aquilo que está dentro da nossa alma e do nosso coração.
Se é bom partilhar a vida com quem amamos, melhor ainda é partilhar o nosso coração com Jesus, o grande amor de nossa vida!
O casal caminha lado a lado, partilhando as vitórias, os êxitos, mas, com desafios, derrotas, dificuldades e fracassos. Entretanto, no meio deles está Jesus, que quer caminhar, ouvir e saber o que se passa. Da mesma forma, quando os amigos param para conversar, quando partilham a vida um com o outro.
O Senhor não tem espaço quando nos reunimos para fofocar, quando as nossas partilhas são para falar mal da vida do outro.
Deixe Jesus caminhar ao seu lado, partilhar suas tristezas e angústias, todos os momentos em que vive. Fale com Ele, apresente a Ele seu sofrimento! Não permita que Jesus seja para uma realidade distante: “Ah, eu sei que Jesus está na minha casa, está no meu coração!”. Não basta somente saber, é preciso abraçá-Lo, ter convicção e assumir isso como uma realidade.
Existem pessoas que conversam com o chuveiro, com uma pedra, com o tempo, falam sozinhas. Muitos dizem: “Eu preciso desabafar com alguém!”. Não há problema! Porém, fale com Jesus também! Não é falar com Ele simplesmente rezando um Pai-Nosso e uma Ave-Maria. Precisamos falar com Ele no “tête-à-tête”, frente a frente.
Quem fala precisa também saber escutar, quem diz precisa dizer tudo o que está dentro de si, colocar para fora, mas depois abrir o coração, a mente, a alma e seu ser, porque o Jesus que está ao nosso lado nos escuta, mas também fala ao nosso coração.
Que este tempo pascal seja, para todos nós, tempo de falarmos ao Senhor o que se passa conosco, e seja um tempo muito agraciado para escutar o que o Senhor deseja falar a nós!
Deus abençoe você!
Santo do Dia - São João Clímaco - 30 de março
São João Clímaco, viveu um verdadeiro combate espiritual
Buscou corresponder ao chamado de Deus por meio de duras penitências, pouca alimentação, sacrifícios e intercessões
Nasceu na Palestina em 579, dentro de uma família cristã que passou para ele muitos valores, possibilitando a ele uma ótima formação literária.
Clímaco desde cedo foi discernindo sua vocação à vida religiosa. Diante do testemunho de muitos cristãos que optavam por ir ao Monte Sinai, e ali no mosteiro viviam uma radicalidade, ele deixou os bens materiais e levou os bens espirituais para o Sinai. Ali, com outros irmãos, deixou-se orientar por pessoas com mais experiência, fazendo um caminho pessoal e comunitário de santidade.
Foi atacado diversas vezes por satanás, vivendo um verdadeiro combate espiritual.
São João Clímaco buscou corresponder ao chamado de Deus por meio de duras penitências, pouca alimentação, sacrifícios, intercessões e participação nas Santas Missas.
Perseverou até o fim da vida, partindo para a glória aos 70 anos de idade.
São João Clímaco, rogai por nós!
Buscou corresponder ao chamado de Deus por meio de duras penitências, pouca alimentação, sacrifícios e intercessões
Nasceu na Palestina em 579, dentro de uma família cristã que passou para ele muitos valores, possibilitando a ele uma ótima formação literária.
Clímaco desde cedo foi discernindo sua vocação à vida religiosa. Diante do testemunho de muitos cristãos que optavam por ir ao Monte Sinai, e ali no mosteiro viviam uma radicalidade, ele deixou os bens materiais e levou os bens espirituais para o Sinai. Ali, com outros irmãos, deixou-se orientar por pessoas com mais experiência, fazendo um caminho pessoal e comunitário de santidade.
Foi atacado diversas vezes por satanás, vivendo um verdadeiro combate espiritual.
São João Clímaco buscou corresponder ao chamado de Deus por meio de duras penitências, pouca alimentação, sacrifícios, intercessões e participação nas Santas Missas.
Perseverou até o fim da vida, partindo para a glória aos 70 anos de idade.
São João Clímaco, rogai por nós!
segunda-feira, 28 de março de 2016
Reflexão do Evangelho - Mt 28,8-15
Alegremo-nos, pois Cristo está entre nós
Que isso traga muita alegria e ânimo para você e sua casa, porque Cristo está no meio de nós
“De repente, Jesus foi ao encontro delas e disse: ‘Alegrai-vos!’” (Mateus 28,9).
Amados irmãos e irmãs, nesta segunda-feira da Oitava da Páscoa, o nosso coração se reveste da alegria pascal, da exultação pascal, da grande Boa Nova que nunca deve cessar de nossos corações: Cristo está vivo, ressuscitado e no meio de nós!
Nós podemos ter muitos motivos para ficar tristes, porque passamos por momentos difíceis na vida, passamos pela via dolorosa em várias circunstâncias, subimos ao alto do Calvário em diversas situações. Nós temos parentes e amigos enfermos, passando por tribulações; e nós, muitas vezes, nos encontramos assim também.
Há um bálsamo que precisa controlar nosso coração e motivar nossa existência a cada dia, e esse bálsamo é a convicção, a razão maior da nossa fé, a certeza de que Cristo está vivo. E Cristo estar vivo não pode ser uma notícia velha, ultrapassada, algo que dizemos: “Eu já sei!”.
Não! É a melhor e a maior de todas as boas novas. É sempre uma Boa Nova essa realidade! E o que significa saber que Cristo está vivo? Significa que a nossa vida tem esperança, tem jeito, que a morte não tem poder sobre nós, que a tristeza pode até nos visitar um dia, nessa ou naquela situação, mas ela não tem a palavra final sobre nós, sobre a nossa vida e sobre quem está no domínio do senhorio de Cristo Jesus.
Repito ao seu coração: Alegrai-vos! O que Jesus disse àquelas mulheres está dizendo também a nós. Precisamos nos alegrar sempre, em todas as circunstâncias de nossa vida. Não é uma alegria estéril, provocada por essa ou aquela situação, mas a alegria que vem de uma esperança viva, concreta e real.
Exorcize a tristeza de sua vida, mande para o sepulcro o que o deixa para baixo, desanimado e sem esperança.
Aquelas mulheres nunca mais foram as mesmas depois que encontraram Cristo ressuscitado. Você já se encontrou com Cristo vivo? Que isso traga muita alegria e ânimo para você e sua casa, porque Cristo está no meio de nós!
Deus abençoe você!
Que isso traga muita alegria e ânimo para você e sua casa, porque Cristo está no meio de nós
“De repente, Jesus foi ao encontro delas e disse: ‘Alegrai-vos!’” (Mateus 28,9).
Amados irmãos e irmãs, nesta segunda-feira da Oitava da Páscoa, o nosso coração se reveste da alegria pascal, da exultação pascal, da grande Boa Nova que nunca deve cessar de nossos corações: Cristo está vivo, ressuscitado e no meio de nós!
Nós podemos ter muitos motivos para ficar tristes, porque passamos por momentos difíceis na vida, passamos pela via dolorosa em várias circunstâncias, subimos ao alto do Calvário em diversas situações. Nós temos parentes e amigos enfermos, passando por tribulações; e nós, muitas vezes, nos encontramos assim também.
Há um bálsamo que precisa controlar nosso coração e motivar nossa existência a cada dia, e esse bálsamo é a convicção, a razão maior da nossa fé, a certeza de que Cristo está vivo. E Cristo estar vivo não pode ser uma notícia velha, ultrapassada, algo que dizemos: “Eu já sei!”.
Não! É a melhor e a maior de todas as boas novas. É sempre uma Boa Nova essa realidade! E o que significa saber que Cristo está vivo? Significa que a nossa vida tem esperança, tem jeito, que a morte não tem poder sobre nós, que a tristeza pode até nos visitar um dia, nessa ou naquela situação, mas ela não tem a palavra final sobre nós, sobre a nossa vida e sobre quem está no domínio do senhorio de Cristo Jesus.
Repito ao seu coração: Alegrai-vos! O que Jesus disse àquelas mulheres está dizendo também a nós. Precisamos nos alegrar sempre, em todas as circunstâncias de nossa vida. Não é uma alegria estéril, provocada por essa ou aquela situação, mas a alegria que vem de uma esperança viva, concreta e real.
Exorcize a tristeza de sua vida, mande para o sepulcro o que o deixa para baixo, desanimado e sem esperança.
Aquelas mulheres nunca mais foram as mesmas depois que encontraram Cristo ressuscitado. Você já se encontrou com Cristo vivo? Que isso traga muita alegria e ânimo para você e sua casa, porque Cristo está no meio de nós!
Deus abençoe você!
Santo do Dia - São Guntrano 28 de março
São Guntrano, governou na justiça
Passou a ouvir a Palavra de Deus e acolher os bons conselhos dos bispos
Passou a ouvir a Palavra de Deus e acolher os bons conselhos dos bispos
Guntrano teve muitos descaminhos, muitas opções erradas. Teve muitas mulheres e muitos filhos. Como todo ser humano buscou a felicidade, porém, em lugares errados.
Um homem social, político e de grande influência, mas com o coração inquieto e desejoso de algo maior. Deu toda sua herança para um sobrinho e se decidiu a viver uma radicalidade cristã, ou seja, viver o chamado à santidade. Então, Guntrano passou a ouvir a Palavra de Deus e a acolher os conselhos dos bispos. Governou na justiça, a partir dos bons conselhos recebidos.
Viveu a renúncia de si mesmo para abraçar a cruz e fazer a vontade de Deus. Faleceu com 68 anos, depois de consumir-se no amor a Deus e aos irmãos, sendo cristão na sociedade.
São Guntrano, rogai por nós!
Um homem social, político e de grande influência, mas com o coração inquieto e desejoso de algo maior. Deu toda sua herança para um sobrinho e se decidiu a viver uma radicalidade cristã, ou seja, viver o chamado à santidade. Então, Guntrano passou a ouvir a Palavra de Deus e a acolher os conselhos dos bispos. Governou na justiça, a partir dos bons conselhos recebidos.
Viveu a renúncia de si mesmo para abraçar a cruz e fazer a vontade de Deus. Faleceu com 68 anos, depois de consumir-se no amor a Deus e aos irmãos, sendo cristão na sociedade.
São Guntrano, rogai por nós!
domingo, 27 de março de 2016
Reflexão do Evangelho - Jo 20, 1-9
Acenda essa chama em seu coração, contagie sua mente, sua casa e família por essa verdade maravilhosa: Cristo está vivo e no meio de nós!
“De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos” (João 20, 9).
Hoje, contemplamos um túmulo que está vazio, porque, ali, depositaram o corpo de Jesus, mas, na manhã de domingo, quando foram buscar o corpo do Senhor para cuidá-Lo, ungi-Lo e contemplá-Lo, não estava mais lá.
Alguns disseram que os discípulos roubaram o corpo, mas como pode um corpo roubado fazer tanto bem, ressuscitar tantas vidas, levantar a vida de tantas pessoas? O fato é que esse corpo não foi roubado, mas ressurgiu, ressuscitou de forma gloriosa e única!
Cristo Jesus não permaneceu no túmulo, porque lá estava perdida toda a esperança da humanidade, tudo estava enterrado. Ele levantou-se dos mortos, ressuscitou do túmulo e trouxe vida nova a cada um de nós.
É verdade que muitos de nós ainda temos a mente e o coração fechados para compreender as Escrituras, para podermos compreender que Ele haveria de ressuscitar dos mortos e trazer a vida nova a cada um de nós.
Abramos nossa mente e coração, contemplemos o Cristo que está vivo no meio de nós! Isso não é só uma verdade histórica, mas, de fé; não é um simples dogma, é o sentido fundamental da nossa fé. Se Cristo Jesus não tivesse ressuscitado, vã seria a nossa fé, perda de tempo seria celebrar a Eucaristia e tantas outras coisas. Tudo aquilo que celebramos é para proclamar que Cristo Jesus está vivo e no meio de nós!
Acenda essa chama em seu coração, contagie sua mente, sua casa e sua família com essa verdade maravilhosa: Cristo está vivo e no meio de nós! Ele acende nossos corações para que nenhuma desesperança, desespero, desânimo, doença, tristeza e morte falem mais alto em nossos corações.
Contemplar o Cristo vivo e ressuscitado, no meio de nós, é ter a certeza de que a palavra final não é a da morte, da dor nem do sofrimento. A palavra final é a de Deus, é a da vida!
Queremos celebrar a vida no ardor da ressurreição, que acontece, todos os dias, quando deixamos morrer o homem velho para brotar em nós o Cristo vivo e ressuscitado!
Uma feliz Páscoa para você e toda a sua família!
Alguns disseram que os discípulos roubaram o corpo, mas como pode um corpo roubado fazer tanto bem, ressuscitar tantas vidas, levantar a vida de tantas pessoas? O fato é que esse corpo não foi roubado, mas ressurgiu, ressuscitou de forma gloriosa e única!
Cristo Jesus não permaneceu no túmulo, porque lá estava perdida toda a esperança da humanidade, tudo estava enterrado. Ele levantou-se dos mortos, ressuscitou do túmulo e trouxe vida nova a cada um de nós.
É verdade que muitos de nós ainda temos a mente e o coração fechados para compreender as Escrituras, para podermos compreender que Ele haveria de ressuscitar dos mortos e trazer a vida nova a cada um de nós.
Abramos nossa mente e coração, contemplemos o Cristo que está vivo no meio de nós! Isso não é só uma verdade histórica, mas, de fé; não é um simples dogma, é o sentido fundamental da nossa fé. Se Cristo Jesus não tivesse ressuscitado, vã seria a nossa fé, perda de tempo seria celebrar a Eucaristia e tantas outras coisas. Tudo aquilo que celebramos é para proclamar que Cristo Jesus está vivo e no meio de nós!
Acenda essa chama em seu coração, contagie sua mente, sua casa e sua família com essa verdade maravilhosa: Cristo está vivo e no meio de nós! Ele acende nossos corações para que nenhuma desesperança, desespero, desânimo, doença, tristeza e morte falem mais alto em nossos corações.
Contemplar o Cristo vivo e ressuscitado, no meio de nós, é ter a certeza de que a palavra final não é a da morte, da dor nem do sofrimento. A palavra final é a de Deus, é a da vida!
Queremos celebrar a vida no ardor da ressurreição, que acontece, todos os dias, quando deixamos morrer o homem velho para brotar em nós o Cristo vivo e ressuscitado!
Uma feliz Páscoa para você e toda a sua família!
Santo do Dia - São Ruperto
São Ruperto, grande apóstolo da Baviera
Evangelizou a muitos, fazendo a Boa Nova chegar às altas autoridades, ao ponto do sucessor do rei já ser evangelizado
O santo de hoje foi um grande apóstolo da Baviera, Alemanha. A pedido do rei, foi convidado a evangelizar a França, e fez este belo trabalho. Após ser eleito bispo, a corte da Baviera o chamou, convidando-o também a evangelizar aquelas terras. Juntamente com o apoio do rei pôde ter o apoio de muitos religiosos, inclusive de sua irmã, que também era consagrada.
São Ruperto evangelizou a muitos, fazendo a Boa Nova chegar às altas autoridades, ao ponto do sucessor do rei já ser evangelizado. Antes de sua última Santa Missa, sua irmã ouviu sua oração de entrega: “Pai, em Tuas mãos eu entrego o meu espírito”. Em toda sua vida, e também na morte, viveu entregue a Deus.
São Ruperto, rogai por nós!
O santo de hoje foi um grande apóstolo da Baviera, Alemanha. A pedido do rei, foi convidado a evangelizar a França, e fez este belo trabalho. Após ser eleito bispo, a corte da Baviera o chamou, convidando-o também a evangelizar aquelas terras. Juntamente com o apoio do rei pôde ter o apoio de muitos religiosos, inclusive de sua irmã, que também era consagrada.
São Ruperto evangelizou a muitos, fazendo a Boa Nova chegar às altas autoridades, ao ponto do sucessor do rei já ser evangelizado. Antes de sua última Santa Missa, sua irmã ouviu sua oração de entrega: “Pai, em Tuas mãos eu entrego o meu espírito”. Em toda sua vida, e também na morte, viveu entregue a Deus.
São Ruperto, rogai por nós!
sábado, 26 de março de 2016
Papa Francisco resalta aos Jovens, eu os aguardo numerosamente na Cracóvia.
Papa aos jovens: "Eu os aguardo numerosos em Cracóvia!"
Neste domingo celebrou-se a Jornada Mundial da Juventude em âmbito diocesano, em preparação ao encontro mundial de julho
Da redação, com Rádio Vaticano
Após a celebração da Missa neste Domingo de Ramos, 20, o Papa Francisco rezou o Angelus com os fiéis reunidos na Praça São Pedro.
A alocução que precedeu a oração mariana foi dedicada à 31ª Jornada Mundial da Juventude, celebrada neste domingo em âmbito diocesano e que culminará no final de julho no Encontro mundial em Cracóvia, na Polônia. O tema desta edição é “Felizes os misericordiosos porque alcançarão misericórdia”.
Ao saudar os jovens presentes na Praça, estendendo sua saudação a todos os jovens do mundo, Francisco fez votos de que possam participar numerosos da JMJ de Cracóvia, “pátria de São João Paulo II”, idealizador das Jornadas.
“À sua intercessão, confiamos os últimos meses de preparação desta peregrinação que, no âmbito do Ano Santo da Misericórdia, será o Jubileu dos jovens.”
No Angelus deste domingo, Francisco saudou todos os jovens que participam do encontro diocesano da juventude em Roma
Na Praça estavam presentes inúmeros voluntários da JMJ de Cracóvia. “Ao regressarem à Polônia, levarão aos responsáveis da nação os ramos de oliveira provenientes de Jerusalém, Assis e Monteccasino e abençoados nesta Praça, como convite a cultivar propósitos de paz, de reconciliação e de fraternidade. Prossigam com coragem!”
Por fim, Francisco pediu a intercessão de Nossa Senhora, para que nos ajude a viver com intensidade espiritual a Semana Santa. Após a bênção final, o Papa saudou a multidão a bordo do seu papamóvel.
Neste domingo celebrou-se a Jornada Mundial da Juventude em âmbito diocesano, em preparação ao encontro mundial de julho
Da redação, com Rádio Vaticano
Após a celebração da Missa neste Domingo de Ramos, 20, o Papa Francisco rezou o Angelus com os fiéis reunidos na Praça São Pedro.
A alocução que precedeu a oração mariana foi dedicada à 31ª Jornada Mundial da Juventude, celebrada neste domingo em âmbito diocesano e que culminará no final de julho no Encontro mundial em Cracóvia, na Polônia. O tema desta edição é “Felizes os misericordiosos porque alcançarão misericórdia”.
Ao saudar os jovens presentes na Praça, estendendo sua saudação a todos os jovens do mundo, Francisco fez votos de que possam participar numerosos da JMJ de Cracóvia, “pátria de São João Paulo II”, idealizador das Jornadas.
“À sua intercessão, confiamos os últimos meses de preparação desta peregrinação que, no âmbito do Ano Santo da Misericórdia, será o Jubileu dos jovens.”
No Angelus deste domingo, Francisco saudou todos os jovens que participam do encontro diocesano da juventude em Roma
Na Praça estavam presentes inúmeros voluntários da JMJ de Cracóvia. “Ao regressarem à Polônia, levarão aos responsáveis da nação os ramos de oliveira provenientes de Jerusalém, Assis e Monteccasino e abençoados nesta Praça, como convite a cultivar propósitos de paz, de reconciliação e de fraternidade. Prossigam com coragem!”
Por fim, Francisco pediu a intercessão de Nossa Senhora, para que nos ajude a viver com intensidade espiritual a Semana Santa. Após a bênção final, o Papa saudou a multidão a bordo do seu papamóvel.
Papa Catequese ao Tríduo Pascal
Na Semana Santa, Papa dedica catequese ao Tríduo Pascal
QUARTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 2016, 7H30MODIFICADO: QUARTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 2016, 10H13
QUARTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 2016, 7H30MODIFICADO: QUARTA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 2016, 10H13
Papa destacou a entrega de Jesus por amor à humanidade, indicando Nossa Senhora como modelo de silêncio à espera da ressurreição
Da Redação, com Rádio Vaticano
Francisco faz reflexão sobre o Tríduo Pascal / Foto: Reprodução CTV
No contexto da Semana Santa, o Papa Francisco dedicou a catequese desta quarta-feira, 23, ao Tríduo Pascal. Segundo o Santo Padre, esse é um momento para entrar sempre mais no grande mistério da fé que é a Ressurreição de Jesus.
Esse mistério venerado na Semana Santa é uma grande história de amor que não tem obstáculos, disse o Papa. “A Paixão de Jesus dura até o fim do mundo, porque é uma história de partilha com os sofrimentos de toda humanidade e uma permanente presença nos acontecimentos da vida pessoal de cada um de nós. Em síntese, o Tríduo Pascal é o memorial de um drama de amor que nos dá a certeza de que nunca seremos abandonados nas provas da vida”.
Francisco recordou que, na Quinta-feira Santa, Jesus institui a Eucaristia, antecipando na última ceia o seu sacrifício. E a Eucaristia é amor que se faz serviço, é presença sublime de Cristo que deseja alimentar cada um, sobretudo os mais necessitados, mas não somente isso.
“No doar-se a nós como alimento, Jesus atesta que devemos aprender a dividir com os outros este nutrimento para que se transforme em uma verdadeira comunhão de vida com os mais necessitados. Ele doa-se a nós e nos pede que permaneçamos n’Ele para fazer o mesmo”, destacou.
O Papa descreveu a Sexta-feira Santa como o momento culminante do amor que abraça a todos sem excluir ninguém. “A morte de Jesus, que na cruz se abandona ao Pai para oferecer salvação ao mundo inteiro, exprime o amor doado até o fim, sem fim. Se Deus nos demonstrou seu amor supremo na morte de Jesus, então também nós, regenerados pelo Espírito Santo, podemos e devemos amar uns aos outros”, disse o Pontífice.
O silêncio de espera de Nossa Senhora
O Papa explicou ainda que o Sábado Santo é o dia do silêncio de Deus, quando Ele se cala por amor. “Deve ser um dia de silêncio. Devemos fazer de tudo para que para nós seja um dia de silêncio como foi naquele tempo, o dia do silêncio de Deus”, reforçou o Papa.
“No Sábado Santo nos fará bem pensar no silêncio de Nossa Senhora, a crente que, em silêncio, esperava pela Ressurreição. Nossa Senhora deverá ser o ícone daquele Sábado Santo. Pensar tanto em como Nossa Senhora viveu aquele Sábado Santo, esperando…”.
Para viver este silêncio durante o grande mistério de amor e de misericórdia, Francisco citou a experiência de uma jovem pouco conhecida, Juliana de Norwich, que teve uma visão da paixão de Cristo na qual Jesus afirmou que, se pudesse, teria sofrido ainda mais por ela. “Este é o nosso Jesus, que diz a cada um de nós: se pudesse sofrer mais por você, o faria”, concluiu o Papa.
Da Redação, com Rádio Vaticano
Francisco faz reflexão sobre o Tríduo Pascal / Foto: Reprodução CTV
No contexto da Semana Santa, o Papa Francisco dedicou a catequese desta quarta-feira, 23, ao Tríduo Pascal. Segundo o Santo Padre, esse é um momento para entrar sempre mais no grande mistério da fé que é a Ressurreição de Jesus.
Esse mistério venerado na Semana Santa é uma grande história de amor que não tem obstáculos, disse o Papa. “A Paixão de Jesus dura até o fim do mundo, porque é uma história de partilha com os sofrimentos de toda humanidade e uma permanente presença nos acontecimentos da vida pessoal de cada um de nós. Em síntese, o Tríduo Pascal é o memorial de um drama de amor que nos dá a certeza de que nunca seremos abandonados nas provas da vida”.
Francisco recordou que, na Quinta-feira Santa, Jesus institui a Eucaristia, antecipando na última ceia o seu sacrifício. E a Eucaristia é amor que se faz serviço, é presença sublime de Cristo que deseja alimentar cada um, sobretudo os mais necessitados, mas não somente isso.
“No doar-se a nós como alimento, Jesus atesta que devemos aprender a dividir com os outros este nutrimento para que se transforme em uma verdadeira comunhão de vida com os mais necessitados. Ele doa-se a nós e nos pede que permaneçamos n’Ele para fazer o mesmo”, destacou.
O Papa descreveu a Sexta-feira Santa como o momento culminante do amor que abraça a todos sem excluir ninguém. “A morte de Jesus, que na cruz se abandona ao Pai para oferecer salvação ao mundo inteiro, exprime o amor doado até o fim, sem fim. Se Deus nos demonstrou seu amor supremo na morte de Jesus, então também nós, regenerados pelo Espírito Santo, podemos e devemos amar uns aos outros”, disse o Pontífice.
O silêncio de espera de Nossa Senhora
O Papa explicou ainda que o Sábado Santo é o dia do silêncio de Deus, quando Ele se cala por amor. “Deve ser um dia de silêncio. Devemos fazer de tudo para que para nós seja um dia de silêncio como foi naquele tempo, o dia do silêncio de Deus”, reforçou o Papa.
“No Sábado Santo nos fará bem pensar no silêncio de Nossa Senhora, a crente que, em silêncio, esperava pela Ressurreição. Nossa Senhora deverá ser o ícone daquele Sábado Santo. Pensar tanto em como Nossa Senhora viveu aquele Sábado Santo, esperando…”.
Para viver este silêncio durante o grande mistério de amor e de misericórdia, Francisco citou a experiência de uma jovem pouco conhecida, Juliana de Norwich, que teve uma visão da paixão de Cristo na qual Jesus afirmou que, se pudesse, teria sofrido ainda mais por ela. “Este é o nosso Jesus, que diz a cada um de nós: se pudesse sofrer mais por você, o faria”, concluiu o Papa.
Via SACRA encenada
Medite a Via-sacra encenada
Na Via-sacra, os fiéis percorrem mentalmente o caminho de Jesus Cristo, do Pretório de Pilatos até o monte Calvário.
Reflexão do Evangelho - Jo 16, 1-7
Que as sementes da ressurreição brotem em nosso coração
É preciso deixar que as sementes da ressurreição brotem em nosso coração e que nossa vida testemunhe ao mundo que Cristo está vivo e no meio de nós
“Pelo batismo na sua morte, fomos sepultados com ele, para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim também nós levemos uma vida nova” (Rm 6, 4).
Neste dia, em que nos preparamos para celebrar de forma tão solene a Vigília Pascal, a Ressurreição gloriosa de Cristo, precisamos ir até nossa alma, nosso coração e às decisões que fazemos em nossa vida, para que os acontecimentos pascais aconteçam dentro do nosso coração e da nossa vida.
A Páscoa é a decisão de passar do homem velho para o novo, do homem que não conhecia Cristo ou O conhecia de forma superficial, para o homem que O conhece de forma profunda e apaixonante. Páscoa é transformação, libertação, restauração e vida nova! Páscoa não é apenas memória, recordação de um acontecimento passado, mas memória viva e atual, é a celebração, com Cristo, da vida nova que Ele nos trouxe.
É preciso deixar que as sementes da Ressurreição de Jesus brotem em nossa alma e coração, e que nossas obras e nossa vida testemunhem para o mundo que Cristo está vivo e no meio de nós!
Celebremos a Páscoa de Cristo com o coração renovado e com sentimentos novos! Nada de levar para frente as velhas mágoas, os rancores e ressentimentos antigos, nada de levar para frente aquilo que torna nossa vida viciante, velha e sem gosto; nada de cultivar sentimentos negativos, nada de permanecer na mesma tristeza e no inconformismo. Nada de perder a esperança e nos entregarmos ao desânimo, vencidos pelo cansaço, pela dor ou sofrimento.
A vida pode até continuar do mesmo jeito, porém, a cada dia, temos um leão a vencer, uma dificuldade a enfrentar, mas o gosto será outro e a visão diferente, quando soubermos transfigurar todas as coisas no olhar do Cristo ressuscitado.
Que a Páscoa não seja uma simples celebração daquilo que se realizou na vida de Cristo, mas que seja a celebração daquilo que Deus realiza em nossa vida. Ele nos tira da sepultura, da vida velha, e nos convida a cantar “Aleluia” e “Glória no mais alto dos Céus”, com a nossa vida e com nosso testemunho!
Deus abençoe você!
“Pelo batismo na sua morte, fomos sepultados com ele, para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim também nós levemos uma vida nova” (Rm 6, 4).
Neste dia, em que nos preparamos para celebrar de forma tão solene a Vigília Pascal, a Ressurreição gloriosa de Cristo, precisamos ir até nossa alma, nosso coração e às decisões que fazemos em nossa vida, para que os acontecimentos pascais aconteçam dentro do nosso coração e da nossa vida.
A Páscoa é a decisão de passar do homem velho para o novo, do homem que não conhecia Cristo ou O conhecia de forma superficial, para o homem que O conhece de forma profunda e apaixonante. Páscoa é transformação, libertação, restauração e vida nova! Páscoa não é apenas memória, recordação de um acontecimento passado, mas memória viva e atual, é a celebração, com Cristo, da vida nova que Ele nos trouxe.
É preciso deixar que as sementes da Ressurreição de Jesus brotem em nossa alma e coração, e que nossas obras e nossa vida testemunhem para o mundo que Cristo está vivo e no meio de nós!
Celebremos a Páscoa de Cristo com o coração renovado e com sentimentos novos! Nada de levar para frente as velhas mágoas, os rancores e ressentimentos antigos, nada de levar para frente aquilo que torna nossa vida viciante, velha e sem gosto; nada de cultivar sentimentos negativos, nada de permanecer na mesma tristeza e no inconformismo. Nada de perder a esperança e nos entregarmos ao desânimo, vencidos pelo cansaço, pela dor ou sofrimento.
A vida pode até continuar do mesmo jeito, porém, a cada dia, temos um leão a vencer, uma dificuldade a enfrentar, mas o gosto será outro e a visão diferente, quando soubermos transfigurar todas as coisas no olhar do Cristo ressuscitado.
Que a Páscoa não seja uma simples celebração daquilo que se realizou na vida de Cristo, mas que seja a celebração daquilo que Deus realiza em nossa vida. Ele nos tira da sepultura, da vida velha, e nos convida a cantar “Aleluia” e “Glória no mais alto dos Céus”, com a nossa vida e com nosso testemunho!
Deus abençoe você!
Santo do Dia - São Bráulio
São Bráulio, bispo em Saragoça
São Bráulio foi um fecundo escritor e grande pastor, escolhido para bispo em Saragoça
O santo de hoje, foi bispo de 631 a 651.
Nasceu em uma família muito sensível à vontade do Senhor: uma irmã foi para a vida religiosa e tornou-se abadessa. Outro irmão foi para uma Abadia e outro, chegou a bispo.
Depois de entrar para uma vida de oração e contemplação numa abadia, Bráulio conheceu em Sevilha Santo Isidoro, escritor e santo.
Fecundo escritor e grande pastor, São Bráulio foi escolhido para bispo em Saragoça, participando ativamente em três Concílios de Toledo.
São Bráulio, rogai por nós!
O santo de hoje, foi bispo de 631 a 651.
Nasceu em uma família muito sensível à vontade do Senhor: uma irmã foi para a vida religiosa e tornou-se abadessa. Outro irmão foi para uma Abadia e outro, chegou a bispo.
Depois de entrar para uma vida de oração e contemplação numa abadia, Bráulio conheceu em Sevilha Santo Isidoro, escritor e santo.
Fecundo escritor e grande pastor, São Bráulio foi escolhido para bispo em Saragoça, participando ativamente em três Concílios de Toledo.
São Bráulio, rogai por nós!
sexta-feira, 25 de março de 2016
Santo do Dia
Conheça a História de Nossos Santos, Mártires e Baluartes de Nossa Santa Igreja católica. Todo dia a Vida de um Santos.
Novena de Pentecostes
O tema central de nossa novena é "O Espírito Santo e a Vida da Igreja". Ora, a Igreja é a comunidade dos que creem em Cristo. Ela nasceu no dia de Pentecostes e vive, sobretudo, da Palavra de Deus e da Eucaristia. Pela força e inspiração do Espírito Santo, essa "família de Deus" continua e atualiza a missão de Jesus e dos apóstolos. Ao longo desta Novena de Pentecostes vamos meditar sobre alguns pontos da doutrina cristã e da nossa fé, que alimentam a vida da comunidade. Vida santificada pela presença e impulso do Espírito Santo. Permaneça conosco Maria, que no cenáculo amparou o primeiro núcleo da Igreja.
“Não há maior liberdade do que a de se deixar conduzir pelo Espírito, renunciando a calcular e controlar tudo e permitindo que Ele nos ilumine, guie, dirija e impulsione para onde Ele quiser. O Espírito Santo bem sabe o que faz falta em cada época e em cada momento.” (Papa Francisco: A alegria do Evangelho, 280)
O MODO DE FAZER:
O objetivo principal da novena, além de pedir algum dom a Deus ou agradecê-lo, é também um modo de nos aproximarmos dele e levar em nossa oração as pessoas que queremos bem.
ORAÇÃO INICIAL (PARA TODOS OS DIAS)
Senhor meu Deus, que pela luz do Espírito Santo instruístes o coração dos vossos fiéis, fazeis-me dócil ao mesmo Espírito, para apreciar o que é justo e me alegrar sempre com a vossa presença. Isso vos peço por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
ORAÇÃO FINAL (PARA TODOS OS DIAS)
Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória-ao-Pai.
Lembrar durante o dia: "Derrama, Senhor, abundantemente, teu Espírito sobre nós, por meio de Jesus Cristo nosso Salvador, para que, justificados por sua graça, nós nos tornemos herdeiros da vida eterna" (cf. Tt 3,6-7)
Oração final
Após a breve meditação e a oração, conclua com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória-ao-Pai.
1º. Dia: Filhos e Herdeiros de Deus
Oração inicial
Meditar: Rm 8,14-17
2º. Dia: Jesus não nos deixa órfãos
Oração inicial (idem 1º. dia)
Meditar: Jo 14,18.14-17 Idem 1º. Dia
3º. Dia: Somos Templos de Deus
Oração inicial (idem 1º. Dia)
Meditar: 1Cor 6,19-20 Idem 1º. Dia
4º. Dia: Temos em nós a força do Espírito
Oração inicial (idem 1º. dia)
Meditar: Gl 2,20 Rm 5,5 e 1Cor 12,6.11 Idem 1º. Dia
5º. Dia: O Espírito nos ensina a rezar
Oração inicial (idem 1º. Dia)
Meditar: Rm 8,26-27 Idem 1º. Dia
6º. Dia: Somos dons diferentes para o bem da comunidade
Oração Inicial: idem 1º. Dia
Meditar 1Cor 12,7-11 Idem 1º. Dia
7º. Dia: Quem vive no Espírito é livre
Oração inicial: idem 1º. Dia
Meditar: Gl 5,18.22-25 Idem 1º. Dia
8º. Dia: O Espírito guia nosso testemunho
Oração inicial: idem 1º. Dia
Meditar: Mc 13,11 Idem 1º. Dia.
9º. Dia: O Espírito está sempre conosco
Oração inicial: idem 1º. Dia
Meditar: Rm 8,9-11 Idem 1º. Dia
Como o Pentecostes é precedido de uma novena, esta novena, é a mais antiga da Igreja, afinal foi exatamente 10 dias após a Ascensão que o Espírito Santo veio no Cenáculo, mas lembremos que Nossa Senhora e os Apóstolos e demais discípulos ficaram em unânime oração, ou seja, ficaram nove dias (uma novena) em oração, em espera da "Promessa".
O Terço, quando, como e qual rezar.
O ROSÁRIO E O TERÇO
O Rosário é composto de 20 dezenas divididas em quatro partes distintas, cada qual contendo 5 dezenas. Em cada dezena, contempla-se um Mistério, ou seja, um acontecimento da vida de Jesus. Enquanto se medita o Mistério, reza-se uma dezena composta de 1 Pai-Nosso, 10 Ave-Marias e 1 Glória-ao-Pai e a Jaculatória. Enquanto o Terço são as rosas que oferecemos à Mãe de Deus, o Rosário é uma coroa de rosas.O Terço é um conjunto de Ave-Marias e Pai-Nossos. São cinqüenta Ave-Marias rezadas em grupos de dez, que se chamam Mistérios. Após cada Mistério segue um Glória ao Pai e a Jaculatória.
O Terço é a terça parte do Rosário. É um conjunto de orações, de atos de amor, que fazemos meditando nos principais mistérios de nossa fé. São as rosas que, por amor, oferecemos à Mãe de Deus.
Para Rezar o Terço• Inicia-se com o "+Pelo sinal da Santa Cruz, +livrai-nos, Deus, Nosso Senhor, +dos nossos inimigos", ou somente faz-se o Sinal da Cruz (quando em grupo é sempre bom usar cânticos: para iniciar, entre os Mistériose ao final do Terço ou Rosário);
• segurando o terço, fazemos a Oração Inicial e o Oferecimento, após segurando a Cruz do Terço reza-se o Credo;
• reza-se um Pai-Nosso, após três Ave-Marias, um Glória-ao-Pai e a Jaculatória;
• Início dos Mistérios: anúncio do Mistério, (a leitura bíblica e uma pausa de silêncio, para meditar se a pessoa assim o desejar);
• em cada Mistério, rezam-se um Pai-Nosso, 10 Ave-Marias, 1 Glória-ao-Pai e a Jaculatória;
• no Quinto e último Mistério após a Jaculatória, fazemos o Agradecimento, após reza-se uma Salve-Rainha;
• faça o Sinal da Cruz e o Terço está encerrado.
O Terço é a terça parte do Rosário. É um conjunto de orações, de atos de amor, que fazemos meditando nos principais mistérios de nossa fé. São as rosas que, por amor, oferecemos à Mãe de Deus.
Para Rezar o Terço• Inicia-se com o "+Pelo sinal da Santa Cruz, +livrai-nos, Deus, Nosso Senhor, +dos nossos inimigos", ou somente faz-se o Sinal da Cruz (quando em grupo é sempre bom usar cânticos: para iniciar, entre os Mistériose ao final do Terço ou Rosário);
• segurando o terço, fazemos a Oração Inicial e o Oferecimento, após segurando a Cruz do Terço reza-se o Credo;
• reza-se um Pai-Nosso, após três Ave-Marias, um Glória-ao-Pai e a Jaculatória;
• Início dos Mistérios: anúncio do Mistério, (a leitura bíblica e uma pausa de silêncio, para meditar se a pessoa assim o desejar);
• em cada Mistério, rezam-se um Pai-Nosso, 10 Ave-Marias, 1 Glória-ao-Pai e a Jaculatória;
• no Quinto e último Mistério após a Jaculatória, fazemos o Agradecimento, após reza-se uma Salve-Rainha;
• faça o Sinal da Cruz e o Terço está encerrado.
Eclarecimentos:
- O Terço tradicional possuia três Mistérios (Gozosos, Dolorosos e Gloriosos), porém em "16 de outubro de 2002, em sua Carta Apostólica "Rosarium Virginis Mariae", o Papa João Paulo II propôs novos Mistérios, que deverão ser rezados às quintas-feiras.- Anunciando os novos Mistérios, o Papa ressaltou seu caráter cristológico: contempla os mistérios da vida pública de Jesus do Batismo à Paixão.- Com este novo modo de rezar, o Papa quiz enfatizar mais ainda a idéia do "Rosário" como um compêndio do Evangelho.- Após recordar a encarnação e a vida oculta de Cristo (Mistérios Gozosos), antes de considerar os sofrimentos da Paixão (Mistérios Dolorosos) e o triunfo da Ressurreição (Mistérios Gloriosos), centramos nossa meditação em alguns momentos significativos da vida pública de Jesus (Mistérios Luminosos).
* Retirado do encarte do livro "Rezemos o Terço" de Pe. José Geraldo Rodrigues.
Obs: Se tiver dificuldade, reze o terço simplificado, sem leitura bíblica e cânticos, como na figura abaixo.
OS MISTÉRIOS
MISTÉRIOS GOZOSOS (segunda-feira e sábado)
1. Anunciação do Anjo Gabriel a Maria;
2. Visita de Maria à sua prima Isabel;
3. Nascimento de Jesus em Belém;
4. Apresentação de Jesus no Templo e Purificação de Maria;
5. Encontro de Jesus no templo entre os doutores da Lei.
MISTÉRIOS LUMINOSOS (quinta-feira)
1. Batismo de Jesus no rio Jordão;
2. Auto-revelação de Jesus nas Bodas de Caná;
3. Jesus anuncia o Reino de Deus, com o convite à conversão;
4. Transfiguração de Jesus;
5. Instituição da Eucaristia;
MISTÉRIOS DOLOROSOS (terça e sexta-feira)
1. Agonia de Jesus no Horto das Oliveiras;
2. Flagelação de Jesus;
3. Jesus é coroado de espinhos;
4. Jesus carregando a Cruz (Subida dolorosa ao Calvário);
5. A Crucificação de Jesus.
MISTÉRIOS GLORIOSOS (quarta-feira e domingo)
1. A Ressurreição de Jesus;
2. Ascensão de Jesus nos Céus;
3. A descida do Espírito Santo sobre os apóstolos (Pentencostes);
4. A Assunção de Maria aos Céus;
5. Coroação de Maria, como Rainha dos Céus.
Orações do Terço
Sinal da Cruz: é uma profissão de fé no mistério da Santíssima Trindade: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém
Creio em Deus Pai (Credo): contém as principais verdades de nossa fé.
"Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém."
Pai Nosso: a mais perfeita oração, a oração dos filhos de Deus, ensinada por Jesus.
"Pai Nosso que estais no Céu, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino; seja feita a vossa vontade, assim na terra como no Céu; o pão nosso de cada dia dai-nos hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém."
Ave-Maria: é a mensagem de saudação do Arcanjo Gabriel e de Santa Isabel à Virgem Maria. Contém também uma petição acrescentada pela Igreja.
Ave Maria,
cheia de graça,
o Senhor é convosco,
bendita sois vós entre as mulheres
e bendito é o fruto de vosso ventre, Jesus.
Santa Maria,
Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores,
agora e na hora de nossa morte.
Amém.
Glória ao Pai: um hino de louvor à Santíssima Trindade, com o qual normalmente encerramos nossas orações.
"Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre por todos os séculos dos séculos. Amém"
Jaculatória:
"O meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente aqueles que mais precisarem".
Oração Preparatória ou Inicial:
"Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado. e renovareis a face da terra."Oremos"Deus, que instruistes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamento todas as coisas segundo o mesmo espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhos nosso. Amém"
Oferecimento
"Divino Jesus, eu vos ofereço este Terço que vou rezar contemplando os mistérios de nossa Redenção. Concedei-me, pela intercessão de Maria, Vossa Mãe Santíssima, a quem me dirijo, as vritudes que me são necessárias para bem rezá-lo e a graça de ganhar as indulgências anexas a esta devoção. Ofereço-vos particularmente este Terço, pelo aumento e santificação das vocações. Ò Maria, Rainha do Clero, rogai por nós; obtendo-nos numerosos e santos sacerdotes."
Agradecimento:
“Infinitas graças Vos damos, soberana Rainha, pelos benefícios que recebemos todos os dias de vossas mãos liberais. Dignai-Vos agora e para sempre, tomar-nos debaixo de vosso poderoso amparo, e para mais Vos obrigar ( ou se desejar pode dizer: e para melhor expressarmos o nosso agradecimento), Vos saudamos com uma Salve, Rainha."
Salve, Rainha: um hino de louvor à Mãe de Deus e nossa.
"Salve, Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura, esperança nossa, salve! A Vós bradamos, os degredados filhos de Eva. A Vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei, e depois deste desterro mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre. Ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre Virgem Maria.Rogai por nós, Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém."
Credo Espiritualista: Para todos aqueles que tem dificuldades em aceitar o credo católico. Não deixemos de prestar a nossa homenagem à Maria de Nazaré.
"Creio em Deus-Pai, Todo Poderoso, Onipresente, Criador de todas as coisas, visíveis e invisíveis.
Creio em Jesus Cristo - Nosso Senhor, - Filho Primogênito de Deus, Luz da Luz, Senhor Eleito do Senhor Supremo, e Verdadeiro Deus; gerado, mas não feito para o pecado ou fins ilícitos, agora em consubstancial perfeição espiritual no seio do Pai e supremo criador de todas as coisas, o qual, por amor de nós e para nossa Salvação, desceu entre nós e encarnou-se por Decreto Divino, em Maria Santíssima e tornou-se Homem!
Foi, também, pelos homens, crucificado, sob o poder de Pôncio Pilatos; padeceu injúrias e foi sepultado; ressuscitou, no terceiro dia, segundo as antigas escrituras originais. Subiu ao Céu, está assentado à Direita do Pai, de onde há de vir, um dia, julgar os vivos e os chamados "Mortos", e o seu reino não terá fim.
Creio na Igreja Universal de Cristo, una, santa, cordial, evangélica, pura, humilde, apostólica e modelo de fé, semeando Amor e Caridade com exemplos decididos de renúncia, altruísmo e abnegação, acima de sectarismo belicoso e de todos os conflitos religiosos do mundo!
Creio no Batismo Espiritual, como caminho que desperta o arrependimento e como a ajuda para a penitência dos erros e culpas, para alcançar por fim, a remissão dos pecados do Espírito sobre o corpo.
Espero a ressurreição espiritual dos chamados "Mortos" em outras vidas de aperfeiçoamento e a imortalidade da vida, através dos renascimentos sucessivos, nos séculos futuros.
Amém."
Pai Nosso Espiritualista
"Pai Nosso, que estais no Infinito das alturas, dos mundos, dos sóis e dos céus;
Santificado seja vosso nome, aqui na Terra e em todo Universo;
Venha a nós o vosso Reino de Amor e Sabedoria;
Seja feita a vossa vontade, assim na Terra como no Absoluto do Eterno e do Imutável;
O pão nosso de cada dia, dai-nos hoje e sempre, tanto para o Espírito, como para o sustento do corpo;
Perdoai as nossas culpas, paixões e maldades, assim como devemos perdoar e amar a todos os nossos devedores em ofensas e crimes, segundo vossas Leis de Amor Universal;
E não nos deixeis cair em tentação do erro e do pecado - tanto da mente como do corpo; quer exterior quer interior;
E, livrai-nos de todo mal, tanto tangível como intangível.
Assim Seja!
Livrai-nos Senhor, nós vo-lo pedimos na mais profunda e secreta súplica, a nós, que somos vossos servos humildes, de todos os males e assaltos negativos, passados, presentes e futuros, tanto da alma como do corpo;
Dai-nos pela vossa Suprema Bondade, a paz e a saúde e sede-nos propício, a fim de que possamos elevar-nos até a vossa presença, iluminados e redimidos, pelo nosso passado e pelo nosso presente, pela intercessão da Bem Aventurada e piedosa Mãe Maria Santíssima, do Precursor São João Batista, de Jesus Vosso Filho e nosso Senhor, e dos Apóstolos São Pedro, São Thiago Maior, São Paulo, Santo André, São Thiago Menor, São João Evangelista e de todos os Santos, Discípulos, profetas e Mártires, imolados em todos os tempos pela glória de vossa causa divina e eterna.
Amém."
Oração para o Dia de Jejum
Oração para o dia de JEJUM
Pe Slavko Barbaric
Pai, hoje decidi fazer jejum. Não desprezo, com isso, as coisas que Tu criaste.
Não desejo renunciá-las, mas quero descobri-las novamente. Decidi jejuar, porque teus profetas jejuaram, porque teu Filho jejuou, jejuaram, também, teus discípulos e apóstolos. Decidi jejuar, porque jejuou tua serva, a bem-aventurada Virgem Maria. Foi Ela quem me convidou ao jejum:
“Queridos filhos: Hoje convido vocês para começarem a jejuar com o coração. Existem muitas pessoas que jejuam, mas somente por que os outros estão jejuando. Tornou-se um hábito, que não querem parar. Peço à Paróquia para jejuar em agradecimento, porque Deus permitiu-Me permanecer, assim por tanto tempo nesta Paróquia. Queridos filhos, jejuem e rezem com o coração!. Obrigada por term respondido ao meu chamado.” (20/09/84).
Pai, ofereço-Te este dia de jejum. Por meio dele, quero ouvir tua voz e vivê-la com mais empenho. Desejo, no decorrer deste dia, voltar-me mais para Ti, embora haja tantas coisas que me distraem ao meu redor. Ao fazer este jejum espontaneamente, peço pelos homens que passam fome e (levados por ela) provocam agitações no mundo. Ofereço este jejum, também, pela paz no mundo.
As guerras acontecem, porque estamos demasiadamente presos aos bens materiais e, por causa deles, inclinamo-nos ao morticínio. Ofereço-Te, ó Pai, este jejum por todos os homens que são escravos dos bens materiais e desprezam a existência de qualquer outro bem. Ó Pai, deixa-me ver o dom que nos dás com a prática do jejum.
Peço -Te perdão, também, pela enorme cegueira que de mim se apoderou, pois não te rendi graças pelos bens que possuo. Perdoa-me pelo mau uso dos meus bens, porque exagerei o seu valor. Quero, com o jejum de hoje, que Tu me faças capaz de apreciá-los acertadamente como também as pessoas que me cercam. Faze-me mais sensível para ouvir e acatar a tua palavra. Que este jejum me leve a crescer no amor para Contigo e para com o próximo!
Pai, hoje resolvi alimentar-me só de pão, para que possa compreender melhor o valor do Pão Celeste, que é a presença de Teu Filho na Eucaristia. Faze que cresçam em mim a fé e a confiança!
Pai, quero fazer jejum e aceitá-lo, porque, desta maneira, crescerá em mim o desejo de possuir-Te. Com alegria e agradecimento, reflito sobre as palavras de Teu Filho: “Bem-aventurados os pobres, porque deles é o Reino dos Céus”. Pai, torna-me pobre, diante de Ti ! Concede-me esta graça, para que, através do jejum, entenda eu, como tenho necessidade Ti. Aumenta em mim o desejo de Te possuir! Que o meu coração suspire por Ti, da mesma forma que o cervo suspira pelas fontes de água e o deserto aguarda as nuvens que trazem as chuvas! Que, pelo jejum, ó Pai, cresçam a compreensão e a solidariedade, em favor dos que padecem fome e sede e não possuem bem algum. Ajuda-me a ver as coisas que possuo e de que não preciso e, assim, privando-me delas, vá em socorro de meus irmãos…
Pai, peço-Te a graça de entender que sou um peregrino nesta Terra. No momento de minha passagem para a outra vida, nada levarei, senão as boas obras que tenha praticado com amor. Que eu me lembre de que, mesmo possuindo bens, nada me pertence, pois tudo recebi para administrar bem … Pai, dá-me a graça de tornar-me mais humilde e mais aberto a cumprir Tua vontade. Para isso, livra-me do meu egoísmo e do meu orgulho!
Por meio deste jejum, livra-me dos maus hábitos, aplaca minhas paixões, faze-me crescer nas virtudes. Que na profundidade de minha alma permaneça a Tua graça e que ela me purifique e me domine totalmente!
Ajuda-me, Senhor, a parecer-me com Teu Filho em todas as provações e tentações, de modo que eu saiba repelir qualquer sedução e possa, deste modo, servir-Te, cada vez mais, buscando a tua Palavra.
Ó Maria Santíssima, Teu coração estava completamente livre. Teu compromisso era com a vontade de Deus. Obtém para mim, hoje, a graça do jejum alegre, em que meu coração possa entoar, Contigo, um cântico de ação de graças. Faze com que meu propósito de jejuar seja forte e duradouro. A fome que sentir, hoje, eu a ofereço por toda a humanidade. Ó Maria, intercede por mim! Pela tua intercessão e proteção, esteja eu livre de qualquer mal e da tentação diabólica! Ensina-me, ó Mãe, a jejuar e a rezar, para que eu fique, a cada dia, mais parecido com Teu Filho, Nosso Senhor, Jesus Cristo, no Espírito Santo!
Amém!
Pe Slavko Barbaric
Senhor Deus, Criador do universo e meu Criador! Desejo agradecer-Te, hoje, pela maravilhosa ordem que estabeleceste o mundo. Obrigado, porque deste fertilidade à nossa Mãe-Terra, que produz todos os tipos de frutos. Obrigado, pelo alimento que se deriva dos frutos da terra. Pai, estou cheio de alegria por todas as tuas criaturas, razão pela qual eu te apresento o meu canto de agradecimento: Obrigado pela necessidade que temos do pão, todos os dias, e da água que mata a sede. Obrigado, Pai, por teres criado meu corpo tal qual ele é, podendo servir-se do alimento da terra e, desenvolvendo-se, servir a Ti. Obrigado, por todos aqueles que descobrem e desenvolvem, com seu trabalho, novas possibilidades de vida na Terra. Obrigado, pelos que, possuindo muitos bens, dividem com os outros. Obrigado, por aqueles que, embora fartos do pão de trigo, estão famintos do pão celeste. Obrigado, igualmente, por aqueles que, hoje, não tem o que comer, pois sei que Tu lhes enviarás o alimento, através de pessoas cheias de bondade e de amor.
Pai, hoje decidi fazer jejum. Não desprezo, com isso, as coisas que Tu criaste.
Não desejo renunciá-las, mas quero descobri-las novamente. Decidi jejuar, porque teus profetas jejuaram, porque teu Filho jejuou, jejuaram, também, teus discípulos e apóstolos. Decidi jejuar, porque jejuou tua serva, a bem-aventurada Virgem Maria. Foi Ela quem me convidou ao jejum:
“Queridos filhos: Hoje convido vocês para começarem a jejuar com o coração. Existem muitas pessoas que jejuam, mas somente por que os outros estão jejuando. Tornou-se um hábito, que não querem parar. Peço à Paróquia para jejuar em agradecimento, porque Deus permitiu-Me permanecer, assim por tanto tempo nesta Paróquia. Queridos filhos, jejuem e rezem com o coração!. Obrigada por term respondido ao meu chamado.” (20/09/84).
Pai, ofereço-Te este dia de jejum. Por meio dele, quero ouvir tua voz e vivê-la com mais empenho. Desejo, no decorrer deste dia, voltar-me mais para Ti, embora haja tantas coisas que me distraem ao meu redor. Ao fazer este jejum espontaneamente, peço pelos homens que passam fome e (levados por ela) provocam agitações no mundo. Ofereço este jejum, também, pela paz no mundo.
As guerras acontecem, porque estamos demasiadamente presos aos bens materiais e, por causa deles, inclinamo-nos ao morticínio. Ofereço-Te, ó Pai, este jejum por todos os homens que são escravos dos bens materiais e desprezam a existência de qualquer outro bem. Ó Pai, deixa-me ver o dom que nos dás com a prática do jejum.
Peço -Te perdão, também, pela enorme cegueira que de mim se apoderou, pois não te rendi graças pelos bens que possuo. Perdoa-me pelo mau uso dos meus bens, porque exagerei o seu valor. Quero, com o jejum de hoje, que Tu me faças capaz de apreciá-los acertadamente como também as pessoas que me cercam. Faze-me mais sensível para ouvir e acatar a tua palavra. Que este jejum me leve a crescer no amor para Contigo e para com o próximo!
Pai, hoje resolvi alimentar-me só de pão, para que possa compreender melhor o valor do Pão Celeste, que é a presença de Teu Filho na Eucaristia. Faze que cresçam em mim a fé e a confiança!
Pai, quero fazer jejum e aceitá-lo, porque, desta maneira, crescerá em mim o desejo de possuir-Te. Com alegria e agradecimento, reflito sobre as palavras de Teu Filho: “Bem-aventurados os pobres, porque deles é o Reino dos Céus”. Pai, torna-me pobre, diante de Ti ! Concede-me esta graça, para que, através do jejum, entenda eu, como tenho necessidade Ti. Aumenta em mim o desejo de Te possuir! Que o meu coração suspire por Ti, da mesma forma que o cervo suspira pelas fontes de água e o deserto aguarda as nuvens que trazem as chuvas! Que, pelo jejum, ó Pai, cresçam a compreensão e a solidariedade, em favor dos que padecem fome e sede e não possuem bem algum. Ajuda-me a ver as coisas que possuo e de que não preciso e, assim, privando-me delas, vá em socorro de meus irmãos…
Pai, peço-Te a graça de entender que sou um peregrino nesta Terra. No momento de minha passagem para a outra vida, nada levarei, senão as boas obras que tenha praticado com amor. Que eu me lembre de que, mesmo possuindo bens, nada me pertence, pois tudo recebi para administrar bem … Pai, dá-me a graça de tornar-me mais humilde e mais aberto a cumprir Tua vontade. Para isso, livra-me do meu egoísmo e do meu orgulho!
Por meio deste jejum, livra-me dos maus hábitos, aplaca minhas paixões, faze-me crescer nas virtudes. Que na profundidade de minha alma permaneça a Tua graça e que ela me purifique e me domine totalmente!
Ajuda-me, Senhor, a parecer-me com Teu Filho em todas as provações e tentações, de modo que eu saiba repelir qualquer sedução e possa, deste modo, servir-Te, cada vez mais, buscando a tua Palavra.
Ó Maria Santíssima, Teu coração estava completamente livre. Teu compromisso era com a vontade de Deus. Obtém para mim, hoje, a graça do jejum alegre, em que meu coração possa entoar, Contigo, um cântico de ação de graças. Faze com que meu propósito de jejuar seja forte e duradouro. A fome que sentir, hoje, eu a ofereço por toda a humanidade. Ó Maria, intercede por mim! Pela tua intercessão e proteção, esteja eu livre de qualquer mal e da tentação diabólica! Ensina-me, ó Mãe, a jejuar e a rezar, para que eu fique, a cada dia, mais parecido com Teu Filho, Nosso Senhor, Jesus Cristo, no Espírito Santo!
Amém!
Reflexão do Evangelho - Anúncio da Paixão de Cristo - Jo 18,1 – 19,42
O amor de Deus vai até as últimas consequências
Deus é capaz de sacrificar Seu dom mais sublime, Seu Filho excelso, para mostrar o tamanho do amor que tem para conosco
“Era desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores, cheio de sofrimentos; passando por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível era, não fazíamos caso dele” (Is 52,13).
Celebrando, hoje, a Paixão Redentora de Nosso Senhor Jesus Cristo, queremos contemplar Suas chagas, Seu sofrimento, abatimento e o desprezo que pairou sobre Ele.
Contemplando o Cristo crucificado, Seu rosto desfigurado e desfalecido pela maldade humana, queremos suplicar a Jesus, que por nós morreu na cruz: “Tende misericórdia e compaixão da nossa natureza humana, que padece, que sofre sem Tua graça, sem Teu auxílio. Jesus, que morre na cruz e do Seu lado aberto brota sangue e água, lavai nossos pecados e todas as nossas feridas”.
Quando contemplamos o Cristo crucificado, podemos entender a loucura da paixão de Deus por cada um de nós. Ele é capaz de sacrificar Seu dom mais sublime, Seu Filho excelso, para mostrar o tamanho do amor que tem para conosco.
Por isso, hoje, celebramos o amor de Deus, contemplamos o amor divino de uma forma extrema e sublime. Como Deus nos ama! Ama-nos de forma única e sem igual; vai até as últimas consequências para nos dizer: “Eu te amo e dou minha vida por ti!”.
Contemplando o Cristo crucificado, pregado na cruz, contemplamos o rosto de tantos sofredores da humanidade. Voltamo-nos para aqueles que vivem os dramas das guerras, das perseguições em toda a parte do planeta. Voltamos o nosso olhar para o Cristo doente, que padece no leito de nossos hospitais e casas. Contemplamos o Cristo crucificado, que está numa cama vivendo entregue às dores e aos sofrimentos. Contemplamos o rosto do Crucificado no rosto de tantos sofredores.
Há tantas pessoas vivendo a miséria e o desprezo humano e neles está o Cristo pobre, sofredor e crucificado!
Que a Paixão Redentora de Cristo faça-nos mais humanos, para cuidarmos da humanidade tão sofrida, necessitada de cuidados, reparos, atenção e entrega!
Cristo Jesus, que morreu por causa de nossos pecados, tende misericórdia de nós!
“Era desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores, cheio de sofrimentos; passando por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível era, não fazíamos caso dele” (Is 52,13).
Celebrando, hoje, a Paixão Redentora de Nosso Senhor Jesus Cristo, queremos contemplar Suas chagas, Seu sofrimento, abatimento e o desprezo que pairou sobre Ele.
Contemplando o Cristo crucificado, Seu rosto desfigurado e desfalecido pela maldade humana, queremos suplicar a Jesus, que por nós morreu na cruz: “Tende misericórdia e compaixão da nossa natureza humana, que padece, que sofre sem Tua graça, sem Teu auxílio. Jesus, que morre na cruz e do Seu lado aberto brota sangue e água, lavai nossos pecados e todas as nossas feridas”.
Quando contemplamos o Cristo crucificado, podemos entender a loucura da paixão de Deus por cada um de nós. Ele é capaz de sacrificar Seu dom mais sublime, Seu Filho excelso, para mostrar o tamanho do amor que tem para conosco.
Por isso, hoje, celebramos o amor de Deus, contemplamos o amor divino de uma forma extrema e sublime. Como Deus nos ama! Ama-nos de forma única e sem igual; vai até as últimas consequências para nos dizer: “Eu te amo e dou minha vida por ti!”.
Contemplando o Cristo crucificado, pregado na cruz, contemplamos o rosto de tantos sofredores da humanidade. Voltamo-nos para aqueles que vivem os dramas das guerras, das perseguições em toda a parte do planeta. Voltamos o nosso olhar para o Cristo doente, que padece no leito de nossos hospitais e casas. Contemplamos o Cristo crucificado, que está numa cama vivendo entregue às dores e aos sofrimentos. Contemplamos o rosto do Crucificado no rosto de tantos sofredores.
Há tantas pessoas vivendo a miséria e o desprezo humano e neles está o Cristo pobre, sofredor e crucificado!
Que a Paixão Redentora de Cristo faça-nos mais humanos, para cuidarmos da humanidade tão sofrida, necessitada de cuidados, reparos, atenção e entrega!
Cristo Jesus, que morreu por causa de nossos pecados, tende misericórdia de nós!
Santo do Dia - Anunciação do Senhor
Com alegria contemplamos o mistério do Deus Todo-Poderoso, que na origem do mundo cria todas as coisas com sua Palavra
Hoje é o dia em que a eternidade entra no tempo ou, como afirmou o Papa São Leão Magno: “A humildade foi assumida pela majestade; a fraqueza, pela força; a mortalidade, pela eternidade.”
Com alegria contemplamos o mistério do Deus Todo-Poderoso, que na origem do mundo cria todas as coisas com sua Palavra, porém, desta vez escolhe depender da Palavra de um frágil ser humano, a Virgem Maria, para poder realizar a Encarnação do Filho Redentor:
“No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem e disse-lhe: ‘Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo.’ Não temas , Maria, conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Maria perguntou ao anjo: ‘Como se fará isso, pois não conheço homem?’ Respondeu-lhe o anjo:’ O Espírito Santo descerá sobre ti. Então disse Maria: ‘Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tu palavra’” (cf. Lc 1,26-38).
Sendo assim, hoje é o dia de proclamarmos: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1,14a). E fazermos memória do início oficial da Redenção de TODOS, devido à plenitude dos tempos. É o momento histórico, em que o SIM do Filho ao Pai precedeu o da Mãe: “Então eu disse: Eis que venho (porque é de mim que está escrito no rolo do livro), venho, ó Deus, para fazer a tua vontade” (Hb 10,7). Mas não suprimiu o necessário SIM humano da Virgem Santíssima.
Cumprindo desta maneira a profecia de Isaías: “Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco” (Is 7,14). Por isso rezemos com toda a Igreja:
“Ó Deus, quisestes que vosso Verbo se fizesse homem no seio da Virgem Maria; dai-nos participar da divindade do nosso Redentor, que proclamamos verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Por nosso Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo”.
Neste dia, a Igreja festeja solenemente o anúncio da Encarnação do Filho de Deus. O tema central desta grande festa é o Verbo Divino que assume nossa natureza humana, sujeitando-se ao tempo e espaço.
Hoje é o dia em que a eternidade entra no tempo ou, como afirmou o Papa São Leão Magno: “A humildade foi assumida pela majestade; a fraqueza, pela força; a mortalidade, pela eternidade.”
Com alegria contemplamos o mistério do Deus Todo-Poderoso, que na origem do mundo cria todas as coisas com sua Palavra, porém, desta vez escolhe depender da Palavra de um frágil ser humano, a Virgem Maria, para poder realizar a Encarnação do Filho Redentor:
“No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem e disse-lhe: ‘Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo.’ Não temas , Maria, conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Maria perguntou ao anjo: ‘Como se fará isso, pois não conheço homem?’ Respondeu-lhe o anjo:’ O Espírito Santo descerá sobre ti. Então disse Maria: ‘Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tu palavra’” (cf. Lc 1,26-38).
Sendo assim, hoje é o dia de proclamarmos: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1,14a). E fazermos memória do início oficial da Redenção de TODOS, devido à plenitude dos tempos. É o momento histórico, em que o SIM do Filho ao Pai precedeu o da Mãe: “Então eu disse: Eis que venho (porque é de mim que está escrito no rolo do livro), venho, ó Deus, para fazer a tua vontade” (Hb 10,7). Mas não suprimiu o necessário SIM humano da Virgem Santíssima.
Cumprindo desta maneira a profecia de Isaías: “Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco” (Is 7,14). Por isso rezemos com toda a Igreja:
“Ó Deus, quisestes que vosso Verbo se fizesse homem no seio da Virgem Maria; dai-nos participar da divindade do nosso Redentor, que proclamamos verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Por nosso Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo”.
quinta-feira, 24 de março de 2016
Reflexão do Evangelho - Jo 13,1-15
Celebremos na Eucaristia os mais pobres e sofridos
Precisamos receber, na Eucaristia, o Cristo sofrido, machucado, maltratado, despido e humilhado
“Jesus derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando-os com a toalha com que estava cingido” (João 13,5).
Hoje, começamos a celebrar o Tríduo Pascal de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Páscoa do Senhor começa na mesa, com a refeição, que é o símbolo da refeição eterna, o banquete celeste que todos nós somos convidados a participar eternamente no Céu.
Quando celebramos a Santa Ceia do Senhor, detemo-nos e centralizamo-nos no mistério da Eucaristia, porque, na verdade, é o próprio Senhor quem nos dá Seu corpo e Sangue, que se dá como alimento a todos nós.
A Eucaristia não começa na mesa, mas sim no chão, onde Jesus lava os pés de Seus discípulos. É o sacramento da humilhação e da humildade, é um Deus que se humilha, de tal forma, que já não basta ser humano, Ele se humilha em forma de trigo e reveste-se para tornar-se o Pão que nos alimenta.
Celebrar a Eucaristia é morrer para si mesmo, humilhar-se a si mesmo para cuidar uns dos outros, para lavar os pés dos irmãos, para ser “escravos” uns dos outros, não da escravidão humana nem da submissão à paixão ou a qualquer forma violenta dos sentimentos humanos, mas sim a escravidão do serviço, do cuidado, do perder a razão para submeter-se ao amor divino.
A Eucaristia começa com o perdão, quando perdoamos uns aos outros, quando deixamos de ter razão para que o amor fale mais alto em nosso coração. A Eucaristia começa nos pés dos mais sofridos e necessitados! Eucaristia é lavar os pés da humanidade suja pela poeira das estradas da vida, pelos maus tratos que sofrem em tantas circunstâncias.
Não basta comungarmos o Corpo e o Sangue de Cristo e reinflamar o nosso ego: “Ah, Cristo está em mim!”. É preciso receber o Cristo na Eucaristia e cuidar do Cristo sofrido, machucado, maltratado, despido e humilhado.
Nós nos acostumamos a contemplar simplesmente o Cristo glorioso, mas Ele passa pela Paixão e pela humilhação. Por isso, meus irmãos, é preciso abaixar, descer até o chão e ir ao encontro dos que mais sofrem, para neles contemplarmos o Cristo crucificado.
Precisamos, todos os dias, lavar os pés uns dos outros e celebrar na Eucaristia a pessoa dos pobres e sofridos!
Deus abençoe você!
“Jesus derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando-os com a toalha com que estava cingido” (João 13,5).
Hoje, começamos a celebrar o Tríduo Pascal de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Páscoa do Senhor começa na mesa, com a refeição, que é o símbolo da refeição eterna, o banquete celeste que todos nós somos convidados a participar eternamente no Céu.
Quando celebramos a Santa Ceia do Senhor, detemo-nos e centralizamo-nos no mistério da Eucaristia, porque, na verdade, é o próprio Senhor quem nos dá Seu corpo e Sangue, que se dá como alimento a todos nós.
A Eucaristia não começa na mesa, mas sim no chão, onde Jesus lava os pés de Seus discípulos. É o sacramento da humilhação e da humildade, é um Deus que se humilha, de tal forma, que já não basta ser humano, Ele se humilha em forma de trigo e reveste-se para tornar-se o Pão que nos alimenta.
Celebrar a Eucaristia é morrer para si mesmo, humilhar-se a si mesmo para cuidar uns dos outros, para lavar os pés dos irmãos, para ser “escravos” uns dos outros, não da escravidão humana nem da submissão à paixão ou a qualquer forma violenta dos sentimentos humanos, mas sim a escravidão do serviço, do cuidado, do perder a razão para submeter-se ao amor divino.
A Eucaristia começa com o perdão, quando perdoamos uns aos outros, quando deixamos de ter razão para que o amor fale mais alto em nosso coração. A Eucaristia começa nos pés dos mais sofridos e necessitados! Eucaristia é lavar os pés da humanidade suja pela poeira das estradas da vida, pelos maus tratos que sofrem em tantas circunstâncias.
Não basta comungarmos o Corpo e o Sangue de Cristo e reinflamar o nosso ego: “Ah, Cristo está em mim!”. É preciso receber o Cristo na Eucaristia e cuidar do Cristo sofrido, machucado, maltratado, despido e humilhado.
Nós nos acostumamos a contemplar simplesmente o Cristo glorioso, mas Ele passa pela Paixão e pela humilhação. Por isso, meus irmãos, é preciso abaixar, descer até o chão e ir ao encontro dos que mais sofrem, para neles contemplarmos o Cristo crucificado.
Precisamos, todos os dias, lavar os pés uns dos outros e celebrar na Eucaristia a pessoa dos pobres e sofridos!
Deus abençoe você!
Santo do Dia - Santa Catarina da Suécia
Tinha um coração rendido a uma intimidade profunda com Deus, abriu-se a uma consagração total
Nasceu na Suécia, de família ligada aos reis. Sua mãe era Santa Brígida, que após o falecimento do esposo, se tornou uma peregrina até instalar-se em Roma.
Catarina foi formada na Abadia de Bisberg, permanecendo ali até casar-se. Não demorou muito tempo e seu esposo veio a falecer. Tinha um coração rendido a uma intimidade profunda com Deus, abriu-se a uma consagração total e foi viver junto de sua mãe em Roma, onde permaneceram por 23 anos.
Tornou-se Abadessa em Valdstena, onde permaneceu até sua morte em 1381.
Santa Catarina da Suécia, rogai por nós!
quarta-feira, 23 de março de 2016
Reflexão do Evangelho - Mt 26,14-25
Não nos deixemos escravizar pelo dinheiro
O dinheiro se faz necessário quando não ocupa o lugar de Deus em nossa vida e em nosso coração
“’O que me dareis se vos entregar Jesus?’ Combinaram, então, trinta moedas de prata” (Mateus 26,15).
Trinta moedas de prata é o valor pelo qual Judas vendeu o Sangue de Jesus, é o valor pelo qual Judas se deixou corromper, para entregá-Lo.
Judas não tinha a disposição de abandonar Jesus, mas a ambição falou mais alto ao seu coração. Ele trabalhou, durante todo aquele tempo, ao lado de Jesus, cuidando da bolsa; e o contato com o dinheiro fez com que ele o amasse mais do que a Jesus.
Todos nós precisamos do dinheiro para sobreviver, viver e, até mesmo, para tornar a nossa vida mais digna. As relações humanas precisam de dinheiro, e para evangelizar o dinheiro se faz necessário. Mas ele tem duas faces; ao mesmo tempo que precisamos dele, corremos um sério risco de submetermos nossa vida ao dinheiro e nos tornarmos escravos dele.
A humanidade perece pela corrupção do dinheiro, que atrai não só os poderosos deste mundo, mas também os pequeninos. Quantas pessoas estão vendendo sua dignidade! Quantas moças estão precisando vender sua própria integridade de mulher! Quantos homens, quantas pessoas, em diversas situações da vida, vendem-se e compram os outros com o dinheiro!
Há pessoas que se tornam afáveis umas com às outras por interesses comerciais e financeiros. Basta ver como tratamos quem tem mais dinheiro, quem pode mais, porque o dinheiro manda no mundo, nas relações humanas, ele escraviza o ser humano, o seduz, compra e vende. O “deus dinheiro” manda neste mundo.
Ai de nós, da nossa alma e do nosso coração que se submetem à escravidão do dinheiro! Há aqueles que sacrificam sua própria saúde, trabalham dia e noite, e quanto mais trabalham, mais querem possuir; e a alma vai perecendo, porque ninguém compra a eternidade nem o coração de Deus.
Ainda há aqueles que, mesmo assim, querem comprar o Senhor, querem fazer negociatas com Ele, garantir seu lugar no céu, porque ajudam a Igreja, porque doam ali e aqui. Mas com Deus não se negocia! E ai de nós pastores e membros da Igreja que tratamos com diferença ou reverência aqueles que doam seu dinheiro para a Igreja!
Não nos deixemos corromper! O dinheiro é necessário, desde que não nos escravize nem nos faça submisso a ele. O dinheiro se faz necessário quando não ocupa o lugar de Deus em nossa vida e em nosso coração! Nós não compramos Deus, mas podemos vender nossa dignidade, nossa fé e tantas coisas por causa do dinheiro.
Que possamos, cada dia mais, ser livres e libertos deste mal do mundo!
Deus abençoe você!
“’O que me dareis se vos entregar Jesus?’ Combinaram, então, trinta moedas de prata” (Mateus 26,15).
Trinta moedas de prata é o valor pelo qual Judas vendeu o Sangue de Jesus, é o valor pelo qual Judas se deixou corromper, para entregá-Lo.
Judas não tinha a disposição de abandonar Jesus, mas a ambição falou mais alto ao seu coração. Ele trabalhou, durante todo aquele tempo, ao lado de Jesus, cuidando da bolsa; e o contato com o dinheiro fez com que ele o amasse mais do que a Jesus.
Todos nós precisamos do dinheiro para sobreviver, viver e, até mesmo, para tornar a nossa vida mais digna. As relações humanas precisam de dinheiro, e para evangelizar o dinheiro se faz necessário. Mas ele tem duas faces; ao mesmo tempo que precisamos dele, corremos um sério risco de submetermos nossa vida ao dinheiro e nos tornarmos escravos dele.
A humanidade perece pela corrupção do dinheiro, que atrai não só os poderosos deste mundo, mas também os pequeninos. Quantas pessoas estão vendendo sua dignidade! Quantas moças estão precisando vender sua própria integridade de mulher! Quantos homens, quantas pessoas, em diversas situações da vida, vendem-se e compram os outros com o dinheiro!
Há pessoas que se tornam afáveis umas com às outras por interesses comerciais e financeiros. Basta ver como tratamos quem tem mais dinheiro, quem pode mais, porque o dinheiro manda no mundo, nas relações humanas, ele escraviza o ser humano, o seduz, compra e vende. O “deus dinheiro” manda neste mundo.
Ai de nós, da nossa alma e do nosso coração que se submetem à escravidão do dinheiro! Há aqueles que sacrificam sua própria saúde, trabalham dia e noite, e quanto mais trabalham, mais querem possuir; e a alma vai perecendo, porque ninguém compra a eternidade nem o coração de Deus.
Ainda há aqueles que, mesmo assim, querem comprar o Senhor, querem fazer negociatas com Ele, garantir seu lugar no céu, porque ajudam a Igreja, porque doam ali e aqui. Mas com Deus não se negocia! E ai de nós pastores e membros da Igreja que tratamos com diferença ou reverência aqueles que doam seu dinheiro para a Igreja!
Não nos deixemos corromper! O dinheiro é necessário, desde que não nos escravize nem nos faça submisso a ele. O dinheiro se faz necessário quando não ocupa o lugar de Deus em nossa vida e em nosso coração! Nós não compramos Deus, mas podemos vender nossa dignidade, nossa fé e tantas coisas por causa do dinheiro.
Que possamos, cada dia mais, ser livres e libertos deste mal do mundo!
Deus abençoe você!
Santo do Dia
São Turíbio de Mongrovejo, homem apostólico
Como sacerdote, foi escolhido bispo e enviado ao Peru; era um homem apostólico
De origem espanhola, nasceu no ano de 1538. Cresceu muito bem educado dentro de uma formação cristã e humana, estudou Direito e prestou muitos serviços nessa área, sempre buscando dar testemunho cristão no ambiente em que se encontrava.
Turíbio ajudou até o rei Felipe, mas o chamado à vida dedicada ao Senhor, dentro do ministério sacerdotal, falou mais forte. Renunciou à sua profissão e, como sacerdote, foi escolhido bispo e enviado ao Peru. Era um homem apostólico.
Deparou-se com muitas injustiças: indígenas oprimidos, pobres abandonados. Então ele, no anúncio e na denúncia, passou a ser respeitado e ouvido por muitos.
Sem interesses e sem comungar com o poder opressor, ele deixou um marco para toda a América: de que o mundo precisa de santos, e isso só é possível na misericórdia, no amor, na verdade, no anúncio e na coragem de denunciar.
Depois de uma grave enfermidade, faleceu em 1606.
São Turíbio de Mongrovejo, rogai por nós!
De origem espanhola, nasceu no ano de 1538. Cresceu muito bem educado dentro de uma formação cristã e humana, estudou Direito e prestou muitos serviços nessa área, sempre buscando dar testemunho cristão no ambiente em que se encontrava.
Turíbio ajudou até o rei Felipe, mas o chamado à vida dedicada ao Senhor, dentro do ministério sacerdotal, falou mais forte. Renunciou à sua profissão e, como sacerdote, foi escolhido bispo e enviado ao Peru. Era um homem apostólico.
Deparou-se com muitas injustiças: indígenas oprimidos, pobres abandonados. Então ele, no anúncio e na denúncia, passou a ser respeitado e ouvido por muitos.
Sem interesses e sem comungar com o poder opressor, ele deixou um marco para toda a América: de que o mundo precisa de santos, e isso só é possível na misericórdia, no amor, na verdade, no anúncio e na coragem de denunciar.
Depois de uma grave enfermidade, faleceu em 1606.
São Turíbio de Mongrovejo, rogai por nós!
terça-feira, 22 de março de 2016
Os Riscos Espirituais da Superstições" - Demônio e Exorcismo em Sete Questões.
Demônio e exorcismo em sete questões
Demônio e exorcismo discutidos em sete questões
1 – Os demônios existem?
Sim, existem. “A existência dos seres espirituais, não corporais, que a Sagrada Escritura chama habitualmente de anjos é uma verdade de f锹. Alguns desses anjos, criados bons por Deus, liderados por satanás, também chamado diabo, “tornaram-se maus por sua própria iniciativa”², portanto, deve-se afirmar que, “de fato, o diabo e os outros demônios foram por Deus criados naturalmente bons, mas eles, por si próprios, se fizeram maus”³.
Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com
2 – Satanás pode causar todos os males que quer?
Não. “O pode de satanás não é infinito. Ele não passa de uma criatura, poderosa pelo fato de ser puro espírito”4, isto é, um anjo que, tal como todos os anjos, “superam a perfeição todas as criaturas visíveis”5.
3 – O cristão pode praticar yoga?
Não. O conjunto de crenças do yoga é indissociável do hinduísmo. O yoga, que significa literalmente “união”, pretende levar o homem à união com a divindade impessoal (iluminação), por meio de determinados ritos e invocações (entoação de mantras), aos quais vem atribuída uma eficácia “espiritual”. Não se trata apenas de determinadas técnicas de relaxamento, como pensam muitos; são, na realidade, gestos carregados de significados espirituais, que afastam as pessoas da verdade e da graça que Jesus6 nos trouxe e abrem o coração à ação diabólica, como se pode constatar em tantos casos de exorcismo.
4 – O demônio é o instigador de todos os nossos pecados e a causa de todos os males?
Não. Como ensina Jesus, na parábola do semeador, às vezes somos levados a pecar movidos pelas seduções do mundo ou pelas nossas próprias más inclinações. “Não se deve acusar o diabo em todas as coisas que acontecem; de fato, às vezes, o próprio homem faz-se diabo para si mesmo”7.
5 – Um cristão pode ouvir qualquer tipo de música?
Não. Atualmente, cada vez mais músicas têm letras ou melodias que incitam ao pecado de várias maneiras. Tais músicas são inaceitáveis para quem ama e segue Jesus Cristo. Infelizmente, são cada vez mais numerosos os cantores que confessam publicamente terem feito um pacto com o demônio, e que, durante seus espetáculos, tributam-lhe culto explícito.
6 – Que tipo de capacidade têm os anjos e demônios?
Eles têm certo domínio sobre as realidades materiais; por exemplo: podem mover objetos8 e atuar sobre nossos sentidos externos ou internos9.
7 – Os fiéis podem rezar o pequeno exorcismo do Papa Leão XII?
“Não é lícito aos fiéis cristãos utilizar a fórmula de exorcismo contra satanás e os anjos apóstatas, contida no Rito que foi publicado por ordem do Sumo Pontífice Leão XIII; muito menos lhes é lícito aplicar o texto inteiro deste exorcismo”10. Os fiéis batizados, embora tenham pelo batismo a capacidade de exorcizar os demônios, tal como acontecia nos primeiros séculos da vida da Igreja, atualmente estão proibidos de o fazer, pois trata-se de um ministério delicado, que requer uma especial ciência, prudência e experiência, razão pela qual, atualmente, está reservado aos bispos ou aos presbíteros por estes nomeados.
Assista ao vídeo em que padre Duarte Lara fala sobre:
“Os riscos espirituais da superstição”
Demônio e exorcismo discutidos em sete questões
1 – Os demônios existem?
Sim, existem. “A existência dos seres espirituais, não corporais, que a Sagrada Escritura chama habitualmente de anjos é uma verdade de f锹. Alguns desses anjos, criados bons por Deus, liderados por satanás, também chamado diabo, “tornaram-se maus por sua própria iniciativa”², portanto, deve-se afirmar que, “de fato, o diabo e os outros demônios foram por Deus criados naturalmente bons, mas eles, por si próprios, se fizeram maus”³.
Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com
2 – Satanás pode causar todos os males que quer?
Não. “O pode de satanás não é infinito. Ele não passa de uma criatura, poderosa pelo fato de ser puro espírito”4, isto é, um anjo que, tal como todos os anjos, “superam a perfeição todas as criaturas visíveis”5.
3 – O cristão pode praticar yoga?
Não. O conjunto de crenças do yoga é indissociável do hinduísmo. O yoga, que significa literalmente “união”, pretende levar o homem à união com a divindade impessoal (iluminação), por meio de determinados ritos e invocações (entoação de mantras), aos quais vem atribuída uma eficácia “espiritual”. Não se trata apenas de determinadas técnicas de relaxamento, como pensam muitos; são, na realidade, gestos carregados de significados espirituais, que afastam as pessoas da verdade e da graça que Jesus6 nos trouxe e abrem o coração à ação diabólica, como se pode constatar em tantos casos de exorcismo.
4 – O demônio é o instigador de todos os nossos pecados e a causa de todos os males?
Não. Como ensina Jesus, na parábola do semeador, às vezes somos levados a pecar movidos pelas seduções do mundo ou pelas nossas próprias más inclinações. “Não se deve acusar o diabo em todas as coisas que acontecem; de fato, às vezes, o próprio homem faz-se diabo para si mesmo”7.
5 – Um cristão pode ouvir qualquer tipo de música?
Não. Atualmente, cada vez mais músicas têm letras ou melodias que incitam ao pecado de várias maneiras. Tais músicas são inaceitáveis para quem ama e segue Jesus Cristo. Infelizmente, são cada vez mais numerosos os cantores que confessam publicamente terem feito um pacto com o demônio, e que, durante seus espetáculos, tributam-lhe culto explícito.
6 – Que tipo de capacidade têm os anjos e demônios?
Eles têm certo domínio sobre as realidades materiais; por exemplo: podem mover objetos8 e atuar sobre nossos sentidos externos ou internos9.
7 – Os fiéis podem rezar o pequeno exorcismo do Papa Leão XII?
“Não é lícito aos fiéis cristãos utilizar a fórmula de exorcismo contra satanás e os anjos apóstatas, contida no Rito que foi publicado por ordem do Sumo Pontífice Leão XIII; muito menos lhes é lícito aplicar o texto inteiro deste exorcismo”10. Os fiéis batizados, embora tenham pelo batismo a capacidade de exorcizar os demônios, tal como acontecia nos primeiros séculos da vida da Igreja, atualmente estão proibidos de o fazer, pois trata-se de um ministério delicado, que requer uma especial ciência, prudência e experiência, razão pela qual, atualmente, está reservado aos bispos ou aos presbíteros por estes nomeados.
Assista ao vídeo em que padre Duarte Lara fala sobre:
“Os riscos espirituais da superstição”
Músicos Católicos Rezam na Porta da Misericórdia, experiência única.
Músicos fazem experiência com a misericórdia de Deus
Canção Nova celebra o Jubileu para os músicos
Músicos de todo Brasil viveram neste domingo, dia 28, o Jubileu para os músicos, no Santuário do Pai das Misericórdias, na sede da Comunidade Canção Nova em Cachoeira Paulista (SP).
“O jubileu para músicos nos convoca a viver um momento de graça particular e nós músicos temos aqui no Santuário Pai da Misericórdias esse momento. Os que aqui estão presentes representam os músicos de todo Brasil. Que cada músico católico experimente a partir de agora, e nesse dia em particular, a força da misericórdia do Pai.
Esse jubileu convida a todos a viverem os princípios da misericórdia que o papa nos exortou a viver e a assumir as obras de misericórdia como itinerário de uma vida espiritual.” disse o fundador da Comunidade Coração Fiel, padre Delton.
Juliana de Paula reza na “Porta Santa” no Santuário do Pai das Misericórdias
A missionária e cantora da Comunidade Canção Nova Juliana de Paula, em entrevista ao nosso portal, afirmou que este dia dedicado ao jubileu dos músicos é um sinal da misericórdia de Deus em sua vida. “Para mim, em especial, neste Ano da misericórdia, cada vez que passo pela “Porta Santa”, faço a experiência com a misericórdia do Senhor, que me limpa dos meus pecados.
Hoje, quando passei pela “Porta Santa”, senti Deus me chamando a estar no coração d’Ele, e também colocar o meu ministério aos cuidados do seu Coração misericordioso”, testemunhou Juliana.
Vocalista do grupo “Missionários Shalom” Debóra reza na “Porta Santa” no Santuário do Pai das Misericórdias
Débora, vocalista do grupo “Missionários Shalom”, também relatou sua experiência. “Ao entrar no Santuário pela “Porta Santa”, me deparei com o moisaico do filho pródigo que é abraçado pelo Pai e senti como se eu também estivesse no colo do Pai. Me vi constrangida por Deus e pelo Seu amor. Deus está gritando para toda Igreja, para toda humanidade, mas eu entendo que de maneira pessoal, Deus estar gritando comigo: “minha filha sou Eu que saro as suas feridas, sou Eu que coloco o bálsamo da misericórdia em sua vida.”
Já a cantora Eliana Ribeiro, missionária e cantora da Comunidade Canção Nova, aproveitou o ano da misericórdia para atualizar seu encontro com o amor misericordioso do Pai do céu. “Neste ano da misericórdia, atualizo, a cada dia, a experiência de um Deus misericordioso que me visitou e me perdoou quando estava caída na lama e no abismo, antes de viver a minha primeira conversão e continua me visitando e perdoando. É um transbordar da misericórdia, fazer com que essa experiência não fique em mim, mas que outros façam a mesma experiência. Participando deste jubileu dentro do “Ano da Misericórdia”, fui desinstalada e impelida a pedir a Deus que a música não pare em mim, na minha vida, mas transborde, porque Deus nos confiou um povo que precisa dessa misericórdia.”
Os cantores Emanuel Stênio e Jakeline Trevisan rezam na “Porta Santa” no Santuário do Pai das Misericórdias
Emanuel Stênio, missionário e cantor da Comunidade Canção Nova, e responsável pelo ministério de música da Canção Nova, resumiu o jubileu como um tempo de graça. “É um tempo de entregar novamente a Deus a nossa vida, nossa vocação e o dom que Ele nos deu. Eu sou um missionário da Canção Nova, sou convidado a evangelizar e a usar da música como um instrumento de evangelização. Este jubileu é uma grande oportunidade para aprofundar a fé e viver de maneira renovada o meu mistério.” Disse Stênio.
O que é um jubileu?
A Igreja Católica iniciou a tradição do Ano Santo com o Papa Bonifácio VIII em 1300. Ele planejou um jubileu por século. A partir de 1475, para possibilitar que cada geração vivesse pelo menos um Ano Santo, o jubileu ordinário passou a acontecer a cada 25 anos. Um jubileu extraordinário pode ser realizado em ocasião de um acontecimento de particular importância.
A Igreja Católica deu ao jubileu judaico um significado mais espiritual. Consiste em um perdão geral, uma indulgência aberta a todos, e uma possibilidade de renovar a relação com Deus e com o próximo. Assim, o Ano Santo é sempre uma oportunidade para aprofundar a fé e viver com renovado empenho o testemunho cristão.
Canção Nova celebra o Jubileu para os músicos
Músicos de todo Brasil viveram neste domingo, dia 28, o Jubileu para os músicos, no Santuário do Pai das Misericórdias, na sede da Comunidade Canção Nova em Cachoeira Paulista (SP).
“O jubileu para músicos nos convoca a viver um momento de graça particular e nós músicos temos aqui no Santuário Pai da Misericórdias esse momento. Os que aqui estão presentes representam os músicos de todo Brasil. Que cada músico católico experimente a partir de agora, e nesse dia em particular, a força da misericórdia do Pai.
Esse jubileu convida a todos a viverem os princípios da misericórdia que o papa nos exortou a viver e a assumir as obras de misericórdia como itinerário de uma vida espiritual.” disse o fundador da Comunidade Coração Fiel, padre Delton.
Juliana de Paula reza na “Porta Santa” no Santuário do Pai das Misericórdias
A missionária e cantora da Comunidade Canção Nova Juliana de Paula, em entrevista ao nosso portal, afirmou que este dia dedicado ao jubileu dos músicos é um sinal da misericórdia de Deus em sua vida. “Para mim, em especial, neste Ano da misericórdia, cada vez que passo pela “Porta Santa”, faço a experiência com a misericórdia do Senhor, que me limpa dos meus pecados.
Hoje, quando passei pela “Porta Santa”, senti Deus me chamando a estar no coração d’Ele, e também colocar o meu ministério aos cuidados do seu Coração misericordioso”, testemunhou Juliana.
Vocalista do grupo “Missionários Shalom” Debóra reza na “Porta Santa” no Santuário do Pai das Misericórdias
Débora, vocalista do grupo “Missionários Shalom”, também relatou sua experiência. “Ao entrar no Santuário pela “Porta Santa”, me deparei com o moisaico do filho pródigo que é abraçado pelo Pai e senti como se eu também estivesse no colo do Pai. Me vi constrangida por Deus e pelo Seu amor. Deus está gritando para toda Igreja, para toda humanidade, mas eu entendo que de maneira pessoal, Deus estar gritando comigo: “minha filha sou Eu que saro as suas feridas, sou Eu que coloco o bálsamo da misericórdia em sua vida.”
Já a cantora Eliana Ribeiro, missionária e cantora da Comunidade Canção Nova, aproveitou o ano da misericórdia para atualizar seu encontro com o amor misericordioso do Pai do céu. “Neste ano da misericórdia, atualizo, a cada dia, a experiência de um Deus misericordioso que me visitou e me perdoou quando estava caída na lama e no abismo, antes de viver a minha primeira conversão e continua me visitando e perdoando. É um transbordar da misericórdia, fazer com que essa experiência não fique em mim, mas que outros façam a mesma experiência. Participando deste jubileu dentro do “Ano da Misericórdia”, fui desinstalada e impelida a pedir a Deus que a música não pare em mim, na minha vida, mas transborde, porque Deus nos confiou um povo que precisa dessa misericórdia.”
Os cantores Emanuel Stênio e Jakeline Trevisan rezam na “Porta Santa” no Santuário do Pai das Misericórdias
Emanuel Stênio, missionário e cantor da Comunidade Canção Nova, e responsável pelo ministério de música da Canção Nova, resumiu o jubileu como um tempo de graça. “É um tempo de entregar novamente a Deus a nossa vida, nossa vocação e o dom que Ele nos deu. Eu sou um missionário da Canção Nova, sou convidado a evangelizar e a usar da música como um instrumento de evangelização. Este jubileu é uma grande oportunidade para aprofundar a fé e viver de maneira renovada o meu mistério.” Disse Stênio.
O que é um jubileu?
A Igreja Católica iniciou a tradição do Ano Santo com o Papa Bonifácio VIII em 1300. Ele planejou um jubileu por século. A partir de 1475, para possibilitar que cada geração vivesse pelo menos um Ano Santo, o jubileu ordinário passou a acontecer a cada 25 anos. Um jubileu extraordinário pode ser realizado em ocasião de um acontecimento de particular importância.
A Igreja Católica deu ao jubileu judaico um significado mais espiritual. Consiste em um perdão geral, uma indulgência aberta a todos, e uma possibilidade de renovar a relação com Deus e com o próximo. Assim, o Ano Santo é sempre uma oportunidade para aprofundar a fé e viver com renovado empenho o testemunho cristão.
Homilia do Papa Francisco - Domingo de Ramos
CELEBRAÇÃO DO DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR
HOMILIA DO PAPA FRANCISCO
Praça São Pedro XXXI Jornada Mundial da Juventude
Domingo, 20 de Março de 2016
HOMILIA DO PAPA FRANCISCO
Praça São Pedro XXXI Jornada Mundial da Juventude
Domingo, 20 de Março de 2016
«Bendito seja o que vem em nome do Senhor» (cf. Lc 19, 38): gritava em festa a multidão de Jerusalém, ao receber Jesus. Fizemos nosso aquele entusiasmo: agitando ramos de palmeira e de oliveira, exprimimos o nosso louvor e alegria e o desejo de receber Jesus que vem a nós. Na realidade, como entrou em Jerusalém, assim deseja entrar nas nossas cidades e nas nossas vidas. Como fez no Evangelho – montando um jumentinho –, Ele vem a nós humildemente, mas vem «em nome do Senhor»: com a força do seu amor divino, perdoa os nossos pecados e reconcilia-nos com o Pai e com nós mesmos.
Jesus fica contente com a manifestação popular de afeto da multidão e quando os fariseus O convidam a fazer calar as crianças e os outros que o aclamam, responde: «Se eles se calarem, gritarão as pedras» (Lc 19, 40). Nada poderia deter o entusiasmo pela entrada de Jesus; que nada nos impeça de encontrar n’Ele a fonte da nossa alegria, a verdadeira alegria, que permanece e dá a paz; pois só Jesus nos salva das amarras do pecado, da morte, do medo e da tristeza.
Entretanto a Liturgia de hoje ensina-nos que o Senhor não nos salvou com uma entrada triunfal nem por meio de milagres prestigiosos. O apóstolo Paulo, na segunda leitura, resume o caminho da redenção com dois verbos: «aniquilou-Se» e «humilhou-Se» a Si mesmo (Flp 2, 7.8). Estes dois verbos indicam-nos até que extremos chegou o amor de Deus por nós. Jesus aniquilou-Se a Si mesmo: renunciou à glória de Filho de Deus e tornou-Se Filho do homem, solidarizando-Se em tudo connosco – que somos pecadores – Ele que é sem pecado. E não só… Viveu entre nós numa «condição de servo» (v. 7): não de rei, nem de príncipe, mas de servo. Para isso, humilhou-Se e o abismo da sua humilhação, que a Semana Santa nos mostra, parece sem fundo.
O primeiro gesto deste amor «até ao fim» (Jo 13, 1) é o lava-pés. «O Senhor e o Mestre» (Jo 13, 14) abaixa-Se até aos pés dos discípulos, como somente os servos faziam. Mostrou-nos, com o exemplo, que temos necessidade de ser alcançados pelo seu amor, que se inclina sobre nós; não podemos prescindir dele, não podemos amar, sem antes nos deixarmos amar por Ele, sem experimentar a sua ternura surpreendente e sem aceitar que o verdadeiro amor consiste no serviço concreto.
Mas isto é apenas o início. A humilhação que Jesus sofre, torna-se extrema na Paixão: é vendido por trinta moedas de prata e traído com um beijo por um discípulo que escolhera e chamara amigo. Quase todos os outros fogem e abandonam-No; Pedro renega-O três vezes no pátio do Sinédrio. Humilhado na alma com zombarias, insultos e escarros, sofre no corpo violências atrozes: as cacetadas, a flagelação e a coroa de espinhos tornam irreconhecível o seu aspeto. Sofre também a infâmia e a iníqua condenação das autoridades, religiosas e políticas: é feito pecado e reconhecido injusto. Depois, Pilatos envia-o a Herodes, e este devolve-O ao governador romano: enquanto Lhe é negada toda a justiça, Jesus sente na própria pele também a indiferença, porque ninguém se quer assumir a responsabilidade do seu destino. E penso em tantas pessoas, tantos marginalizados, tantos deslocados, tantos refugiados, de cujo destino muitos não querem assumir a responsabilidade. A multidão, que pouco antes O aclamara, troca os louvores por um grito de condenação, preferindo que, em vez d’Ele, seja libertado um assassino. Chega assim à morte de cruz, a mais dolorosa e vergonhosa, reservada para os traidores, os escravos e os piores criminosos. Mas a solidão, a difamação e o sofrimento não são ainda o ponto culminante do seu despojamento. Para ser solidário connosco em tudo, na cruz experimenta também o misterioso abandono do Pai. No abandono, porém, reza e entrega-Se: «Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito» (Lc 23, 46). Suspenso no patíbulo, além da zombaria, enfrenta ainda a última tentação: a provocação para descer da cruz, vencer o mal com a força e mostrar o rosto dum deus poderoso e invencível. Mas Jesus, precisamente aqui, no ápice da aniquilação, revela o verdadeiro rosto de Deus, que é misericórdia. Perdoa aos seus algozes, abre as portas do paraíso ao ladrão arrependido e toca o coração do centurião. Se é abissal o mistério do mal, infinita é a realidade do Amor que o atravessou, chegando até ao sepulcro e à morada dos mortos, assumindo todo o nosso sofrimento para o redimir, levando luz às trevas, vida à morte, amor ao ódio.
Pode parecer-nos muito distante o modo de agir de Deus, que Se aniquilou por nós, quando vemos que já sentimos tanta dificuldade para nos esquecermos um pouco de nós mesmos. Ele vem salvar-nos, somos chamados a escolher o seu caminho: o caminho do serviço, da doação, do esquecimento de nós próprios. Podemos encaminhar-nos por esta estrada, detendo-nos nestes dias a contemplar o Crucificado: é «a cátedra de Deus». Convido-vos, nesta semana, a contemplar com frequência esta «cátedra de Deus», para aprender o amor humilde, que salva e dá a vida, para renunciar ao egoísmo, à busca do poder e da fama. Com a sua humilhação, Jesus convida-nos a caminhar por esta estrada. Fixemos o olhar n’Ele, peçamos a graça de compreender pelo menos algo da sua aniquilação por nós; e assim, em silêncio, contemplemos o mistério desta Semana.
Jesus fica contente com a manifestação popular de afeto da multidão e quando os fariseus O convidam a fazer calar as crianças e os outros que o aclamam, responde: «Se eles se calarem, gritarão as pedras» (Lc 19, 40). Nada poderia deter o entusiasmo pela entrada de Jesus; que nada nos impeça de encontrar n’Ele a fonte da nossa alegria, a verdadeira alegria, que permanece e dá a paz; pois só Jesus nos salva das amarras do pecado, da morte, do medo e da tristeza.
Entretanto a Liturgia de hoje ensina-nos que o Senhor não nos salvou com uma entrada triunfal nem por meio de milagres prestigiosos. O apóstolo Paulo, na segunda leitura, resume o caminho da redenção com dois verbos: «aniquilou-Se» e «humilhou-Se» a Si mesmo (Flp 2, 7.8). Estes dois verbos indicam-nos até que extremos chegou o amor de Deus por nós. Jesus aniquilou-Se a Si mesmo: renunciou à glória de Filho de Deus e tornou-Se Filho do homem, solidarizando-Se em tudo connosco – que somos pecadores – Ele que é sem pecado. E não só… Viveu entre nós numa «condição de servo» (v. 7): não de rei, nem de príncipe, mas de servo. Para isso, humilhou-Se e o abismo da sua humilhação, que a Semana Santa nos mostra, parece sem fundo.
O primeiro gesto deste amor «até ao fim» (Jo 13, 1) é o lava-pés. «O Senhor e o Mestre» (Jo 13, 14) abaixa-Se até aos pés dos discípulos, como somente os servos faziam. Mostrou-nos, com o exemplo, que temos necessidade de ser alcançados pelo seu amor, que se inclina sobre nós; não podemos prescindir dele, não podemos amar, sem antes nos deixarmos amar por Ele, sem experimentar a sua ternura surpreendente e sem aceitar que o verdadeiro amor consiste no serviço concreto.
Mas isto é apenas o início. A humilhação que Jesus sofre, torna-se extrema na Paixão: é vendido por trinta moedas de prata e traído com um beijo por um discípulo que escolhera e chamara amigo. Quase todos os outros fogem e abandonam-No; Pedro renega-O três vezes no pátio do Sinédrio. Humilhado na alma com zombarias, insultos e escarros, sofre no corpo violências atrozes: as cacetadas, a flagelação e a coroa de espinhos tornam irreconhecível o seu aspeto. Sofre também a infâmia e a iníqua condenação das autoridades, religiosas e políticas: é feito pecado e reconhecido injusto. Depois, Pilatos envia-o a Herodes, e este devolve-O ao governador romano: enquanto Lhe é negada toda a justiça, Jesus sente na própria pele também a indiferença, porque ninguém se quer assumir a responsabilidade do seu destino. E penso em tantas pessoas, tantos marginalizados, tantos deslocados, tantos refugiados, de cujo destino muitos não querem assumir a responsabilidade. A multidão, que pouco antes O aclamara, troca os louvores por um grito de condenação, preferindo que, em vez d’Ele, seja libertado um assassino. Chega assim à morte de cruz, a mais dolorosa e vergonhosa, reservada para os traidores, os escravos e os piores criminosos. Mas a solidão, a difamação e o sofrimento não são ainda o ponto culminante do seu despojamento. Para ser solidário connosco em tudo, na cruz experimenta também o misterioso abandono do Pai. No abandono, porém, reza e entrega-Se: «Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito» (Lc 23, 46). Suspenso no patíbulo, além da zombaria, enfrenta ainda a última tentação: a provocação para descer da cruz, vencer o mal com a força e mostrar o rosto dum deus poderoso e invencível. Mas Jesus, precisamente aqui, no ápice da aniquilação, revela o verdadeiro rosto de Deus, que é misericórdia. Perdoa aos seus algozes, abre as portas do paraíso ao ladrão arrependido e toca o coração do centurião. Se é abissal o mistério do mal, infinita é a realidade do Amor que o atravessou, chegando até ao sepulcro e à morada dos mortos, assumindo todo o nosso sofrimento para o redimir, levando luz às trevas, vida à morte, amor ao ódio.
Pode parecer-nos muito distante o modo de agir de Deus, que Se aniquilou por nós, quando vemos que já sentimos tanta dificuldade para nos esquecermos um pouco de nós mesmos. Ele vem salvar-nos, somos chamados a escolher o seu caminho: o caminho do serviço, da doação, do esquecimento de nós próprios. Podemos encaminhar-nos por esta estrada, detendo-nos nestes dias a contemplar o Crucificado: é «a cátedra de Deus». Convido-vos, nesta semana, a contemplar com frequência esta «cátedra de Deus», para aprender o amor humilde, que salva e dá a vida, para renunciar ao egoísmo, à busca do poder e da fama. Com a sua humilhação, Jesus convida-nos a caminhar por esta estrada. Fixemos o olhar n’Ele, peçamos a graça de compreender pelo menos algo da sua aniquilação por nós; e assim, em silêncio, contemplemos o mistério desta Semana.
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